1. O nosso Camarada Fernando Chapouto, ex-Fur Mil Op Esp/RANGER da CCAÇ 1426, que entre 1965 e 1967, esteve em Geba, Camamudo, Banjara e Cantacunda, enviou-nos uma pequena reportagem sobre a festa da sua Companhia.
Camaradas,
Realizou-se no passado dia 9 de Julho, em Cuba no pleno coração do Alentejo, o 6º Encontro/Convívio da minha CCAÇ 1426, que andou por terras de Geba, Camamudo, Cantacunda e Banjara, entre os anos de 1965/67.
Infelizmente a grande maioria dos ex-Combatentes da minha companhia não são muito dados a convívios, por diversos motivos, de que se adivinham alguns, tal como o estado crítico do País, os poucos recursos e os problemas de saúde
Mesmo assim, este ano, a adesão superou as melhores expectativas tendo-se verificado a presença do maior número de companheiros presentes nestes nossos convívios, apesar de terem faltado à chamada final alguns que se tinham inscrito.
Foi espantoso verificarmos que 39 combatentes (poucos mas bons) conseguiram reunir, contando com os seus familiares, um total de 114 (cento e catorze) adultos e algumas crianças.
Foi muita a alegria, abraços e natural emoção demonstrados por aqueles que apareceram pela primeira vez, pois tinham-se passado 44 anos sem sabermos nada deles.
Mais uma vez fico muito grato ao blogue, pelo trabalho e boa vontade colocada ao serviço dos ex-Combatentes da Guiné.
Um forte abraço do,
Fernando Chapouto
Fur Mil da CCAÇ 1426
Realizou-se no passado dia 9 de Julho, em Cuba no pleno coração do Alentejo, o 6º Encontro/Convívio da minha CCAÇ 1426, que andou por terras de Geba, Camamudo, Cantacunda e Banjara, entre os anos de 1965/67.
Infelizmente a grande maioria dos ex-Combatentes da minha companhia não são muito dados a convívios, por diversos motivos, de que se adivinham alguns, tal como o estado crítico do País, os poucos recursos e os problemas de saúde
Mesmo assim, este ano, a adesão superou as melhores expectativas tendo-se verificado a presença do maior número de companheiros presentes nestes nossos convívios, apesar de terem faltado à chamada final alguns que se tinham inscrito.
Foi espantoso verificarmos que 39 combatentes (poucos mas bons) conseguiram reunir, contando com os seus familiares, um total de 114 (cento e catorze) adultos e algumas crianças.
Foi muita a alegria, abraços e natural emoção demonstrados por aqueles que apareceram pela primeira vez, pois tinham-se passado 44 anos sem sabermos nada deles.
Mais uma vez fico muito grato ao blogue, pelo trabalho e boa vontade colocada ao serviço dos ex-Combatentes da Guiné.
Um forte abraço do,
Fernando Chapouto
Fur Mil da CCAÇ 1426
Os Alferes Milicianos, após a colocação de um ramo de flores no monumento dedicado aos Combatentes do Ultramar do concelho de Cuba. Da esquerda para a direita: Almeida, Soeiro e Albardeiro.
O pessoal junto ao mesmo monumento. O último da direita, em pé, sou eu.
Aspecto do grupo que começava a engrossar. Ainda faltavam muitos. Eu estou em 1º plano, do lado esquerdo, em baixo.
O grupo e seus familiares.
Três transmontanos presentes pela 1ª vez. À esquerda estou eu, à direita o Fur Mil Vaqueiro (duas presentes habituais nos encontros) e, ao centro, o Soldado Condutor Santos de Chaves (meu condutor que apareceu pela 1ª vez).
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Nota de MR:
Nota de MR:
Vd. último poste desta série em:
8 de Julho de 2011 > Guiné 63/74 - P8526: Convívios (354): Almoço/Convívio da CCAÇ 1477, em Fátima, dia 14 de Agosto de 2011 (António Rama)
1 comentário:
Parabéns, Fernando! É uma bela iniciativa, e corajosa, nos tempos (de incerteza e de aperto) que correm... Juntar 4 dezenas de comnbatentes (pouco mais do 1/4 de uma comanhia) e quase o dobro dos familiares, é de se lhe tirar o chapéu, perdão, o quico!... Quase cinquenta anos depois!
Uma mera curiosidade semântico-linguística: o "indígena" dessa bela terra alentejana, não diz que "vai a Cuba" ou "esteve em Cuba"... Isso é ofensa: ele "vai à Cuba", "esteve na Cuba", é "natural da Cuba"...
É o mesmo que o nativo de Pombal: esse, pelo contrário, "não vive no Pombal", vive "em Pombal"... No pombal, vivem os pombos!
Cada terra, com o uso, com a sua idiossincrasia, os seus melindres: em Peniche vocês também não podem dizer que "têm um amigo de Peniche"... E se forem à minha, Lourinhã. digam que é a "capital dos dinossauros" e não a "terra da loba"... Em Rio Maior, por sua vezs, não perguntem pelo leão, que ele pode andar á solta...
Um abraço do tamanho do nosso Geba!
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