Blogue coletivo, criado por Luís Graça. Objetivo: ajudar os antigos combatentes a reconstituir o "puzzle" da memória da guerra colonial/guerra do ultramar (e da Guiné, em particular). Iniciado em 2004, é a maior rede social na Net, em português, centrada na experiência pessoal de uma guerra. Como camaradas que são, tratam-se por tu, e gostam de dizer: "O Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande". Coeditores: C. Vinhal, E. Magalhães Ribeiro, V. Briote, J. Araújo.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Guiné 63/74 - P12550: Fábricas de Soldados - Localidades e Unidades Militares do Exército por onde passámos (José Martins) (3): G - Localização dos Órgãos, Unidades e Serviços do Exército (1961-1974) (2): Municípios de Covilhã a Linda-a-Velha
1. Terceira parte da série "Fábricas de Soldados", trabalho do nosso camarada José Marcelino Martins (ex-Fur Mil Trms da CCAÇ 5 - "Gatos Pretos", Canjadude, 1968/70), enviado ao nosso Blogue em mensagem do dia 18 de Dezembro de 2013:
(Continua)
____________
Nota do editor
Último poste da série de 4 DE JANEIRO DE 2014 > Guiné 63/74 - P12542: Fábricas de Soldados - Localidades e Unidades Militares do Exército por onde passámos (José Martins) (2): G - Localização dos Órgãos, Unidades e Serviços do Exército (1961-1974) (1): Municípios de Abrantes a Coimbra
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
4 comentários:
Meu caro José Martins
Obrigado e muitos parabéns por este notável trabalho...muito interessante sobre as coisas militares...Tanto mais porque és um simples amador...Um grande abraço
Joaquim
São trabalhos como este que nos dão uma ideia da panorámica militar do nosso País. Para além disso,irão facilitar, e de que maneira, o trabalhos dos investigadores e historiadores.
Um grande abraço,
José Câmara
Zé:
Isto é uma verdadeira volta a Portugal, uma viagem pela geografia e pela história!...
Com o teu exaustivo inventário, damo-nos conta da importância da militarização do território até ao fim da guerra colonial... Calro que isto já das guerras da restauração ou até da reconquista...
Muitas destas terras do interior do país só não entraram em colapso (económico, social, demográfico), devido a duas ou três razões: (i) a democratização do poder autárquico; (ii) a criação do serviço nacional de saúde (,que a nível local e regional, é o maior empregador, nomeadamente os hospitais/centros hospitalares); e (iii) a criação de polos do ensino superior universitário e sobretudo politécnico, público e privado...
Com a atual crise e a chamada reforma do Estado, estamos a condenar à morte o Portugal do interior, já de si periférico, envelhecido e empobrecido...
Olá Camarada
Testa a certeza dos elementos recolhidos. Verifica as datas da unidade que estacionou na Covilhã. Parece-me que há por ali um "enganei-me" qualquer.
Em Cascais existiu de facto um GACA 1, mas foi extinto antes da guerra e substituído pelo Centro de Instrução de Artilharia Anti-aérea e de Costa (CIAAC). Os outros não verifiquei, mas aplaudo. Estes e outro elementos parecidos poderão fazer falta a quem estude.
Um Ab. do
António J. P. Costa
Enviar um comentário