quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Guiné 63/74 - P12558: Fábricas de Soldados - Localidades e Unidades Militares do Exército por onde passámos (José Martins) (4): G - Localização dos Órgãos, Unidades e Serviços do Exército (1961-1974) (3): Município de Lisboa




1. Quarta parte da série "Fábricas de Soldados", trabalho do nosso camarada José Marcelino Martins (ex-Fur Mil Trms da CCAÇ 5 - "Gatos Pretos", Canjadude, 1968/70), enviado ao nosso Blogue em mensagem do dia 18 de Dezembro de 2013:














(Continua)
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Nota do editor

Último poste da série de 6 de Janeiro de 2014 > Guiné 63/74 - P12550: Fábricas de Soldados - Localidades e Unidades Militares do Exército por onde passámos (José Martins) (3): G - Localização dos Órgãos, Unidades e Serviços do Exército (1961-1974) (2): Municípios de Covilhã a Linda-a-Velha

3 comentários:

Tony Borie disse...

Olá José Martins.
A continuação do teu minucioso trabalho, explica-nos e bem como a capital de Portugal, "era o País"!.
Quase tudo lá estava, quem a conquistasse, ficava com o País nas mãos!.
Não sei se ainda hoje é assim, mas eu lembra-me de dizerem, lá na aldeia:
- Isso são as leis da capital!
Um abraço e mais uma vez obrigado, eu leio e releio as tuas pesquisas!
Um abraço,
Tony Borie.

Hélder Valério disse...

Caros camaradas

Pois é claro que Lisboa era e é o centro do 'mundo português' a 'capital do império', a 'montra do país'.

Não admira, pois, que centralizasse (e centralize) a maioria dos 'centros de decisão'.
Mas, atenção, são precisas pessoas para corporizar os serviços e não são na sua maioria 'lisboetas'.
Há sempre muitas queixas (às vezes penso que são lamúrias) sobre o poder da capital mas não têm em conta que esse poder é exercido por pessoas 'da província'.
Lembram-se do romance "A queda de um anjo"? Um transmontano 'rigoroso' , um 'anjo', transforma-se em Lisboa, é certo, mas ele não deixou de ser 'transmontano'.

Quem temos hoje no poder?
O Presidente da República é do concelho de Loulé, Algarve, A presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, é de Valpaços, Vila Real, o primeiro-ministro é de Coimbra... é só continuar a ver de onde são os ministros e outros elementos da governação para se perceber que as acusações a "Lisboa", por si mesma, são injustas e pouco rigorosas e, mais grave, servem muitas vezes para açular ódios de estimação com vista à promoção de caciques locais.

Quanto ao trabalho do Zé Martins é de "aplaudir a mãos ambas"!

Abraço
Hélder S.

Anónimo disse...

Os meus parabéns pelo trabalho magnífico e de valor que nos partilhaste...e não és militar...


Um grande abraço

Joaquim