Lisboa, Belém > 10 de junho de 2015 > "Um plano mais pormenorizado das enfermeiras pára-quedistas durante a homenagem que lhes foi prestada. Discursava então a propósito o TCoronel [José] Aparício, que tem dado nestes últimos meses total colaboração nas apresentações que têm sido feitas do livro 'Nós, Enfermeiras Pára-quedistas' ".
Foto (e legenda): © Miguel Pessoa (2015). Todos direitos reservados [Cortesia do
Miguel Pessoal e da página da Tabanca do Centro]
Lisboa, Belém > 10 de junho de 2015 > Homenagem às enfermeiras paraquedistas .(1)
Lisboa, Belém > 10 de junho de 2015 > Homenagem às enfermeiras paraquedistas (2)
Lisboa, Belém > 10 de junho de 2015 > "Um heli da FAP sobrevoando toda aquela juventude"...
Fotos (e legendas): © Jorge Canhão (2015). Todos direitos reservados [Edição: LG]
Cópia do louvor atribuído pelo CEMGFA às antigas enfermeiras paraquedistas que serviram na Guerra do Ultramar, entre 1961 e 1974, e que foi lido no decorrer da cerimónia de homenagem às nossas camaradas, em Belém, no passado 10 de junho de 2015,
Cortesia do
Miguel Pessoa e do blogue da Tabanca do Centro.
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Nota do editor:
Último poste da série > 11 de junho de 2015 >
Guiné 63/74 - P14729: Convívios (687): A malta da Tabanca Grande no 10 de junho de 2015, Lisboa, Belém- Parte I
3 comentários:
Um louvor mais que merecido, que apenas peca por chegar muitos anos depois. Todavia mais vale tarde que nunca. Portugal está e parabéns por este reconhecimento.
As nossas enfermeiras, esses Anjos que desciam dos Céus, têm que se sentir extremamente orgulhosas por este reconhecimento, acima de tudo, mais importante que tudo, pelo cumprimento do dever cumprido.
Bem hajam!
Cumprimentos,
José Câmara
Lealmente tenho de concordar com o louvor. Felizmente não necessitamos das suas intervenções ou serviços (1964/1966)quer no Xitole, Bajocunda, Copá ou Pirada.
Mas questiono "e os outros" que sem o mínimo de condições vegetaram, construiram, sofreram e morreram nas tabancas mais interiores e por consequência com uma falta de bens e dignidade. Não merecem muito mais do que as míseras migalhas que recebem por parte daqueles que deles se servem?
Lealmente tenho de concordar com o louvor. Felizmente não necessitamos das suas intervenções ou serviços (1964/1966)quer no Xitole, Bajocunda, Copá ou Pirada.
Mas questiono "e os outros" que sem o mínimo de condições vegetaram, construiram, sofreram e morreram nas tabancas mais interiores e por consequência com uma falta de bens e dignidade. Não merecem muito mais do que as míseras migalhas que recebem por parte daqueles que deles se servem?
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