PARAQUEDISTAS
Se o ter asas simboliza a liberdade
Que a vida nega e a alma precisa,
Olhai, paraquedistas, tendes tudo:
Lá no céu elevai vossas almas
Que cá na terra a dor é nossa
E a fraqueza que ela tem,
Tendes ao menos a força de não a
Mostrardes a ninguém.
Aura Rico Teles
Tenente Enfermeira Paraquedista
Fotos: © Manuel Lema Santos (2015). Todos direitos reservados [Edição: LG]
Data: 11 junho 2015 18:05
Assunto - Lisboa, Belém, 10 de junho de 2015, homenagem às enfermeiras paraquedistas
Luís Graça,
Dentro das minhas magras possibilidades e porque as fotografei, aqui vão algumas fotos aquando da homenagem às Enfermeiras Páraquedistas.
Como mera curiosidade, como muitos saberão, o Cor José Aparício que fez a alocução, foi comandante da CCaç 1790 [, tragicamenmte ligada ao desastre de Che-Che, Corubal, 6/2/1969], pertencente ao BCaç 1933, em que meu irmão esteve integrado como médico (1967/69),
Abraço,
MLS
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MLS
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Nota do editor:
Último poste da série > 12 de junho de 2015 > Guiné 63/74 - P14732: Convívios (687): A malta da Tabanca Grande no 10 de junho de 2015, Lisboa, Belém- Parte II: homenagem às antigas enfermeiras paraquedistas (Miguel Pessoa / Jorge Canhão)
Último poste da série > 12 de junho de 2015 > Guiné 63/74 - P14732: Convívios (687): A malta da Tabanca Grande no 10 de junho de 2015, Lisboa, Belém- Parte II: homenagem às antigas enfermeiras paraquedistas (Miguel Pessoa / Jorge Canhão)
1 comentário:
Pelo que tenho lido de presentes no local da tragédia de Che-Che Corubal José Aparício usou a patente militar (galões) quando devia ter hombridade de respeitar os conhecimentos superiores aos dele de quem estava a coordenar o embarque.
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