quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Guiné 63/74 - P15349: História do BART 3873 (Bambadinca, 1972/74) (António Duarte): Parte XXVII: Alguns números sobre a atividade operacional e a ação psicossocial: 32 mortos (IN), 4 prisioneiros, 113 moranças e 8 toneladas de arroz destruidas ao IN; 132 elementos pop recuperados, 1 mesquita e 9 escolas construídas, 4 reordenamentos iniciados, 2 tabancas reocupadas...


Mapa referente à distribuição geográfica inicial do contingente do BART 3873 (1972/74), na zona leste,  setor L1: Bambadinca (comando e CCS), Xime e Enxalé (CART 3494),  Mansambo (CART 3493) e Xitole (CART 3492).  Detalhe da carta da província da Guiné, escala 1/500 mil (1961)

Infogravura: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné (2015).

1. Continuação da publicação da História do BART 3873 (que esteve colocado na zona leste, no Setor L1, Bambadinca, 1972/74), a partir de cópia digitalizada da História da Unidade, em formato pdf, gentilmente disponibilizada pelo António Duarte (*)

[foto atual à esquerda: António Duarte, ex-fur mil da CART 3493, a Companhia do BART 3873, que esteve em Mansambo, Fá Mandinga, Cobumba e Bissau, 1972-1974; foi transferido para a CCAC 12 (em novembro de 1972, e onde esteve em rendição individual até março de 1974); economista, bancário reformado, formador, com larga experiência em Angola; foto atual à esquerda].


Da História do BART 3873, publicam-se as duas últimas páginas, correspondentes ao "Último fascículo", que sucede ao capítulo III (Baixas, punições, louvores, condecorações, 21 pp.).

Alguns números sobre a atividade operacional e a ação psicossocial do batalhão: por exemplo, 32  baixas mortais provocadas à guerrilha (mortos confirmados) e 4 prisioneiros; 113 moranças e 8 toneladas de arroz destruídas ao IN; 132 elementos pop recuperados; 1 mesquita e  9 escolas construídas, 4 reordenamentos iniciados, 2 tabancas reocupadas...

O batalhão teve vários baixas mortais (incluindo por acidente), mas apenas duas em combate, é o que se conclui desta súmula... É de destacar, a existênciam em Bambadinca, do Centro de Instrução de Milícias (CIMIL), que funcionavam com  4 turnos anuais, e cada turno com 3 a 4 pelotões de milícias... Três desses pelotões destinaram-se ao setor L1.







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