1. Mensagem de Margarida Damião, diretora de comunicalção da editora Saída de Emergência:
Data: 1 de abril de 2016 às 15:04
Assunto: Eusébio - O romance biográfico
Boa tarde!
A figura de Eusébio desperta admiração em todo o mundo.
Para homenagear a sua vida e carreira, Sónia Louro escreveu um romance biográfico (nas livrarias a 15 de Abril) que retrata não só uma história de vitórias e glória mas também derrotas dolorosas, um joelho destroçado que nem seis cirurgias salvaram e o medo do dia em que irá pisar o relvado pela última vez.
Se quiser falar com a autora e descobrir mais sobre a vida deste grande homem, contacte-me. Obrigada!
SINOPSE
Vindo do bairro pobre do Mafalala, em Moçambique, Eusébio aterrou em Lisboa numa noite fria de Dezembro de 1960. O seu sonho era jogar no Benfica, mas a disputa entre os encarnados e o Sporting quase o impediram de jogar em Portugal. Quando finalmente o fez, a sua velocidade, técnica e remate imparável mudaram o futebol português para sempre.
Mas a história de Eusébio não é apenas uma história de vitórias e glória. Para além dos mais de 800 golos, Botas de Ouro, Bolas de Prata, campeonatos e título de melhor do mundo, há a história de um menino assustado que apenas queria jogar futebol. E algumas derrotas dolorosas, um joelho destroçado que nem seis cirurgias salvaram e o medo do dia em que irá pisar o relvado pela última vez.
Sónia Louro, com a mesma mestria com que nos contou a vida de Aristides de Sousa Mendes ou Fernando Pessoa, relata-nos agora a vida do homem que, durante os anos cinzentos do Estado Novo, conseguiu, com o seu talento, fazer dos portugueses um povo orgulhoso.
SÓNIA LOURO
Assunto: Eusébio - O romance biográfico
Boa tarde!
A figura de Eusébio desperta admiração em todo o mundo.
Para homenagear a sua vida e carreira, Sónia Louro escreveu um romance biográfico (nas livrarias a 15 de Abril) que retrata não só uma história de vitórias e glória mas também derrotas dolorosas, um joelho destroçado que nem seis cirurgias salvaram e o medo do dia em que irá pisar o relvado pela última vez.
Se quiser falar com a autora e descobrir mais sobre a vida deste grande homem, contacte-me. Obrigada!
SINOPSE
Vindo do bairro pobre do Mafalala, em Moçambique, Eusébio aterrou em Lisboa numa noite fria de Dezembro de 1960. O seu sonho era jogar no Benfica, mas a disputa entre os encarnados e o Sporting quase o impediram de jogar em Portugal. Quando finalmente o fez, a sua velocidade, técnica e remate imparável mudaram o futebol português para sempre.
Mas a história de Eusébio não é apenas uma história de vitórias e glória. Para além dos mais de 800 golos, Botas de Ouro, Bolas de Prata, campeonatos e título de melhor do mundo, há a história de um menino assustado que apenas queria jogar futebol. E algumas derrotas dolorosas, um joelho destroçado que nem seis cirurgias salvaram e o medo do dia em que irá pisar o relvado pela última vez.
Sónia Louro, com a mesma mestria com que nos contou a vida de Aristides de Sousa Mendes ou Fernando Pessoa, relata-nos agora a vida do homem que, durante os anos cinzentos do Estado Novo, conseguiu, com o seu talento, fazer dos portugueses um povo orgulhoso.
SÓNIA LOURO
Nasceu em 1976 em França. Desde cedo apaixonada pelas Ciências e pela Literatura, acabou por optar academicamente pela primeira, mas nunca abandonou a sua outra paixão.
Licenciou-se em Biologia Marinha, mas não perdeu de vista a Literatura, à qual veio depois aliar um outro interesse: a História. Fruto desse casamento, já publicou entre nós A Vida Secreta de Dom Sebastião, O Cônsul Desobediente, A Verdadeira Peregrinação, Amália – O Romance da Sua Vida, Fernando Pessoa – O Romance.
Sofisticada e minuciosa, além de apaixonada pelas obras que escreve, Sónia Louro traz-nos agora Eusébio, uma obra que fazia falta no panorama literário português.
Margarida Damião
Dir. de Comunicação
margarida@ed.saidadeemergencia.com
tel. 96 344 19 79
Rua Adelino Mendes, 152,
Sofisticada e minuciosa, além de apaixonada pelas obras que escreve, Sónia Louro traz-nos agora Eusébio, uma obra que fazia falta no panorama literário português.
Margarida Damião
Dir. de Comunicação
margarida@ed.saidadeemergencia.com
tel. 96 344 19 79
Rua Adelino Mendes, 152,
Quinta do Choupal, 2765-082 S. Pedro do Estoril, Portugal
Tel: +351 214 583 770 / www.sde.pt
2. Comentário do editor:
Não sei qual o mérito do livro. Não o li. Mas é um livro sobre o "nosso Eusébio", o Eusébio que é (ou foi) um dos "mitos" da nossa geração de combatentes da guerra colonial,
Não falamos de futebol, política e religião no nosso blogue. Ou não devemos falar, de acordo com o nosso "livro de estilo". Mas o Eusébio está hoje acima do futebol e sobretudo acima das "paixões" clubísticas. Daí a razão de ser deste poste que é mais promocional do que de "nota de leitura" ou de "recensão bibliográfica". (Essa fica para quem a quiser fazer, depois de compar e ler o livro). (*)
Como escrevemos na altura da sua morte, o Eusébio da Silva Ferreira (1942-2014) é um ídolo da nossa geração, e uma imagem de marca de Portugal. Ainda o é, infelizmente não temos muitas "marcas" ou "ícones" como o Eusébio... Daí a singela homenagem, que foi feita entrão, no blogue da Tabanca Grande (**), a um dos grandes desportistas de todos os tempos, o primeiro futebolista português e africano, por exemplo, a ganhar a Bola de Ouro (1965), prestigiado galardão criada pelo jornal desportivo France Football.
Tel: +351 214 583 770 / www.sde.pt
2. Comentário do editor:
Não sei qual o mérito do livro. Não o li. Mas é um livro sobre o "nosso Eusébio", o Eusébio que é (ou foi) um dos "mitos" da nossa geração de combatentes da guerra colonial,
Não falamos de futebol, política e religião no nosso blogue. Ou não devemos falar, de acordo com o nosso "livro de estilo". Mas o Eusébio está hoje acima do futebol e sobretudo acima das "paixões" clubísticas. Daí a razão de ser deste poste que é mais promocional do que de "nota de leitura" ou de "recensão bibliográfica". (Essa fica para quem a quiser fazer, depois de compar e ler o livro). (*)
Como escrevemos na altura da sua morte, o Eusébio da Silva Ferreira (1942-2014) é um ídolo da nossa geração, e uma imagem de marca de Portugal. Ainda o é, infelizmente não temos muitas "marcas" ou "ícones" como o Eusébio... Daí a singela homenagem, que foi feita entrão, no blogue da Tabanca Grande (**), a um dos grandes desportistas de todos os tempos, o primeiro futebolista português e africano, por exemplo, a ganhar a Bola de Ouro (1965), prestigiado galardão criada pelo jornal desportivo France Football.
Alguém lhe chamou o primeiro herói negro português... Filho de pai branco, angolano, e de mãe, negra, moçambicana, Eusébio entrou no Olimpo, espaço etéreo, mitológico, só reservado aos deuses e aos heróis. Em termos simbólicos e físicos, pelo menos quisemos pô-lo no nosso Panteão Nacional, logo um ano depois da sua morte.
Embora eu não seja muito dado às emoções futebolísticas, muito menos clubísticas, e tenha sempre alguma relutância em alinhar no fácil (e muitas vezes hipócrita) unanimismo que a morte das figuras públicas desencadeia em Portugal, com os meios de comunicação social (e em particular a TV) a explorar, sem pudor e até à exaustão, as emoções dos vivos, achei que foi justa a homenagem que os portugueses fizeram ao "pantera negra" na altura da sua despedida da "terra da alegria"...
Sim, foi bonita a homenagem de despedida que os portugueses lhe fizeram... Independentemente da origem, da cor da pele, da geração, do clube, do credo religioso, da opção político-ideológica, dos ódios de estimação, dos preconceitos de cada um.
Também achei, na altura, que estávamos a fazer, de algum modo, a catarse de muitas das nossas perdas, nestes últimos anos ou até décadas, a começar pela perda de entes queridos, de amigos, de valores, de memórias, de líderes, de figuras de referência, e até de lugares do mundo que os portugueses ajudaram a pôr no mapa, desde Quinhentos...(Num desses lugares, Moçambique, nascera Eusébio).
No mínimo, espero que o livro da Sónia Louro nos ajude a perceber melhor o homem, o jogador de futebol, o português e o moçambicano que foi o nosso Eusénio. LG
_______________
Notas do editor:
(*) Último poste da série > 8 de abril de 2016 > Guiné 63/74 - P15951: Notas de leitura (826): “A Guerra na Picada, Moçambique 1970”, por Rodrigues Soares, Chiado Editora, 2014 (2) (Mário Beja Santos)
(**) Vd. postes de:
1 comentário:
"...a vida do homem que, durante os anos cinzentos do Estado Novo, conseguiu, com o seu talento, fazer dos portugueses um povo orgulhoso."
É bom haver gente jovem, como Sónia Louro a escrever sobre gente da nossa geração.
Também já escreveu sobre Fernando Pessoa, que também teve uma vivência ultramarina.
Mas sobre o "Portugal doa anos cinzentos", para lá do sentido político, diziam os luandenses que os "caputos" andávamos todos de luto.
E era mais ou menos verdade.
Mas era da moda, não era só da política.
No Brasil também diziam a mesma coisa de nós.
Mas isso também era da TV a preto e branco que contaminava a gente.
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