sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Guiné 61/74 - P18152: (In)citações (112): Sobre a banda "Melech Mechaya": "Não fora a vertente cultural do blogue Luis Graça & Camaradas da Guiné e eu teria perdido cerca de hora e meia de êxtase musical. Por serendipidade"... (Ernestino Caniço, médico, ex-alf mil cav, cmdt Pel Rec Daimler 2208, Mansabá, Mansoa e Bissau, 1970/71)



Lisboa > Tivoli BBVA > Melech Mechaya > 27 de Dezembro de 2017 > "LISBOA! Não temos palavras para descrever a noite de ontem, sentimos apenas uma alegria e gratidão imensas. Obrigado!". Foto da página do Facebook dos Melech Mechaya

Foto (e legenda): © Melech Mechaya (2017). Todos os direitos reservados [ Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]


1. Mensagem de ontem do Ernestino Caniço, ex-alf mil cav, cmdt do Pel Rec Daimler 2208, Mansabá, Mansoa e Bissau, 1970/71, e hoje médico, a viver em Abrantes:

Caro amigo Luís

Absorto.

É a expressão que me ocorre após ver o fantástico espetáculo dos Melech Mechaya no Tivoli. (*)

Não fora a vertente cultural do blogue Luis Graça &Camaradas da Guiné e eu teria perdido cerca de hora e meia de êxtase musical.

Por serendipidade.

Imperdível.

Parabéns à banda pelo excelente concerto que nos proporcionou.

Um abraço acrescido ao de ontem.

Ernestino Caniço (**)


2. Comentário do editor LG:

Ernestino: foi um duplo prazer, tu apareceres, como prometido, e podermos estar juntos no concerto desta banda festiva, em que um dos elementos é também um grã-tabanqueiro, amigo da Guiné, médico como tu, o João Graça. Estavas em Lisboa, com a tua esposa, também ela médica, e vocês fizeram questão de ver e ouvir ao vivo os "Melech Mechaya", numa noite fria, de chuviscos, dois depois dias depois das emoções do nosso Natal... pantagruélico!

Obrigado pelas tuas palavras que já transmiti ao grupo, e que muito os sensibilizou, a eles, que são a razão principal, mas também a mim, sobretudo pela tua amável referência à dimensão cultural (discreta...) do nosso blogue.

Além da Alice Carneiro e de mim próprio (que viemos de propósito do Porto...), de ti e da tua companheira, Maria Emília (perdoa-me se não fixei bem o nome..), ainda havia mais amigos e até camaradas da Guiné: vi (e estive lá com)  o camarada Carlos Silvério e esposa Zita (, um casal de Ribamar, Lourinhã, com casa também na Grande Lisboa), o nosso amigo, músico Mamadu Baio, da mítica tabanca de Tabató, que trouxe com ele mais dois amigos guineenses... 

E, dos meus amigos do peito, quero destacar aqui o meu "mano" José António Paradela, arquiteto e escritor, que veio com a família em peso... Outros houve, camaradas, como o Hélder Sousa que vive em Setúbal,e  que me manifestaram, ao telemóvel, que bem gostariam de estar ali, àquela hora, se pudessem... 

Obrigado a todos vós e demais s amigos que partilharam comigo este belo momento de alegria, música e poesia... que transcende genéros musicais e fronteiras.

Logo à noite, no Porto, na Casa da Música, terei por certo a oportunidade de "partir mantenhas" com eles e com mais alguns amigos e camaradas da Guiné.


PS - Um adicional obrigado ao Ernestino... pela palavra "serendipidade" que não constava do meu... léxico corrente. A gente, afinal, está sempre a aprender uns com os outros, aqui na Tabanca Grande:

serendipidade | s. f.
se·ren·di·pi·da·de
(inglês serendipity)
substantivo feminino


(i) A faculdade ou o acto de descobrir coisas agradáveis por acaso.
(ii) Coisa descoberta por acaso.
Sinónimo Geral: Serendipismo

"serendipidade", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/dlpo/serendipidade [consultado em 29-12-2017].


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Notas dos editores:


(**) Último poste da série > 14 de setembro  de 2017 > Guiné 61/74 - P17765: (In)citações (111): Lembrando Setembro, o mês comemorável da Guiné, a sua Libertação, que intrujou todo o mundo e todo o mundo se deixou intrujar e os seus improváveis heróis (Manuel Luís Lomba, ex-Fur Mil Cav da CCAV 703)

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