Mamadu Baio, foto da época em que era o líder dos "Super Camarimba"... Foto do Facebook do artista.
Mamadu Baio. Foto do Facebook do artista.
Foto (e legenda): © Luís Graça (2014). Todos os direitos reservados. [Edição: Blogue Luís GRaça & Canaradas da Guiné]
Mamadu Baio (em segundo plano, à direita) e amigos (João Graça, à esquerda), em sessão de ensaio, para o espetáculo da 8ª edição do Mundo Mestiço (3 de fevereiro de 2018). Foto: cortesia de Aluísio Neves / Mamadu Baio (2018)
1. O nosso grã-tabanqueiro nº 642, Mamadu Baio, originário da tabanca de Tabató (, região de Bafatá, Guiné-Bissau), vai atuar no "Titanic Sur Mer", no Cais do Sodré, em Lisboa, no dia 3 de fevereiro... O Mamadu Baio (voz e viola) é um talentoso músico do género afro-jazz e afro-mandinga... Tem, pelo menos, dois amigos convidados para essa noite: João Graça (violino) e, se não erro, Ibo Galissá (kora) (nome a confirmar)...
O nosso bogue apoia os músicos guineenses. E, para mais, os que integram a nossa Tabanca Grande ("onde todos cabemos com tudo o que nos une e até com aquilo que nos pode separar") Sábado, dia 3, o nosso editor Luís Graça lá estará no "Titanic Sur Mer" e gostava de lá ver mais amigos e camaradas, fãs da música guineense.
Recorde-se aqui que o João Graça, membro da nossa Tabanca Grande e elemento da banda musical portuguesa Melech Mechaya, conheceu, em finais de 2009, a mítica Tabatô (que é, na Guiné-Bissau, a tabanca que tem mais músicos por metro quadrado) bem como os Super Camarimba, de que o Mamadu Baio faz(ia) parte. O Mamadu é hoje cidadão português, por casamento, e pai de um menino adorável chamado Malick.
Programa da 8ª edição do Mundo Mestiço, cujo nome de cartaz são os Irmãos Makossa: Participação de Yaaba FunK (Gana / UK), Mamadu Baio (Guiné-Bissau), Silvino Branca y Banda (Cabo Verde), Irmãos Makossa (Angola / Itália) e Guerrilha Soundsystem (Portugal)
Titanic Sur Mer > Cais da Ribeira Nova , Armazém B. Cais do Sodré, Lisboa
Horário: das 23h00 às 6h00
Telefone: 938 833 532
{Sobre o novo espaço Titanic Sur Mer, vd artigo do Público > Fugas, de 20/2/2016)
2. Notícia transcrita, com a devida vénia, da página do Facebook Mundo Mestiço:
Mundo Mestiço #08 - Irmãos Makossa 10 anos
Mundo Mestiço apresenta “Irmãos Makossa – 10 anos”
A oitava edição do Mundo Mestiço está marcada para dia 3 de Fevereiro, como habitualmente terá lugar no Titanic Sur Mer e início agendado para as 23 horas, e será inteiramente dedicada à celebração dos 10 anos de carreira dos Irmãos Makossa.
Produzido pela Ritmo e Cultura, o Mundo Mestiço, que celebrou no passado mês o seu primeiro aniversário, é o resultado miscigenado de uma experiência rica em ritmos, batidas e melodias. A celebração de um ideal. O ideal de um mundo livre. A apologia da diversidade e da mistura.
Depois de terem sido cabeças de cartaz da sexta edição, os Irmãos Makossa estão de volta ao evento que desta vez conta também com os apoios da Antena 3, do Largo Residências, do restaurante Pizzeria Mezzogiorno e da Afromats.
Esta dupla ítalo-angolana é referência incontornável na partilha da música africana, no seu todo, mas com particular destaque para a africanidade da década de 70. Os Dj sets dos Irmãos Makossa são a história de uma viagem por África e da foma como o continente influenciou o mundo musical, contada pela música extraída dos vinis que preenchem as suas malas e prateleiras apinhadas de cd’s.
Nesta década os Irmãos Makossa lotaram salas de espetáculo do norte a sul do país, ilhas e estrangeiro. De botecos a festivais, dos concertos na rua a sessões nas maiores rádios e editoras nacionais, onde quer que haja uma oportunidade, lá estão eles a girar discos e celebrar com muita alegria e ritmos quentes, uma das coisas que África tem de melhor, a Música nos estilos Afrobeat, Afrofunk, Soukous, Chimurenga, Rebita, Ethio Jazz e Afro Rock.
Os Irmãos Makossa não estarão sozinhos nesta comemoração. A noite será abrilhantada com as atuações de Yaaba Funk, Mamadu Baio, Silvino Branca e Guerrilha SOUND System.
De Londres, Reino Unido, chegam-nos os Yaaba Funk, um grupo com tendências tão ecléticas que conjuga jazz, funk, e claro, ritmos africanos. O seu segundo álbum “My Vote Dey Count”, lançado na primavera de 2014, recebeu muito boas críticas de praticamente toda a imprensa inglesa e foi considerado o melhor algum do mês de Junho pelos utilizadores da World Music Network.
O Guineense Mamadu Baio teve o seu primeiro álbum de originais “Silá Djanhara” apadrinhado por Salif Keita, e desde então tem apresentado o seu trabalho em diversos festivais em Portugal, casas da cultura e encontros de artistas guineenses.
Da Ilha de Santiago em Cabo Verde vem Silvino Branca, uma figura importante do funaná moderno. Os seus dedos conhecem a gaita desde os 7 anos de idade, resultando em música (ainda) mais rápida, com mudanças mais bruscas e um hipnotismo mais óbvio, largando as letras e referências a tempos com pobreza, seca e perseguição, vividos pela geração anterior e assim nasce o Cotxi Pó. Silvino Branca chegou há cerca de três anos a Portugal, Oeiras, e tem uma banda explosiva com toda a velocidade e poder do funaná mais puro com esta nova visão nascida nos guetos de Cabo Verde.
Guerrilha SOUND System vem espalhar momentos de pura folia através dos seus ritmos afro-tropicais, que integram a vasta bagagem musical da dupla Guilherme Macedo & Walter Martins. Uma mestiça sonoridade com raízes africanas e afro-latinas que promete incendiar as pistas de dança de Lisboa e do resto do mundo com grooves calorosos e contagiantes.
Do Samba ao Semba, do Kuduro ao Funaná, do Funk ao Afrobeat, da Cumbia à Salsa, do Forró ao Merengue, uma viagem musical que não deixa ninguém indiferente.
Embarca dia 3 de fevereiro no Titanic Sur Mer e torna-te parte integrante da tripulação do oitavo cruzeiro ao Mundo Mestiço!
________________
Nota do editor:
Último poste da série > 23 de dezembro de 2017 > Guiné 61/74 - P18131: Agenda cultural (623): Dois grandes concertos dos 'Melech Mechaya', a banda musical a que pertence o nosso grã-tabanqueiro João Graça: em Lisboa, no Tivoli, dia 27, 4ª feira; no Porto, Casa da Música, a 29, 6ª feira ( já esgotado este último concerto)
2. Notícia transcrita, com a devida vénia, da página do Facebook Mundo Mestiço:
Mundo Mestiço #08 - Irmãos Makossa 10 anos
Mundo Mestiço apresenta “Irmãos Makossa – 10 anos”
A oitava edição do Mundo Mestiço está marcada para dia 3 de Fevereiro, como habitualmente terá lugar no Titanic Sur Mer e início agendado para as 23 horas, e será inteiramente dedicada à celebração dos 10 anos de carreira dos Irmãos Makossa.
Produzido pela Ritmo e Cultura, o Mundo Mestiço, que celebrou no passado mês o seu primeiro aniversário, é o resultado miscigenado de uma experiência rica em ritmos, batidas e melodias. A celebração de um ideal. O ideal de um mundo livre. A apologia da diversidade e da mistura.
Depois de terem sido cabeças de cartaz da sexta edição, os Irmãos Makossa estão de volta ao evento que desta vez conta também com os apoios da Antena 3, do Largo Residências, do restaurante Pizzeria Mezzogiorno e da Afromats.
Esta dupla ítalo-angolana é referência incontornável na partilha da música africana, no seu todo, mas com particular destaque para a africanidade da década de 70. Os Dj sets dos Irmãos Makossa são a história de uma viagem por África e da foma como o continente influenciou o mundo musical, contada pela música extraída dos vinis que preenchem as suas malas e prateleiras apinhadas de cd’s.
Nesta década os Irmãos Makossa lotaram salas de espetáculo do norte a sul do país, ilhas e estrangeiro. De botecos a festivais, dos concertos na rua a sessões nas maiores rádios e editoras nacionais, onde quer que haja uma oportunidade, lá estão eles a girar discos e celebrar com muita alegria e ritmos quentes, uma das coisas que África tem de melhor, a Música nos estilos Afrobeat, Afrofunk, Soukous, Chimurenga, Rebita, Ethio Jazz e Afro Rock.
Os Irmãos Makossa não estarão sozinhos nesta comemoração. A noite será abrilhantada com as atuações de Yaaba Funk, Mamadu Baio, Silvino Branca e Guerrilha SOUND System.
De Londres, Reino Unido, chegam-nos os Yaaba Funk, um grupo com tendências tão ecléticas que conjuga jazz, funk, e claro, ritmos africanos. O seu segundo álbum “My Vote Dey Count”, lançado na primavera de 2014, recebeu muito boas críticas de praticamente toda a imprensa inglesa e foi considerado o melhor algum do mês de Junho pelos utilizadores da World Music Network.
O Guineense Mamadu Baio teve o seu primeiro álbum de originais “Silá Djanhara” apadrinhado por Salif Keita, e desde então tem apresentado o seu trabalho em diversos festivais em Portugal, casas da cultura e encontros de artistas guineenses.
Da Ilha de Santiago em Cabo Verde vem Silvino Branca, uma figura importante do funaná moderno. Os seus dedos conhecem a gaita desde os 7 anos de idade, resultando em música (ainda) mais rápida, com mudanças mais bruscas e um hipnotismo mais óbvio, largando as letras e referências a tempos com pobreza, seca e perseguição, vividos pela geração anterior e assim nasce o Cotxi Pó. Silvino Branca chegou há cerca de três anos a Portugal, Oeiras, e tem uma banda explosiva com toda a velocidade e poder do funaná mais puro com esta nova visão nascida nos guetos de Cabo Verde.
Guerrilha SOUND System vem espalhar momentos de pura folia através dos seus ritmos afro-tropicais, que integram a vasta bagagem musical da dupla Guilherme Macedo & Walter Martins. Uma mestiça sonoridade com raízes africanas e afro-latinas que promete incendiar as pistas de dança de Lisboa e do resto do mundo com grooves calorosos e contagiantes.
Do Samba ao Semba, do Kuduro ao Funaná, do Funk ao Afrobeat, da Cumbia à Salsa, do Forró ao Merengue, uma viagem musical que não deixa ninguém indiferente.
Embarca dia 3 de fevereiro no Titanic Sur Mer e torna-te parte integrante da tripulação do oitavo cruzeiro ao Mundo Mestiço!
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Nota do editor:
Último poste da série > 23 de dezembro de 2017 > Guiné 61/74 - P18131: Agenda cultural (623): Dois grandes concertos dos 'Melech Mechaya', a banda musical a que pertence o nosso grã-tabanqueiro João Graça: em Lisboa, no Tivoli, dia 27, 4ª feira; no Porto, Casa da Música, a 29, 6ª feira ( já esgotado este último concerto)
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