A revista Guerrilha
Propriedade do Movimento Nacional Feminino, a revista Guerrilha, lançada durante a Guerra do Ultramar/Colonial, não terá tido o sucesso que a sua criadora, diretora e editora, Cecília Supico Pinto (a famosa Cilinha), terá antevisto.
A julgar pelo que pude testemunhar no terreno, a revista esteve longe de atingir os seus objetivos de chegar às centenas de milhar de militares espalhados pelo Império. Na verdade, aquando da minha passagem pela Guiné, fiquei com a ideia de que a revista (edição mensal) era, em número muito reduzido, distribuída pelos comandos das unidades, de onde, na maioria dos casos, nem chegava a sair. Talvez a falta de verba, afetada com a despesa dos milhões de aerogramas mandados imprimir pelo Movimento, e muito bem, para facilitar a vida à correspondência dos nossos soldados e marinheiros com as famílias, namoradas e madrinhas de guerra tenha contribuído para uma divulgação deficiente junto daqueles aos quais se destinava.
Terá sido o que foi, mas tinha uma apresentação cuidada, divertia, levantava o moral e abordava assuntos de interesse para uma tropa, tão carecida de carinhos e estímulos. Pela parte que me toca, só não gostava nada das duas páginas de fotonovela, que achava menos próprias para homens de barba rija (era matéria para Crónicas Femininas, valha-nos Deus).
Para ilustrar um pouco as minhas palavras, seguem-se algumas imagens, recolhidas da publicação de Junho de 1970 (ano em que cheguei à Guiné) e, na sua maioria, alusivas às condecorações no “10 de Junho”, em Lisboa.
Espero que gostem.
Esposende, 19 de Julho de 2019
Mário Migueis
Ao centro, o Capitão Graduado João Bacar Djaló, Comandante da 1.ª Companhia de Comandos Africanos, que tive oportunidade de cumprimentar em Fã Mandinga, onde, na altura, estava sediada aquela unidade de elite (participou na “Invasão de Conakry” e numerosíssimas outras operações do mais elevado risco; seria morto em combate pouco tempo depois de ser condecorado com a “Torre e Espada”).
Terá sido o que foi, mas tinha uma apresentação cuidada, divertia, levantava o moral e abordava assuntos de interesse para uma tropa, tão carecida de carinhos e estímulos. Pela parte que me toca, só não gostava nada das duas páginas de fotonovela, que achava menos próprias para homens de barba rija (era matéria para Crónicas Femininas, valha-nos Deus).
Para ilustrar um pouco as minhas palavras, seguem-se algumas imagens, recolhidas da publicação de Junho de 1970 (ano em que cheguei à Guiné) e, na sua maioria, alusivas às condecorações no “10 de Junho”, em Lisboa.
Espero que gostem.
Esposende, 19 de Julho de 2019
Mário Migueis
A capa (desfile de tropas durante as cerimónias do "10 de Junho", em Lisboa (1970)
A segunda figura, da esquerda para a direita é o Capitão-Tenente Alpoim Calvão, cérebro da “Invasão de Conakry”, que cheguei a ver, mas não conheci, nem de perto nem de longe, nos “paços” do “Comando-Chefe”, na Amura. Os restantes elementos da primeira fila, todos eles igualmente condecorados com a “Torre e Espada”, são o Furriel Cherno Sissé (Guiné), e, salvo erro, o Coronel Hélio Felgas e o Tenente Miliciano de Infantaria José Augusto Ribeiro, cuja província/colónia onde prestavam serviço desconheço.
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Nota do editor
Último poste da série de 19 de fevereiro de 2019 > Guiné 61/74 - P19507: Recortes de imprensa (102): "Diário de Notícias", 3/2/1966: o cão da CCAÇ 617. um bravo Boxer, que se bateu como um leão (João Sacôto / José Martins)
Marcelo Caetano e as tropas em parada
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Nota do editor
Último poste da série de 19 de fevereiro de 2019 > Guiné 61/74 - P19507: Recortes de imprensa (102): "Diário de Notícias", 3/2/1966: o cão da CCAÇ 617. um bravo Boxer, que se bateu como um leão (João Sacôto / José Martins)
25 comentários:
Mário Migueis, pela minha parte gostei muito, até muitíssimo. Obrigado por esta lembrança, de imagens do tempo em que Portugal era uma Nação.
O Dia 10 de Junho era o único Dia de Portugal, e eram condecorados Homens que lutaram pela Pátria, hoje, colocam-se medalhas em toda a espécie de gente e fauna, com particular relevância para os grandes ladrões, vigaristas, corruptos, desertores e até traidores.
Foi esta gente que levou o País a um apêndice da Europa, pedinchão, e sem autonomia.
É isto que eu penso.
Venham mais destes postes, é disto que o povo gosta.
Parabéns Migueis,
Um forte abraço e estamos aqui tão perto.
Virgilio Teixeira
De acordo, em que Portugal era uma nação.Era mesmo o dia da raça pois não se falava em racismo como agora andam a propagar porque dividir é bom.Obrigado a Mário Migueis e Virgilio Teixeira
Abraço
Carlos Gaspar
Portugal nos anos sessenta?
A percentagem mais elevada de analfabetismo da Europa Ocidental.
A percentagem mais elevada de pobres a um nível de subsistência equiparada a países do terceiro mundo.
Meios rurais com assistência social,quando existente,a níveis de verdadeiro escárnio.
Emigrantes "a salto" em números hoje incríveis.
"É disto que o povo gosta!"
Qual povo Sr.Virgílio?
O do "Portugal dos Pequeninos" que o elegeu porta-voz?
M.Teixeira
Quanto a raças, julgo que a 'Guerrilha' queria se referir aos:
'Cadete', 'Punch', 'Carhen', 'Bissau', 'Dick', 'Lady' e 'Guiné, cães de raça Pastor-Alemão da C.Caç.763.
Ah! A propósito do daltonismo, van Gogh nasceu em 30 de Março de 1853 e cortou a sua própria orelha por não saber a verdadeira cor de certas cores.
Valdemar Queiroz
Os geniais gestores da política colonial,o povo,e... alguns saudosistas das maravilhas dos anos 60.
Citando renomado escritor nacional:
"Enfatuados papagaios que se julgam em plena amazónia por o dono lhes ter colocado raquítico ramo de salsa na gaiola"
Um grande abraco do J.Belo
Caro amigo José Belo e demais camaradas.
Se publicamos textos alusivos ao PAIGC, Amílcar Cabral, e outros, alegadamente a propagandear os ideais dos nossos "inimigos" de então, lá vêm os do costume atacar a equipa editorial por alinhar com determinada "facção". E a velha discussão de a guerra ter sido ganha, ter sido perdida ou empatada após prolongamento? Que interessa isso agora? No caso vertente, estamos a publicar recortes de revistas, que existiram, que só têm a ver com esse nosso passado de combatentes, que não podemos ignorar, assim como não podemos ignorar que Salazar, Marcelo Caetano, a ditadura e a PIDE existiram. Queres que se faça censura no Blogue, evitando assim falar desses tempos? O Movimento Nacional Feminino, não existiu? Sinais daquele tempo, mais não são. E nós vivêmo-lo.
Abraço
Carlos Vinhal
Co-editor
Caro Carlos Vinhal
Com certeza. Tens toda a razão.
Até devemos publicar tudo que diga respeito à guerra na Guiné, nunca é demais.
Venham, depois, os pontos de vista.
Mas, porra, concordar com as causas e causadores da guerra, não.
Abraço e saúde da boa
Valdemar Queiroz
Caro Amigo Carlos Vinhal.
Certamente por estar há mais de 40 anos fora de Portugal (sem aí ir) o meu português estará um bocado "enferrujado".
Mas tirar conclusöes quanto a desejar "censura" no blogue, ou no nosso querido Portugal em geral,é...colocar o carro à frente dos bois.
Muitos de nós lutaram, desde jovens estudantes,contra a ditadura e...censura.
Alguns foram mesmo presos,mais de uma vez.
Sinto honra por ter,humildemente, feito parte dessa gente.
Reagi ,e reagirei sempre,quando se fala em nome "do povo" e....do que "o povo gosta",sem para tal se mais näo ter do que opiniäo pessoal(!) quanto ao julgar-se do que...o povo gosta...ou näo.
Quanto ao resto,pois....
J.Belo com aquele abraco.
liberdade | s. f. | s. f. pl.
li·ber·da·de
(latim libertas, -atis)
substantivo feminino
1. Direito de proceder conforme nos pareça, contanto que esse direito não vá contra o direito de outrem.
2. Condição do homem ou da nação que goza de liberdade.
3. Conjunto das ideias liberais ou dos direitos garantidos ao cidadão.
4. [Figurado] Ousadia.
5. Franqueza.
6. Licença.
7. Desassombro.
8. Demasiada familiaridade.
"liberdade", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/liberdade [consultado em 31-07-2019].
censura | s. f.
cen·su·ra
substantivo feminino
1. Acto ou efeito de censurar.
2. Crítica severa, repreensão.
3. Exame oficial de certas obras ou escritos.
4. Corporação a que compete esse exame.
5. Pena eclesiástica que priva os fiéis dos bens espirituais.
"censura", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/censura [consultado em 31-07-2019].
Liberdade de expressão é o que exercemos aqui todos os dias, no nosso blogue... Expondo, com bom senso, serenidade, frontalidade, os nossos pontos de vista, mesmo sabendo que nem todos lemos, felizmemnte, pela meesma cartilha... Aqui não há pensamento único, mas há valores, a começar pelo respeito da liberdade...
Pzra quem nasceu noutra época, não é demais recordar que "liberdade de expressão" era coisa que não existia em 10 de junho de 1970. E seria de todos impensável um blogue como este. Havia censura aos jornais, aos livros, à rádio, à televisão, ao tetaro, oa cinema...
Hoje somos todos livres de dizer o que pensamos do 10 de junho de 1970, e dos seus atores- Mas em 10 de junho de 1970, nenhum de nós poderia comentar, livremente, o que pensava sobre esse dia e os seus protagonistas. Eu tenho a experiência de jornalista de três anos, entre 1964 e 1966... E viva numa pacata vila de província...
Naturalmente que nem a Cecília Supico Pinto era jornalista nem o saua revista "Guerrilha" fazia jornalismo: era um órgão de propaganda, como o eram as revistas do PAIGC... LG
Compete-nos assumir o que fomos, enquanto povo,ao longo dos séculos. E se estes ou aqueles factos históricos constituem justificado motivo de orgulho para alguns, para outros constituirão, porventura, motivo de uma certa indiferença ou até da maior repulsa. Mas, aos vindouros, que é também a pensar neles que o nosso estimado blog trabalha diligentemente há tantos anos sem interrupção, bom seria que passássemos a realidade dos factos, independentemente da nossa posição em relação aos mesmos. Façamos, pois, os nossos comentários e a nossa crítica, contribuamos com mais este ou aquele elemento de informação, sem dúvida bem-vindo, mas sempre com o espírito de fazer prevalecer a verdade, por muito que esta nos doa. Pela parte que me toca, posso garantir-vos que ao tomar a iniciativa de (re)abordar o tema das comemorações do 10 de Junho no tempo da Guerra Colonial/do Ultramar, não o fiz com a intenção de as elevar nem de as subvalorizar, muito menos de as desprezar. Fi-lo porque simplesmente, e pese embora o seu eventual caráter essencialmente propagandístico, estamos na presença de fotografias e escritos que constituem documentos fieis de como eram as comemorações referidas naquele dia em que os corações dos militares portugueses (pelo menos, de grande parte)batiam "mais fortes". Concluo acrescentando que me merece tanto respeito o militar condecorado, sabendo-se que, tal como agora, mas talvez em menor escala, também existiam os casos de merecimento duvidoso,como aquele camarada que, por razões de consciência ou outras, decidiu um dia desertar.
Um abraço muito amigo para todos,.
Mário Migueis
Mário, interpretas muito o espírito do blogue. Não é uma tribuna, não é tribunal da história, é um blogue de todos os combatentes que passaram pelo CTIG de 1961 a 1974... E, como eu gosto de dizer, aqui cabemos todos/as (porque também tivemos camaradas do sexo feminino, é bom não esqwuecê-lo...) com tudo aquilo que nos une mas também com aquilo que nos pode separar (, nomeadamente as atuais posições / opiniões político-ideológicas).
As nossas divergências na leitura e interpretação dos "factos históricos" (como a celebração do 10 de junho antes do 25 de Abril de 1974) não podem, em caso algum, ser utilizadas como "arma de arremesso" uns contra os outros...
Um bom resto de fim de julho de 2019...Amanhã é dia 1 de agosto, "o meu querido mês de agosto" (quando estava no ativo e tinha férias, pagas...).
Caro José Belo, ao dirigir a pergunta a ti, se querias que se fizesse censura aos texto enviados, não queria a tua opinião, propriamente dito. Já "conversámos" o suficiente para eu saber que serias incapaz de propor tal juízo prévio. A minha intenção era deixar no ar a hipótese de nós editores termos de fazer uma "filtragem" antes de se publicar o que quer que fosse, para não ferir susceptibilidades. Peço desculpa se interpretaste como afronta a pergunta, que mais não era que um desabafo.
Forte abraço
Carlos Vinhal
O blogue deve o seu sucesso ao trabalho,atencäo,e muita dedicacäo do seus editores e colaboradores
Tem tambem dado oportunidades de se estabelecerem contactos entre camaradas anteriormente desconhecidos.
E mesmo amizades sinceras,nas quais estara sempre incluido Carlos Vinhal.
O facto de comunicarmos por escrito leva por vezes a näo procurados mal-entendidos que,em comunicacäo verbal seriam facilmente
esclarecidos.
Os comentarios de Mario Migueis e Luis Graca,na sua sensatez abrangedora,seräo um bom exemplo do referido..
Um abraco do J.Belo
... info (para Mário Miguéis):
- Hélio Augusto Esteves Felgas, coronel (cmdt SecL/CTIG), em 10Jun1970 agraciado com o oficialato da Torre e Espada do Valor, Lealdade e Mérito.
- José Augusto Nogueira Ribeiro, tenente miliciano de infantaria (cmdt 2ª/BCac14-RMM), em 10Jun1970 agraciado com uma Cruz de Guerra de 4ª classe e com o oficialato da Torre e Espada do Valor, Lealdade e Mérito.
Fernando Pessoa?
Heterónimo de ???, não será soberba a mais?
No nosso blogue não temos, nem devemos esconder a nossa identificação.
Valdemar Queiroz
Agradeço a atenção dispensada pelo Fernando Pessoa (anónimo, pseudónimo. homónimo ou heterónimo, não importa; para o caso tanto faz).
Um abraço,
Mário Migueis
... à atenção do fundador e editor Luís Graça.
Até este momento - em que foi recebido/lido o comentário de José Valdemar Queiroz da Silva -, era desconhecida a qualidade daquela pessoa como 'ombudsman' e/ou cuidador de regras desse blogue.
A m/intervenção, teve um único conciso propósito e identificado destinatário, o qual teve a gentileza de agradecer.
Quanto ao mais: "siga a marinha"...
Fernando Pessoa, julgo que não se trata de Fernando António Nogueira Pessoa, como a imagem possa deixar parecer.
Para que se saiba, o R. do meu nome é Ramos. Sou o José Valdemar Ramos Queiroz da Silva e não sou 'ombudsman' de coisíssima nenhuma e identifico-me pelo nome mais conhecido.
Valdemar Queiroz
... pelos vistos e sucedidos, persistem neste blogue deletérias atitudes de alguém que, ciclicamente, em vez de se ater a tópicos apresentados à apreciação de amigos ou camaradas da Guiné - ou de simples visitantes -, se entretém a (digamos, em termos correntes), tanto a "amandar palpites" como também a meter-se em conversas alheias: assim uma espécie de 'troll'.
A minha anterior intervenção, foi/está dirigida ao autor deste tópico. E a minha sucedânea observação, foi/está dirigida ao fundador e máximo responsável editorial por este blogue.
Assim, sou pelo ex-furriel miliciano - auto-identificado "por extenso" -, forçado a desviar-me do tema em apreço e, na impossibilidade de lhe dar resposta pessoal, vis-à-vis, directa, serve esta para o informar o seguinte: é-me totalmente indiferente saber quem v. foi ou é, tal como sequer saber qual o seu 'nom de guerre' ou "por extenso".
Tem algo a comentar, em concreto, sobre tema(s) exposto(s)?!
Pelos vistos, não tem.
Apenas, pelos vistos e acontecidos, uma irresistível necessidade de aparecer, de "dizer coisas".
A psiquiatria explica essas pulsões.
E não aborreça quem aqui vem, sem estar "em bicos de pés" nem preocupações de "se mostrar".
Cuide-se...
Excelente comentário caro camarada Fernando Pessoa, não podia vir mais a propósito!
Não tenho mais nada a acrescentar a esta excepcional intervenção, sem ser preciso por-se de bicos de pés, como alguns fazem! Parabéns.
Se agora há essa «liberdade» conseguida por um Golpe de Estado neste país, então podemos exprimir a nossa opinião, sem ofender ninguém, quer os outros gostem ou não, assim como temos de engolir sapos de ideias e comentários, que não estão de acordo com o nosso pensamento. Isto é também 'democracia' certo?
Para complementar a minha intervenção neste tema, há por aí uma «fraca intervenção» de um tal Sr. M. Teixeira, a referir-se a um tal Sr. Virgilio!!!
Por acaso também sou M. Teixeira, mas não me identifico com esse que assinou o comentário.
Quanto ao "Sr. Virgilio"!!, o meu nome próprio é usado apenas e tão somente familiares e para amigos muito chegados, que não é o caso.
Por isso o seu comentário é inconsequente, e mais não comento!!
Assino como Virgilio Teixeira, deixemos lá o Sr!
Felizmente temos uma equipa de moderadores, para por água na fervura, pois já não temos idade - eu pelo menos - para andar com estas... Nem sei que nome dar!
Virgilio Teixeira
Cuide-se…??
Isto de escrever para quem não se mostra é complicado, embora pelo estilo de botar palavra não seja desconhecido de todo. Parece-me que já andou por cá, sem estar pessoanamente embuçado.
E na linha da sua habitual e anacrónica sobranceria, aquela do ex-furriel miliciano pôs o escondido com o braço de fora.
Tenha paciência.
Vá-se esconder pra outra freguesia.
Valdemar Queiroz
... agora, temos que o "ex-furriel miliciano" Valdemar Silva / Valdemar Queiroz, além de persistir na tentativa de "diálogo" extra-tópico, com 'incognita persona', ainda se dá ao desplante de insultos gratuitos; e anda à pesca!
Um acabado exemplo de 'cyberbullying'.
Não subsistem dúvidas: nada tem a acrescentar, de útil, ao assunto proposto (seja, a partilha de imagens relacionadas com o dia 10 de Junho de 1970).
Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!
Rir, é o melhor remédio.
E, afinal, existe ou não exercício prático, positivo, de moderação de comentários neste blogue?
Aparentemente, não há.
Ou, na afirmativa, fica a suspeita de aplicação de um princípio orwelliano: todos iguais, mas uns mais que outros.
Por essas e outras, sei (de conhecimento pessoal) que muita gente não adere e/ou deixou de visitar/comentar neste blogue.
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