sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Guiné 61/74 - P21301: Consultório militar do José Martins (52): O Estatuto do Antigo Combatente (2)

Em mensagem do dia 26 de Agosto de 2020, o nosso camarada José Martins (ex-Fur Mil TRMS, CCAÇ 5, Gatos Pretos, Canjadude, 1968/70), dedica o seu "Consultório" ao Estatuto do Combatente recentemente publicado. Publica-se hoje a segunda parte.

Bom dia
Com a celeridade possivel, aqui envio alguns comentários ao recém publicado, mas, quanto a mim, ainda por regulamentar quase todos os artigos.
Caso haja alguma novidade entretanto, que não me parece viável devido às férias, juntar-se-ão os necessários ajustamentos e esclarecimentos.

Abraço
José Martins


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Nota do editor

Poste anterior de 27 de agosto de 2020 > Guiné 61/74 - P21299: Consultório militar do José Martins (51): O Estatuto do Antigo Combatente (1)

3 comentários:

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Zé, já de tei os parabéns pela análise do diploma... NO final, farás por certo uma lista sumária das pincipais medidas... Nem toda a gente vai ler o lexto em minúcia. Por outro lado, isto irá ser regulamentado, se calhar a conta gotas... Bom fim de semana.

Carlos Pinheiro disse...

Grande Zé Marrtins. Obrigado poreste tua especial colaboração acerca do tão esperado Estatuto. Afinal, demorou anos e anos e em termos de resultados práticos, ainda não se sabe bem quando entrará em vigor. De qualquer forma o teu trabalho merece todos os elogios e todos os agradecimentos. Um grande abraço.

António J. P. Costa disse...

Olá Camaradas

Pois, parabéns ao Zeca! É um bom trabalho de análise e extracção do miolo que nos interessa.
Estes trabalhos "de corno" normalmente não brilham porque ninguém os lê. Mas bitaites acerca dele não vão faltar, por parte dos políticos/legisladores, sempre prontos a "mostrar serviço" e, pela nossa parte, a querer que se aplique esta ou aquela disposição... que temos como justa.
Em relação ao Estatuto já foi dito que demorou duas gerações a publicar. Daí podermos discutir a sua utilidade. Ninguém entende porquê tanto tempo para um reconhecimento que se diz ser justo. E só agora? Não se esqueçam que andámos a desempenhar uma tarefa que a Pátria reconhece. Defendê-la? Ou, se calhar não andámos...
Além disso, quero recordar que, à boa maneira dos legistas "cá do bairro", aquilo que ficar para "regulamentar" mais tarde, será nulo e de nenhum efeito, enquanto isso não acontecer.
Corremos, por isso, risco de termos um diploma legal que "nos foi concedido" (não esquecer que temos que ficar atentos veneradores e obrigados), perfeitíssimo e muito avançado, mas que é "como as mamas nos homens, os tomates do Papa e a Artilharia Anti-Aérea" na opinião dos poilus na I GM.

Um Ab.
António J. P. Costa