terça-feira, 25 de agosto de 2020

Guiné 61/74 - P21293: Bibliografia de uma guerra (97): "A Batalha do Quitafine", de José Francisco Nico, Ten-General PilAv. O livro pode ser adquirido através do endereço "batalhadoquitafine@sapo.pt" (Mário Santos, ex-1.º Cabo Especialista MMA)



1. Mensagem do nosso camarada Mário Santos (ex-1.º Cabo Especialista MMA da BA 12, Bissalanca, 1967/69) com data de 22 de Agosto de 2020:

No intuito de ajudar à divulgação da "Batalha do Quitafine" da autoria do nosso Ten. Gen. José Nico (que ainda tem na prateleira umas boas dezenas) solicito a publicação no grupo, dos comentários e opiniões sobre o livro de quem já leu, gostou e resolveu opinar. 

Abraço.
Mário Santos

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Alferes miliciano, piloto de T-6 e DO-27 na Guiné:
 
“Fiquei a saber mais sobre a guerra hoje do que quando lá estava. Excelente descrição com pormenores bem apontados. Parabéns com um grande abraço. Os Roncos também mexeram e bem" !!”

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Oficial superior da Força Aéra Ref:

Recebi, oportunamente, o seu livro, cuja leitura, que me foi entusiasmando página a pagina, só interrompi para levar a cabo tarefas inadiáveis.  Curiosamente, tanto quanto me tenho apercebido, ou o pessoal da nossa Força Aérea será uma exceção neste contexto ou sou eu que não tenho tido a informação adequada, pois não tenho conhecimento de algo que alguém tenha publicado e a que tenha sido dada a devida relevância. Ora, meu general, permita-me que lhe expresse a minha modesta opinião acerca da “Batalha do Quitafine”: o seu conteúdo é muito mais que uma “pedrada no charco”! É um pedregulho de toneladas num lago de imensa dimensão! Acho que V. Exª está de parabéns, não só pela narrativa precisa e técnica como descreve o conflito em que foi ator dinâmico e preponderante, mas também pelo modo desassombrado como via (vê) toda a envolvência do mesmo, desde os seus primórdios até ao seu término.  Por certo, já lhe estarão a chegar ecos, e nem todos lisonjeiros, pelas “feridas” em que foi tocando mas, para mim, isso ainda trás mais valor à obra e ao seu autor, porque, concordando-se ou não com as convicções do Senhor General sobre a descolonização, acho que já se passou demasiado tempo sem se fazer a sua análise realística e desapaixonada, só para não se sair do limbo do “politicamente correto”, apanágio de umas quantas ”virgens políticas”, para as quais só existem as suas verdades. Parabéns, meu general! Espero que a “Batalha do Quitafine” seja lida por muita gente (eu vou fazendo a divulgação boca a boca) e ainda o prenúncio de outras obras que continuem a relatar o verdadeiro protagonismo que a nossa FAP teve naqueles 13 anos de guerra".

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Não identificado:
 
“Recebi esta manhã o seu precioso livro, que esperava com a expectativa e o entusiasmo de um adolescente (tenho agora 73). Os meus agradecimentos por o senhor General José Nico ter dado à estampa tão precioso contributo, tanto mais que não há muitos autores da nossa Força Aérea a escrever.”

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Mecânico dos G-91em Bissalanca: 

“O seu livro é tecnicamente uma obra de arte, ao nível do melhor que tenho visto e o seu valor material vai muito para além do valor pedido.  Conhecendo-o relativamente bem, confesso que não estou surpreendido com o seu conteúdo filosófico, e tão pouco com a sua neutralidade dogmática. Quem luta e defende uma nação, está tudo menos preocupado com dogmas ideológicos.” 

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Engenheiro de Aeródromos da Força Aérea Ref: 
 
“Li o seu livro de um fôlego e página a página fui tropeçando em pessoal dos meus tempos na Força Aérea, vários do meu curso, e até no meu grande amigo Firmino Neves, dos Tigres de Bissalanca. Queria felicitá-lo pelo seu livro, que considero excelente. Se este livro não tivesse sido escrito, ficaria uma lacuna grave por preencher na história da Força Aérea. O livro está muito bem escrito, de forma simples e perceptível para leigos e dá uma imagem muito realista daquilo que ocorreu naqueles anos na Guiné, que foi de facto muito agreste e que exigiu de Vós o maior profissionalismo, coragem e determinação. Quando se dizia «o problema é da Força Aérea», estava-se a falar de uma mera meia dúzia de pilotos «espremidos até ao tutano». Tal como dizia Churchill « nunca tantos ficaram a dever tanto a tão poucos».”

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Prof Ensino Básico e Secundário, ex combatente na Guiné: 
 
“Quero agradecer, pelos excelentes momentos de leitura que proporcionou, excelente acervo histórico. Apresento os meus melhores cumprimentos.”

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Oficial miliciano médico da Força Aérea (69/71): 

“Acabei de ler o seu livro "a Batalha do Quitafine" e apeteceu-me felicitá-lo por várias razões. Antes de mais, é um livro muito bem escrito e que se lê sem querer interromper. Está exaustivamente documentado pelo que, além de poder ser lido como um relato de aventuras emocionante, serve igualmente de documento histórico e evoca com muito detalhe e realismo uma época cuja memória merece ser cultivada. Como se não bastasse, a apresentação gráfica é da melhor qualidade, o que torna a leitura bem mais agradável. Parabéns, portanto. Enfim, não lhe vou tirar mais tempo mas uma vez mais lhe agradeço o prazer e as recordações que o seu magnífico livro me proporcionou.”

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Oficial General da Força Aérea Ref:

“Há alguns dias que acabei de ler o seu livro e que ando para lhe dar os parabéns pelo excelente trabalho que produziu, na narração dos acontecimentos no Quitafine como na sua análise crítica e enquadramento na guerra na Guiné, e também no quadro geral das guerras "de libertação". Uma obra de referência!”

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Coronel do Exército Ref, combatente na Guiné:

“Acabei, há dias, de ler  a "A Batalha do Quitafine" de que gostei. Gostei porque estou farto do "politicamente correto" e gostei por saber que não fui só eu que acreditou que Portugal, como exemplo para o Mundo, podia ter sido uma Pátria multirracial, multicultural e multicontinental. Não foi assim e o que foi está à vista. Esse  sonho foi destruído e agora está em marcha a destruição da sua História. Os netos dos nossos netos já não saberão que houve um Infante D. Henrique, um Vasco da Gama, um Fernão de Magalhães ou um Camões. Conhecerão nomes vindos de outras paragens. Às vezes pergunto-me como viveria hoje o povo de Angola e, por arrastamento, os de Moçambique, Guiné, se tivessem continuado a fazer parte de um todo português ou até mesmo se se tivessem tornado independentes com todos os seus cidadãos, pretos, brancos e mestiços. Sobre a Batalha do Quitafine propriamente dita, confesso que, provavelmente, como a generalidade dos militares do Exército, o meu conhecimento da actuação da FA, apesar de ter ouvido dizer que faziam ataques a AAA localizadas no Sul, era o que sentia directamente: apoio de fogo directo às operações terrestres; evacuações; reconhecimentos;  transporte de pessoal, reabastecimentos e CORREIO. E era muito e muito importante.”

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Oficial General da Força Aérea Ref:
 
“Recebi ontem o livro e hoje já estou a chegar ao fim numa leitura ininterrupta que o enorme interesse do mesmo me despertou. Não admira que assim seja, afinal foi a nossa geração que deu o seu melhor por uma causa para nós plenamente justa que defendemos sabendo o que estávamos a fazer, com entusiasmo, noção do dever e sacrifício pessoal, para muitos mesmo o supremo sacrifício como o do meu chefe de curso da  Força Aérea e meu amigo Brito. Orgulhosamente sós, sem dúvida, mas resta acrescentar, que sós por não alinharmos nos "ventos da história" frase típica inventada por um prepotente famoso que encabeçou uma nação nossa aliada mas cuja aliança foi sempre "single sided" e não para o nosso lado, acompanhada por outra nação que se arvora em defensora da independência dos povos esquecendo que a sua génese radica exactamente na ocupação pela força de um continente e genocídio dos seus indígenas. E tudo pela ganância do domínio mundial em confronto entre o leste e o oeste. Os meus sinceros parabéns por um documento histórico descrito com realismo, verdade e sem a preocupação ridícula que, infelizmente, já contagiou alguns dos nossos camaradas, do abominável "politicamente correcto!”

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Especialista da FA, filho de combatente na Guiné: 
 
“Já recebi o seu livro, que muito agradeço.  Excelente, excelente, excelente.  Com emoção, li algumas passagens com meu Pai, o qual revisitou alguns dos lugares geográficos e psicológicos da Guiné-Bissau onde esteve entre 1963 e 1965. As descrições do clima singular e exigente, tiveram nele eco.  Obrigado, Senhor General pela publicação deste testemunho político-histórico-militar, tão importante também para a minha geração, a dos filhos dos Combatentes. Tenho 50 anos e é muito importante para mim, o conhecimento da vossa experiência de guerra.” 

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Oficial piloto aviador Ref, comandante de linha aérea: 
 
“Acabei há dias de ler o seu magnífico livro. Há muito tempo que não me acontecia ter um livro de que não se consegue interromper a leitura, o que me custou algumas noites de apagar a luz às quatro da manhã!
O livro está interessantíssimo, com a contextualização geopolítica que foi dando ao longo da narrativa, que muito me fez aprender sobre a situação do nosso país na cena internacional da época.
Se me permite, a qualidade da composição, ordenamento da informação e a edição estão excelentes, prendendo o leitor da primeira à última página. De um ponto de vista mais pessoal, não só o facto de também ter voado o G-91, como o de conhecer pessoalmente algumas das pessoas mencionadas, foram também factores que me prenderam bastante.  Quero dar-lhe os meus parabéns pelo excelente livro, fundamental na clarificação e divulgação dos factos ocorridos, bem como a preservação para memória futura da contribuição da história da FAP na Guerra de África.
Também, agradecer-lhe os momentos de prazer que a leitura da Batalha do Quitafine me proporcionou, foi um enorme gosto.” 


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Oficial General da Força Aérea Ref:

“Acabei a leitura da “Batalha do Quitafine” e não posso deixar de lhe transmitir o enorme prazer e a extraordinária impressão com que fiquei do que li. Gostava de lhe dar os meus parabéns por esta obra, pela coragem do que foi dizendo ao longo do texto, e pelo trabalho de pesquisa que transpira em todas as páginas. A forma como transmitiu a contextualização política no âmbito das relações internacionais, e a forma como de forma convicta exprime em liberdade as suas opiniões foram muito apreciadas, dizendo que faz falta na democracia portuguesa estas opiniões sinceras e de elevado valor humanístico que infelizmente foram ideais subvertidos á lógica da corrente do tempo e das ideologias de esquerda. Muito obrigado por esta obra, que é de valor incalculável, e muitos parabéns pelo valor histórico, literário e patriótico da mesma.”

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Docente Universitário: 
 
“Recebi hoje o livro, muito obrigado. Queria dar-lhe os parabéns pela qualidade do livro, logicamente que ainda não o li mas estive a folheá-lo e fiquei surpreendido pela sua qualidade, tanto do papel como das imagens e da própria impressão! A mistura de fotografias com imagens 3D a recriar muitos dos aviões envolvidos dá uma nova dimensão ao livro! São 25€ muito bem empregues!”

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Alferes miliciano piloto de AL III na Guiné: 
 
“Gostei bastante de ler e reler, o livro, muito bem documentado , A Batalha do Quitafine. Só um historiador, um bom historiador, poderia descrever tal situação. Como fiz parte dos aviadores que nela participaram, mais prazer deu a leitura. Foi uma operação (Op Vulcano) que de tempos a tempo recordo, por um motivo: a quem contava ter estado a umas centenas de metros de antiaéreas, protegido por palmeiras, reclamar os homens que não encontrava, por terem sido já evacuados, e regressar sem ninguém (para Catió), era uma história pouco credível. Agora, se for o caso, poderei com propriedade contar o "impossível". Mais uma vez, obrigado pelo livro, e pelos momentos bons que recordei.”

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Combatente do Exército, Furriel Miliciano de Artilharia na Guiné: 
 
“Com os meus melhores cumprimentos, quero felicitar a magnífica Obra em epígrafe, feita com a frontalidade que nos habituou nos convívios, da Magnífica Tabanca da Linha. Tenho lido vários livros sobre a Guerra na Guiné todos eles, uns mais que outros, relatando os dissabores de um Combatente, salvo o livro A Guerra da Bolanha do Francisco H. da Silva que foi mais além. Mas nenhum deles foi tão crítico ao Sistema que estava montado contra Portugal, nem mordaz, como o Senhor General De Abril de 1968 a Junho de 1969, estive em Cameconde/Cacine e passados 52 anos fiquei a saber o porquê das flagelações feitas pela FAP, cujos rebentamentos eram ouvidos em Cameconde que era sobrevoada pelos aviões que abanavam as asas na sua passagem, devolvendo os nossos acenos,(braços e quicos no ar). Era gratificante e moralizador. Entretanto os ditos Cavalos de Tróia divulgavam com ênfase os vossos desaires, sobretudo da operação Vulcano. Felizmente o seu livro caro General, Piloto Aviador acertou em cheio em todos os Cavalos de Tróia, que teimam a deturpar o nosso passado, GLORIOSO, até ao 25A. No programa do Joaquim Furtado na RTP 1 dos poucos oficiais ouvidos, (portugueses) nem um mencionou a Invasão dos Cubanos, Senegaleses, e outros. Durante muito tempo chorei a ver as reportagens da entrega sem Honra da Guiné onde passei 27 meses. Como Veterano da Guerra do Ultramar, quero agradecer, Meu General, por me ter devolvido a Honra de ter sido um Soldado Português que só quis defender A Pátria, apesar de a sua terra Goa, ter sido invadida pelos Indianos (militares) que sempre respeitaram os Portugueses.”

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Oficial General da Força Aérea Ref: 
 
“Li (e reli) avidamente A Batalha do Quitafine, um verdadeiro compêndio de contraguerrilha com quase quatrocentas páginas, obra que, pelo seu interesse e importância, merece ser apreciada pelos portugueses, muito em especial pelos que passaram pela guerra do Ultramar, contemporâneos ou não com as acções descritas de modo tão real e com verdadeiro "cunho didático", como é característico do autor. Julgo até, que lhe caberia "tratamento" de destaque no Ensino Superior Militar! Parabéns, meu General, pela forma apaixonante e realista com que nos presenteou com a descrição de dados sobre operações militares importantes aos quais, de outra forma, não teríamos acesso.”

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Oficial piloto aviador Ref, Comandante de linha aérea Ref: 
 
"Estive a ler o teu livro. É o melhor de todos os que saíram até hoje recordando tempos de glória que não voltam mais. Duma ponta a outra cativa o interesse tanto no poder descritivo como na apresentação gráfica colocando o leitor no âmago do conflito. Refere com mestria a génese das guerras de libertação e de todos os interesses instalados na casa mãe, a ONU e nas suas sinistras ligações. Embora a minha guerra tenha sido diferente, inseriu-se no mesmo contexto mundial e só a dimensão territorial, os países fronteiriços e os naturais dos territórios considerados, fizeram a diferença nos três teatros de operações. O resto mas o mais importante, são os factores externos por ti tão bem considerados. Não me cabe aqui tocar neles nem lembrar a insignificância da nossa dimensão. Lembro-me sempre da “Portuguesa” e do seu significado na revolta do povo contra o que consideram o nosso mais antigo aliado. E com amigos destes que dizer dos outros a quem nada nos ligava ou de cujos interesses, a dimensão nacional nada podia contra? É como na natureza e na história dos povos. Vencem os mais fortes, queixam-se os mais fracos e, ai dos vencidos.  O teu livro tem outras noções e valores e desperta em nós não só a realidade do que foi a guerra do ultramar mas e principalmente com o que pudemos contar, ou não, durante tantos anos de confrontos.  Chama as coisa pelos nomes, aponta os culpados e descreve as imensas dificuldades glorificando os abnegados intervenientes. São memórias que mantêm vivos todos aqueles heróis.  Costuma dizer-se que morremos duas vezes. Uma quando o coração deixa de bater e a outra quando deixam de se lembrar de nós. Tu não os deixas morrer! Este livro chama-nos à atenção de que é preciso contar o que vivemos e o que passámos antes que outros o continuem a fazer por nós".

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O livro pode ser pedido para o endereço: batalhadoquitafine@sapo.pt
Custo: 20,00€ mais 5€ de portes de correio
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Nota do editor

Vd. poste de 23 de maio de 2020 > Guiné 61/74 - P21003: Agenda cultural (748): "A Batalha do Quitafine", de José Francisco Nico, Ten-General PilAv. O livro pode ser adquirido através do endereço "batalhadoquitafine@sapo.pt" (Mário Santos, ex-1.º Cabo Especialista MMA)

Último poste da série de 12 DE JUNHO DE 2019 > Guiné 61/74 - P19886: Bibliografia de uma guerra (96): "Capital Mueda", por Jorge Ribeiro; Unicepe (Mário Beja Santos)

6 comentários:

Anónimo disse...

Já tive o ensejo de manifestar ao General José Nico (então tenente na Guiné) a minha gratidão e apreço pela sua obra.Mas nunca é demais afirmá-lo.

Farto farto fartíssimo, de ler e ouvir que a força aérea não cumpria, que não voava etc...etc...que dormia no ar condicionado.Esquecendo-se muito boa gente dos destacamentos (e das deficientes condições)que elementos da força aérea passavam sem o devido descanso, mais a deficiente alimentação.E tudo isto em Angola moçambique e guiné.

Mais uma vez obrigado e para que todos saibam que cumprimos "Para além do Dever"

Carlos Gaspar

Valdemar Silva disse...

Caro Mário Santos
A não identificação dos comentadores ao livro "A Batalha do Quitafine", de José Francisco Nico, Ten-General PilAv., e até pela abrangente, diferenciada e interessante escolha na transcrição dos comentários, quase de forma publicitária ao livro, que eu não li e porventura merece a sua leitura, mais parece um daqueles habituais 'gostei muito do seu programa'.
Por outro lado, Carlos Gaspar, este 'farto farto fartíssimo de ouvir, de ler e ouvir que a força aérea não cumpria......', por desnecessário e não verdadeiro, só faltou um «digo isto olhos nos olhos» para ser um comentário à la mode e quase a lembrar o pouco perspicaz 'se não fizemos mais foi por não podermos', que o autor livro com certeza nem se lembraria.

Ab. e saúde da boa
Valdemar Queiroz

antonio graça de abreu disse...

Quantas vezes lemos neste blogue, e em tanto lado, que a "a Força Aérea não voava, que perdemos a supremacia aérea nos céus Guiné, etc.,etc." graças à superioridade militar do PAIGC?
Tudo política, o hoje "politicamente correcto" em que o Valdemar, e tanta gente acredita. Ser objectivo e imparcial, respeitar a verdade dos factos, contar a nossa História na Guiné, é urgente e necessário. E reparem que eu jamais defendi ou defendo o Portugal uno e indivisível, o Portugal do Minho a Timor.
Abraço,

António Graça de Abreu

Anónimo disse...

Vaidemar Silva o meu "farto farto fartíssimo" que o Valdemar não gostou, e que ainda por cima diz ser desnecessário e não verdadeiro, que é o mesmo que me chamar mentiroso.Para já devolvo-lhe o epiteto.

Não é a primeira vez que reage negativamente aos meus comentários, mas até aí tudo bem, agora não percebo a agressividade, ou talvez até perceba.

Não ponha frases que eu não disse como a que escreve "se não fizemos mais foi porque não podemos", porque eu não escrevi nada disso,e nem sequer dei azo para subentendidos.

E sabe muito bem que há criticas no blogue e não só referentes a voar ou não voar,que não vou esmiuçar.Basta ver certos programas de TV.E até aqui no blogue.
Eu sei que a verdade ás vezes doi, mas que diabo.

Agora não se sirva do autor nem do livro para me atacar.

Desde que partilhei opiniões positivas acerca dos textos escritos pelo António Graça de Abreu e opinei em defesa do Manuel Luis Lomba, que o Valdemar não perde uma para atirar umas farpitas, verbais claro.Que diabo fomos todos combatentes, não?Ou será que no seu pensamento uns foram mais do que outros.Parece-me que no seu entender, Sim.
Cada vez que eu aterro aqui no blogue o meu amigo começa logo a disparar.

Fique bem
Carlos Gaspar



Valdemar Silva disse...

Carlos Gaspar
É melhor ler o que escrevi, ou ler melhor.
O desnecessário era o estar 'farto, farto, fartíssimo de ouvir' e não verdadeiro era o que não transcrevi '...que a força aérea não cumpria, não voa etc. etc.... que dormia no ar condicionado...' isto não era verdadeiro.
Por isso, qual a necessidade de estar farto sabendo-se não ser verdade? E também por isso achei ser um comentário à la mode.
Carlos Gaspar só o termos estada na guerra da Guiné haveremos de ser sempre amigos, e qual disparar qual carapuça, se fosse na mesa dum café a conversa era a mesma, não mais que isso e ainda bem.
A frase 'se não fizemos mais foi porque não podemos' até é dum marinheiro, também autor doutra 'desde a última vez que cá estive é a primeira vez que cá venho', e foi por causa desta gente bacoca que estivemos mais de uma década em guerra na Guiné.

Saúde da boa
Valdemar Queiroz

Valdemar Silva disse...

Caro Mário Santos
Fiquei a pensar no que escrevi anteriormente e faltou-me dizer mais alguma coisa.
Na apresentação do livro "A Batalha de Quitafine", de José Francisco Nico, Ten-General PilAv, aqui no blogue, em 23 de Maio passado, parece ser com a intenção de todos os seguidores tomarem conhecimento da saída deste livro, com a útil indicação de como poder ser adquirido.
Agora, somos todos informados de vários comentários feitos por quem adquiriu o livro e fico com a ideia de tratar-se duma 'assessoria' ao escritor.
É assim? Só pode ser assim, digo eu, doutra forma como é houve conhecimento dos comentários ao livro dirigidos, certamente por e-mail, ao próprio escritor?
Com certeza que a escolha dos vários comentadores, embora anónimos, foi feito a apanhar diversas pessoas desde o professor do secundário ao docente universitário, do filho do antigo combatente aos vários oficiais militares, tendo todos eles manifestado muito interesse e agradecimento pelo conteúdo do livro.
Provavelmente houve uma revisão aos comentários notando-se semelhança na forma da pontuação e até na sintaxe, pese embora ter havido a intenção de cada um sua opinião, até o 25A não escapou, mas no geral dá aquele ideia do 'gosto muito do seu programa'

Saúde da boa
Valdemar Queiroz