Capa do livro "Sanctuary Lost: Portugal's Air War for Guinea 1961-1974. Volume I: Outbreak and Escalation (1961-1966)". Helion & Company, UK, 2022, 102 pp.
Ficha ténica
Título: Sanctuary Lost: Portugal's Air War for Guinea 1961-1974. Volume I: Outbreak and Escalation (1961-1966)
Autores: Matthew M. Hurley, José Augusto Matos
Editora: Helion & Company
Data de publicação: 28 de julho de 2022
Série : Africa@War #59
Nº páginas: Pages : 102 + Imagens : 72 fotos, 5 fotos a cor, 15 perfis a cor, 16 mapas, 2 diagramas, 23 quadros
Dimensões: 297mm x 210mm
ISBN : 9781914059995
Helion Book Code : HEL1380
Preço: Bochura: £19.95 (Portes de correio no Reino Unido: Grátis; reduzidos, para o estrangeiro)
Entrega: 1 a 2 dias úteis
Sinopse (em inglês)
From 1963 to 1974, Portugal and its nationalist enemies fought an increasingly intense war for the independence of "Portuguese" Guinea, then a colony but now the Republic of Guinea-Bissau. For most of the conflict, Portugal enjoyed virtually unchallenged air supremacy, and increasingly based its strategy on this advantage. The Portuguese Air Force (Força Aérea Portuguesa, abbreviated FAP) consequently played a crucial role in the Guinean war. Indeed, throughout the conflict, the FAP – despite the many challenges it faced – proved to be the most effective and responsive military argument against the PAIGC, which was fighting for Guinea's independence.
The air war for Guinea is unique for historians and analysts for several reasons. It was the first conflict in which a non-state irregular force deployed defensive missiles against an organised air force. Moreover, the degree to which Portugal relied on its air power was such that its effective neutralisation doomed Lisbon's military strategy in the province. The FAP's unexpected combat losses initiated a cascade of effects that degraded in turn its own operational freedom and the effectiveness of the increasingly air-dependent surface forces, which felt that the war against the PAIGC was lost. The air war for Guinea thus represents a compelling illustration of the value – and vulnerabilities – of air power in a counter-insurgency context, as well as the negative impacts of overreliance on air supremacy.
Volume 1 of Sanctuary Lost is extensively illustrated with photographs and specially commissioned colour artworks.
Sinopse (em inglês)
From 1963 to 1974, Portugal and its nationalist enemies fought an increasingly intense war for the independence of "Portuguese" Guinea, then a colony but now the Republic of Guinea-Bissau. For most of the conflict, Portugal enjoyed virtually unchallenged air supremacy, and increasingly based its strategy on this advantage. The Portuguese Air Force (Força Aérea Portuguesa, abbreviated FAP) consequently played a crucial role in the Guinean war. Indeed, throughout the conflict, the FAP – despite the many challenges it faced – proved to be the most effective and responsive military argument against the PAIGC, which was fighting for Guinea's independence.
The air war for Guinea is unique for historians and analysts for several reasons. It was the first conflict in which a non-state irregular force deployed defensive missiles against an organised air force. Moreover, the degree to which Portugal relied on its air power was such that its effective neutralisation doomed Lisbon's military strategy in the province. The FAP's unexpected combat losses initiated a cascade of effects that degraded in turn its own operational freedom and the effectiveness of the increasingly air-dependent surface forces, which felt that the war against the PAIGC was lost. The air war for Guinea thus represents a compelling illustration of the value – and vulnerabilities – of air power in a counter-insurgency context, as well as the negative impacts of overreliance on air supremacy.
Volume 1 of Sanctuary Lost is extensively illustrated with photographs and specially commissioned colour artworks.
Sinopse (em português) (tr. Google / LG)
De 1963 a 1974, Portugal e seus inimigos nacionalistas, o PAIGC, travaram uma guerra cada vez mais intensa pela independência da Guiné, então colónia portuguesa, e agora República da Guiné-Bissau.
Durante a maior parte do conflito, Portugal beneficiou de uma supremacia aérea praticamente incontestada e baseou cada vez mais a sua estratégia nessa vantagem. A Força Aérea Portuguesa (FAP) consequentemente desempenhou um papel crucial na guerra da Guiné. Com efeito, ao longo do conflito, o FAP – apesar dos muitos desafios que enfrentou – provou ser o argumento militar mais eficaz e reativo contra o PAIGC, que lutava pela independência do território.
A guerra aérea travada na Guiné é única para os historiadores e analistas por várias razões. Foi o primeiro conflito em que uma força irregular não-estatal, um movimento de guerrilha, utilizou mísseis defensivos contra uma força aérea organizada.
Além disso, o grau em que Portugal confiava no seu poder aéreo era tal que sua efetiva neutralização condenava a estratégia militar de Lisboa neste teatro de operações (TO). As inesperadas perdas em combate da FAP desencdearam uma cascata de efeitos que degradaram a sua própria liberdade operacional e a eficácia das forças terrestres cada vez mais dependentes do ar, e que sentiram que a guerra contra o PAIGC estava perdida.
A guerra aérea no TO da Guiné representa, portanto, uma ilustração convincente do valor – e vulnerabilidades – do poder aéreo num contexto de guerra antissubversiva, bem como os impactos negativos da dependência excessiva da supremacia aérea.
O volume 1 de "Sanctuary Lost" (Santuário Perdido) é amplamente ilustrado com fotografias e ilustrações a cores especialmente concebidas para o tema.
A Helion & Co é uma mundialmente conhecida editora, especializada em temas de história militar. Criada em 1996, com sede no Reino Unido, tem mais de 1200 títulos publicados.
Os autores Matthew M. Hurley, norte-americano, e José Matos, português, são membros da nossa Tabanca Grande.
1. Mensagem de José Matos:
Data - 8/07/2022, 12:22
Assunto - Novo livro
Olá, Luís
Espero que estejas bem. Escrevo-te para anunciar a saída do meu novo livro e desta vez sobre a Guiné. É o primeiro volume de uma série de 3 volumes.
O livro está à venda nas grandes livrarias online e também aqui na Helion, a editora.
Um preview do livro ser visto aqui
Eu e o Matt agradecemos toda a vossa ajuda.
Ab, Zé
Data - 8/07/2022, 12:22
Assunto - Novo livro
Olá, Luís
Espero que estejas bem. Escrevo-te para anunciar a saída do meu novo livro e desta vez sobre a Guiné. É o primeiro volume de uma série de 3 volumes.
O livro está à venda nas grandes livrarias online e também aqui na Helion, a editora.
Um preview do livro ser visto aqui
Eu e o Matt agradecemos toda a vossa ajuda.
Ab, Zé
Nota do editor:
Último livro da série > 16 de junho de 2022 > Guiné 61/74 - P23354: Agenda cultural (815): Tabanca dos Melros, 11 de junho de 2022: apresentação do livro do Joaquim Costa, "Memórias de Guerra de um Tigre Azul" (2021) - Parte II: Palavras de agradecimento do autor
19 comentários:
Mais sobre a aldrabice de que com os Strella a Força Aérea deixou de voar e a guerra estava militarmente perdida. Repete-se tanta vez esta mentira que há quem acredite que é mesmo verdade. Claro que os Strela foram um problema, cinco aviões abatidos em Abril de 1973 e mais um em Janeiro de 1974, e as evacuações do mato passaram a ser mais difíceis,muitas vezes inexistentes, o que abalou a moral da Nossa Tropa. E com aviões ou sem aviões não íamos ganhar aquela guerra. Mas não houve nenhuma derrota militar. Os Fiats bombardearam como nunca em tempo de Strelas.
como já explicou muitas vezes neste blogue o nosso tenente-general António Martins de Matos, piloto dos nossos aviões em 1972/74.
Abraço,
António Graça de Abreu
Mais do mesmo o que é habitual.Deixo para os meus camaradas da Força Aérea que voaram na guiné, e que sentiram directamente o combate e o ambiente aéreo na guiné.
Aliás alguns deles já se manifestaram várias vezes e esclareceram a realidade.Para quem quis
ler ou ouvir directamente dos protagonistas.
Um abraço
Carlos Gaspar
E já agora, porque li o resto dos excertos luso-americanos, onde o meu Diário da Guiné 72/74 é citado, são capazes de me explicar porque é que os Noratlas, depois de Maio de 1973 e até Abril de 1974 voavam de Bissau para Cufar quase todos os dias, fazendo evacuações, até nocturnas, ou carregados de frescos, frangos, couves, carne, descarregavam para os Allouette 3 e logo tínhamos helicópeteros que partiam de Cufar para o Chugé, Cafal , Cadique, Cacine, Cobumba, Caboxanque, Bedanda para descarregar os frescos. Eu participei em tudo isso. E onde é que eu digo que os Strela não afectaram a operacionalidade das NT? Claro que afectaram. Mas se continuámos a voar, com dificuldades, é verdade, como é que perdemos a supremacia aérea? Terá a supremacia áerea passado para os Migs do PAIGC que nunca ninguém viu? Porquê tanta mentirinha?
Abraço,
António Graça de Abreu
Nota curricular do 1º autor do livro, Matt Hurley (Fonte: editora Helion & Co):
Matthew M. Hurley, membro da nossa Tabanca Grande é historiador militar (PhD, The Ohio State University, 2009) e coronel na reforma, da Força Aérea dos EUA (Academia da Força Aérea dos EUA, 1990).
Tem uma carreira militar de 24 anos que incluiu missões de inteligência em todo o mundo, bem como visitas de instrutores no Programa de Liderança Tática da NATO e no Colégio de Comando e Estado-Maior Aéreo da Força Aérea dos EUA.
Publicou e apresentou vários trabalhos sobre história do poder militar e aéreo, design operacional e assuntos de inteligência, mais recentemente no Mitchell Institute for Aerospace Studies.
Olá Camaradas
Mais do mesmo! Não há conserto! Comentários assim nem os do Putin...
"A malta não se punha a pau e ainda ganhávamos aquela m***a"!
"Tava mais que na maula!" A gente é que não quis trazer!
Não esquecer de que estamos a falar da acção da FAP. Tudo o que vier por fora é supérfluo.
Um Ab.
António J. P. Costa
Mais do mesmo é a mentira do costume.
Abraço,
António Graça de Abreu
Caros amigos
Alguns comentários sobre o 1º volume que acaba de ser publicado na Helion. Como podem imaginar, nem eu, nem o Matt, escrevemos livros por escrever. O que escrevemos é baseado em documentação, em testemunhos, em fontes credíveis, não é obviamente um livro de opiniões.
Tudo o que lá está escrito está justificado com fontes nas notas finais. Procuramos obviamente fazer uma abordagem histórica à guerra na Guiné. Este 1º volume vai apenas até 1966, nem sequer fala da questão dos mísseis, esse é assunto para o 3º volume. Aliás, é um assunto que já foi abordado por nós num artigo da RM.
https://www.revistamilitar.pt/artigo/967
Mensagem enviada aos nossos editores atravaés do Formulário de Contacto do Blogger
segunda, 1/08/2o22, 11:20 (há 1 dia)
Bom dia, pretendiamos saber como adquirir o livro
https://www.wook.pt/livro/santuary-lost-jose-augusto-matos/26332763
Não pela Wook mas somos uma livraria
Cumprimentos,
LIVRARIA HEMUS | hemus@sapo.pt
À Livraria Hemus:
O assunto foi encaminhado diretamente para o coautor do livro, José Augusto Matos, membro deste blogue. Cumprimentos, e obrigado pelo contacto. LG
Nunca consegui perceber a "...mais uma mentira do costume" e até aquela de mais uns mesinhos e regressávamos a casa.
Este "regressávamos" não é bem explicito, mas o que interessa é saber a verdade habitual.
E num artigo de Carlos Fabião
Spínola: a figura marcante da guerra na Guiné
Podemos ler:
"..Spínola é um chefe militar que tem a plena consciência de que uma guerra subversiva não é susceptível de ser vencida militarmente.."
mais
"..após a partida de Spínola, entrou em acelerada degradação. A pressão dos guerrilheiros do
PAIGC, nas três zonas operacionais do TO, nomeadamente a Leste a Sul, sobre as dispersas
e desmoralizadas guarnições portuguesas intensificou-se e só o 25 de Abril conseguiu evitar o desastre militar."
Em que ficamos, Carlos Fabião não é uma pessoa credível?
E nós, ainda, demos conta do cada vez maior abandono das pequenas tabancas e o passar a viver dentro do arame farpado.
Coitados de nós, agora com mais de 70 anos, não vamos resolver coisíssima nenhuma, mas por causa da merda da guerra, vamos apenas poder responder àquela de 'afinal a guerra na Guiné estava ganha ou não?'
Saúde da boa
Valdemar Queiroz
Meu caro António J.Pereira da Costa.Quando eu digo "mais do mesmo" não estou interessado na politica nem na defesa do "adversário" na altura, e isto não tem nada a ver com o Putin.Simplesmente não gosto que venham contar inverdades ou omitir a história dos homens que voaram na Guiné,E já agora das mulheres (refiro-me às enfermeiras paraquedistas.E já agora o senhor atirou a matar, quando eu só me referi à Força Aérea.Já percebi que afinal nem todos os comentários são benvidos ao blogue, o que é natural.Pois o blogue é dos terrestres.Talvez por isso é que não vemos muita coisa dos homens do mar aqui.
Repito não gosto de ver os meus camaradas do ar diminuidos, como o senhor certamente não gostará que diminuam os artilheiros.
Carlos Gaspar
Carlos Gaspar
Não atingi, nem quero fazê-lo, o pessoal da FAP.
Até lembrei que estávamos a falar de aviões e não estávamos a falar de regressar "cobertos e glória na defesa do solo pátrio". Sou daqueles que acham que não "Tava na maula!" e assumo-o em qualquer lado.
Relembro que estamos a falar da acção da FAP. E essa foi o que foi e com as condicionantes que existiram... e pesaram.
Não tenho autoridade para tal e não estudei este assunto. Mas sou totalmente contra o espírito dos que teimam em comentar que a "Guerra estava mais ou menos controlada" e que
o In estava à beira da derrota... Esta é mais uma daquelas mentirinhas que se dizem!...
Um Ab.
António J. P. Costa
O que diz a editora, Helion & Co, sobre o segundo autor do livro, "Sanctuary lost", volume I, José Matos (filho de um camarada nosso, já falecido, que esteve na Guiné, e membro da nossa Tabanca Grande):
José Matos é investigador independente em história militar em Portugal com especial interesse nas operações da Força Aérea Portuguesa (FAP) durante as guerras coloniais em África, e em particular na Guiné.
É colaborador regular de inúmeras revistas europeias sobre aviação militar e assuntos navais e colaborou no grande projeto 'A Força Aérea no fim do Império', publicado em Portugal em 2018.
Recentemente escreveu dois livros em português, um sobre as relações do antigo regime português com a África do Sul e outro sobre o ataque à Guiné-Conacri em 1970.
Livros de que é autor:
Guerra de Intervenção em Angola Volume 5 : Forças Aéreas Angolanas e Cubanos, 1987-1992 Autor
Santuário Perdido Volume 1: Guerra Aérea de Portugal para a Guiné 1961-1974. Surto e Escalada (1961-1966)
Mar Verde : O assalto anfíbio português a Conacri, 1970
Guerra de Intervenção em Angola Volume 4 : Forças Aéreas Angolanas e Cubanas, 1985-1987
Guerra de Intervenção em Angola Volume 3 : Forças Aéreas Angolanas e Cubanas 1975-1985 Autor
https://www.helion.co.uk/people/jose-augusto-matos.php?sid=cf22c19c4529c1147fd7c4d694d8e936
Relembrando...
7 DE SETEMBRO DE 2015
Guiné 63/74 - P15080: Tabanca Grande (472): José Matos, investigador independente em história militar, filho do nosso falecido camarada José Matos, fur mil da CCAV 677 (Fulacunda, São João e TIte, 1964/66)... Novo grã-tabanqueiro nº 701
https://blogueforanadaevaotres.blogspot.com/2015/09/guine-6374-p15080-tabanca-grande-472.html
(...) Sobre o José [Augusto] Matos:
(i) é filho de um camarada nosso, José Matos, ex-fur mil, CCAV 677, Fulacunda, S. João e Tite, 1964/66), já falecido em 1987, aos 45 anos;
(ii) vive na região de Aveiro;:
(iii) e investigador independente em história militar, tem feito investigação sobre as operações da Força Aérea na Guerra Colonial, principalmente na Guiné;
(iv) é colaborador da revista Mais Alto, da Força Aérea Portuguesa, e tem publicado também o seu trabalho em revistas europeias, em França, Inglaterra e Itália. (...)
Santuário Perdido Volume 1: Guerra Aérea de Portugal para a Guiné 1961-1974. Surto e Escalada (1961-1966)
O título enganoso da obra dos especialistas.
Não houve nenhum santuário perdido- Houve sim um combate renhido, seis aviões abatidos, uma luta desigual entre a nossa Força Aérea, com mais poder, e os guerrilheiros na fase final da guerra.
Lembram-se dos textos do grande Manecas, Manuel Etc, cabo-verdiano, chefe da artilheria dos Strela que assegura que o PAIGC abateu 56 aeronaves portuguesas com os Strela? 56 aviõpes e helicópetrop, mais dos que existiam em Bissalanca.
Neste blogue ainda há quem acredite. Até o general Carlos Fabião, curiosa figura, deve ter acreditado, ou, por opções políticas, dava-lhe jeito acreditar nas teses do Manecas.
Será que a honestidade e o respeito pela verdade histórica, pela nossa corajopsa e determinada Força Aérea, a verdade da vida de todos nós, na fase final do conflito na Guiné, não interessam?
Abraço,
António Graça de Abreu
Realmente Carlos Fabião seria uma 'curiosa figura', morreu como Tenente Coronel.
Ainda não ouvi/li sobre o que seria de 'mais uns mesinhos e regressávamos a casa', se se tratava do que veio a acontecer a revolução a 25 de Abril de 1974, a rendição do PAIGC, a fuga precipitada da tropa e população portuguesa (estilo Saigão-Vietname) ou a aceitação do cessar fogo de ambas as partes e conversações com o PAIGC para uma autodeterminação/independência da Guiné.
Agora, passados quase 50 anos e imaginemos não ter acontecido o que aconteceu, como é que seria encontrado uma solução para acabar com a guerra. Ou por mais quanto tempo duraria o o status quo daquela data.
É só dizer o que acontecia seria assim, assim e assim e todos viveríamos felizes. Vá lá que até é fácil de fazer prognósticos depois do jogo acabar.
Saúde da boa
Valdemar Queiroz
Lots of comments about "more of the same" and the "same lie." This volume doesn't even mention the Strela, and even when the Strela appears in Volume III we NEVER claim that the FAP "stopped flying" or the missile ended the war. It was one of several catalysts and a clear-cut demonstration of technological surprise (and institutional recovery), but I am shocked and saddened that the members here would simply dismiss our 15 years of research and work out of hand without even bothering to read it.
Um comentário final para reforçar o que já tinha dito. Antes de mais nada, acho que é importante lerem o livro antes de opinarem. O livro resulta de facto de uma longa investigação e que vai dar origem a mais 2 volumes. A questão dos Strela, nem sequer é abordada neste 1º volume. Estou convicto que a obra no seu conjunto será uma referência na literatura de guerra sobre a Guiné, pois foi esse o nosso objetivo. Fazer um trabalho de referência, coisa que faltava sobre o tema. Fica o convite para a leitura.
Enviar um comentário