terça-feira, 23 de julho de 2024

Guiné 61/74 - P25771: Aristides de Sousa Mendes - Um dos nossos grandes que eu admiro (Carlos Silva, ex-fur mil inf, CCAÇ 2548/BCAÇ 2879, Jumbembem, 1969/71) - II (e última) Parte: Visita ao museu da História do Holoscausto / Yad VaShem, Israel, Jerusalém, 2017

Foto nº 1


Foto nº 2


Foto nº 3


Foto nº 4

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Foto nº 5


Foto nº 6


Foto nº 7


Foto nº 8


Foto nº 9


1. Continuação da publicação de fotos relativas ao Aristides de Sousa Mendes (Cabanas de Viriato, Carregal do Sal, 1885 - Lisboa, 1954), o cônsul de Bordéus, que, para ser fiel a Deus e à sua consciência, teve de desobedecer aos homens (neste caso, a Salazar).

São fotos do álbum d0o  Carlos Silva, ex-fur mil arm pes inf, CCAÇ 2548/BCAÇ 2879 (Jumbembem, 1969/71), advogado, natural de Gondomar, régulo da Tabanca dos Melros, com 145 referências no nosso blogue, para o qual entrou em 20/7/2007.(*)

Nesta segunda parte mostram-se imagens da sua visita (em companhia da esposa e de uma irmã, fotos nº 4 e 5), ao Museu de História do Holocausto, em Jerusalém, em 2017. (Em hebraico, Yad VaShem, criado em 1953, foto nº 6).

A foto nº 7, no interior do museu é o "hall dos nomes das vítimas do Holocausto, de origem judia" (há mais de um milhão ainda por identificar).  

Na foto nº 8, a legenda diz (em inglês e hebraico): "Um envelope postal e um selo, emitidos em memória de Sousa Mendes, em Portugal, 1995. Na parte inferior do selo pode ler-se: 'Lisboa, a porta para a liberdade- com a sua assinatura salvou milhares de vidas' ".

Na foto nº 9, pode ler-se: "Aristitides de Sousa Mendes, Portugal: por sua iniciativa própria, emitiu vistos de entrada em Portugal a milhares de refugiados judeus em França". 

A entrada no museu é gratuita, mas sujeita a inscrição prévia "on line". Três portugueses figuram aqui com o titulo de "justos entre as nações": além de Aristides de Sousa Mendes (nº 264,  entrado em 1996), Carlos Sampaio Garrido (nº 11758 /2010) e Joaquim Carreira (nº 12893 /2014).

Fotos (e legendas): © Carlos Silva (2024). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]

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Nota do editort:

Último poste da série > 21 de julho de  2024 > Guiné 61/74 - P25768: Aristides de Sousa Mendes - Um dos nossos grandes que eu admiro (Carlos Silva, ex-fur mil inf, CCAÇ 2548/BCAÇ 2879, Jumbembem, 1969/71) - Parte I: Casa do Passal (Cabanas de Viriato), Museu do Holocausto (Jerusalém) e capas de livros

1 comentário:

João Carlos Abreu dos Santos disse...

...
Boa tarde,
- «Casos: a verdade sobre... Aristides de Sousa Mendes, que NADA tem a ver com a Guiné... mas tem tudo a ver com a ideologia de LMGH & seus camaradas.
Um dos fundados motivos pelos quais desde há décadas a esta parte jamais confiei nem apoio este blogue - propriedade do sr. Luís Manuel da Graça Henriques, que nele continuada e amplamente se louva como sendo «blogue colectivo criado e editado com o objectivo de ajudar os antigos combatentes a reconstituir o puzzle da memória da guerra da Guiné, iniciado em 23Abr2004 é a maior rede social na Net em português centrada na experiência desta guerra», supostamente destinado a respeitar memórias pessoais relacionadas com honrado serviço militar na Província Ultramarina da Guiné Portuguesa, mas que, acolitado por indefectíveis seguidores, persiste em expôr quaisquer esdrúxulas temáticas notoriamente desenquadradas dos objectivos enunciados -, pode e deveria ser atentamente lido e relido, aqui:
1º, ler: ler, ler muito, investigar, recolher fontes, fidedignas, e de variada índole; depois, só depois, escrever.
No 'casus beli' em apreço, não se trata de opinar, tão somente de acolher factos e de modo algum se sustentar na propaganda do situacionismo vigente, a cujos apenas lhes interessa seja o que fôr "diga-mal-do-salazar".
Está mais do que comprovado, ter sido aquela controversa figura fabricada nas últimas décadas, a ponto de o levar em andor qual (falsíssimo) "Schindler à portuguesa".
Após ter vingado a técnica leninista, segundo a qual se publicam mentiras até que o povo as acolha como verdades, temos mais uma memória de um trampolineiro, elevado pelo socialismo-à-portuguesa ao "pantilhão" (e acobertado por um indivíduo suposto Chefe do Estado Português)...
Um nojo!
Disse.