terça-feira, 15 de junho de 2010

Guiné 63/74 - P6597: Memória dos lugares (82): Ganjola, Catió, Região de Tombali (Victor Condeço, ex-Fur Mil Mec Arm, CCS / BART 1913, 1967/69)


Guiné > Região de Tombali > Catió > CCS do BART 1913 (Catió 1967/69) > Álbum fotográfico de Victor Condeço > Catió -Ganjola > Foto 1 - Rio Ganjola visto da margem esquerda, junto da cambança para o Destacamento de Ganjola Porto. Distava cerca de 5 Km do centro de Catió para Norte.


Guiné > Região de Tombali > Catió > CCS do BART 1913 (Catió 1967/69) > Álbum fotográfico de Victor Condeço > Catió -Ganjola > Foto 2  > Rio Ganjola vendo-se na margem direita o Destacamento de Ganjola Porto na foz do rio Canlolom. O destacamento tinha uma guarnição fornecida por Catió, ao nível de um pelotão, a área ocupada era menor que meio campo de futebol. [Este destacamento foi abandonado pelas NT na segunda metade de 1968].






Guiné > Região de Tombali > Catió > CCS do BART 1913 (Catió 1967/69) > Álbum fotográfico de Victor Condeço > Catió -Ganjola > Foto 2a > Pormenor da foto anterior. Ganjola Porto era apenas um grande edifício à beira rio, que servia de habitação e entreposto de comércio, nas traseiras deste, uma outra pequena edificação era a cozinha. O resto era os postos de sentinela e defesa, tudo circundado por uma paliçada e arame farpado. O poço era fora do arame farpado a pouca distância.




Guiné > Região de Tombali > Catió > CCS do BART 1913 (Catió 1967/69) > Álbum fotográfico de Victor Condeço > Catió - Ganjola > Foto 3 > Rio Ganjola na cambança para o Destacamento, o militar em primeiro plano é o Sarg Gaio,  do Pelotão de Morteiros 1209.




Guiné > Região de Tombali > Catió > CCS do BART 1913 (Catió 1967/69) > Álbum fotográfico de Victor Condeço > Catió -Ganjola > Foto 4 >   Destacamento de Ganjola. As instalações que eram do Sr. Brandão que vivia em Catió, eram compartilhadas pela tropa e por uns poucos civis, duas famílias. Na foto, o Fur Mil Pires de visita, aproveitou foi ao barbeiro.




Guiné > Região de Tombali > Catió > CCS do BART 1913 (Catió 1967/69) > Álbum fotográfico de Victor Condeço > Catió - Ganjola > Foto 5 > Destacamento de Ganjola. Meninos filhos de habitantes, os mestiços eram irmãos e dizia-se entre a tropa, que eram filhos do proprietário.



Guiné > Região de Tombali > Catió > CCS do BART 1913 (Catió 1967/69) > Álbum fotográfico de Victor Condeço > Catió - Ganjola > Foto 6 > Destacamento de Ganjola. O Fur Mil Victor Condeço em foto para a família com vista parcial dos edifícios.

Fotos (e legendas): © Victor Condeço (2010). Direitos reservados

6 comentários:

Unknown disse...

Belas recordações

Hélder Valério disse...

Caros Camaradas

Saudemos o 'regresso' ao nosso convívio do nosso camarada Condeço.

É claro que se trata, ainda e apenas, do seu álbum fotográfico, mas é um bom indicador...
ele sabe que estamos todos fazendo força para a sua rápida recuperação e restabelecimento.
Força camarada, vais vencer esta batalha!
Abraços
Hélder S.

Anónimo disse...

Vitor Condeço

Daqui vai um abraço de desejos de MELHORAS CONTINUADAS da parte de alguém que também foi do BART 1913, embora não da CCS, mas da CART 1689.
As fotos de Ganjola trouxeram à memória as travessias nocturnas em piroga periclitante para guerras na outra margem do Rio...Ganjola.

VITOR CONDEÇO - UM GRANDE ABRAÇO!!!
Alberto Branquinho

Luís Graça disse...

Em Ganjola morreu o primeiro combatente da minha terra, Lourinhã, mobilizado para a Guiné. Era meu primo. Na altura eu tinha 18 anos, era jornalista e fiz a reportagem do seu funeral, três meses depois, na nossa terra...

Estas fotos do Victor não me foram enviadas agora. Ele tem um belo álbum de Catió. A sua publicação é uma pequena homenagem ao nosso amigo e camarada que está a passar por um mau momento da sua vida. Mas que vai ultrapassar essa crise... Temos a certeza!

Um Alfa Bravo, Victor!

Anónimo disse...

Victor
Não há mal que sempre dure, e a ti compete tomar em mãos a obrigação de o eliminares.
Nada do outro mundo, essa coisa é para acontecer aqui, no torrão.
Desde já me proponho a participar num encontro que a malta decida fazer para estímulo da tua conduta.
Um abraço
JD

Anónimo disse...

1. Comentário ao poste de 5 de Junho de 2007 > Guiné 63/74 - P1817: Catió: Em busca da família Pinho Brandão...":

Não sou camarada da Guiné, mas descendo, de algum modo, da familia Pinho Brandão, que pelos dados que possuo até agora estiveram concentrados na agora Cidade de Arouca/Viseu.

Na árvore genealógica que estou a construir, ainda só consegui dar com Joaquim de Pinho Brandão casado com Maria Emilia, proprietários da Quinta de Minhãos, Arouca. Terão vivido na segunda metade do século 19,principio do século 20. Uma das filhs terá casado com Manuel Teixeira da Silva e outra com Aleixo Teixeira. Daqui já existem 2 ramos, a familia Teixeira e a familia Teixeira Brandão.
Se isto vos ajudar ...

José Teixeira Ceia, em Lisboa
2010-06-13


2. O editor Luís Graça deu conhecimento daquela mensagem à Gilda Brandão (Brás, por casamento), a nossa amiga de Catió que veio com sete anos para Portugal... Ela respondeu-lhe nestes termos:

Bom dia querido amigo,
Obrigada pela mensagem, vou tentar contactar com este Sr., pois o meu irmão António disse-me que o nosso pai era natural de Arouca.

Coincidência ou não, a minha irmã mais velha que é professora em Santa Maria da Feira, chama-se Maria Emília e foi das primeiras filhas do pai Afonso a vir para Portugal, estará agora entre os 50 e 55 anos, não sei ao certo, pois ela não se quer dar com os irmãos, tenho pena, mas respeito a vontade dela. (...)

Quando tiver mais novidades dos Pinho Brandão informo.

Um grande beijinho com amizade
Gilda


Vd. http://blogueforanadaevaotres.blogspot.com/2007/06/guin-6374-p1817-gilda-pinho-brando.html