quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Guiné 63/74 - P10636: Agenda cultural (230): Lançamento do livro "Sobreviventes", de Lúcia Gonçalves e Cristina Freitas, dia 15 de Novembro de 2012, no Auditório Prof. Alexandre Moreira - Hospital de Santo António, Porto

1. Mensagem de Cristina Freitas, jornalista da SIC, Porto,  enviada ao Blogue no dia 6 de Novembro de 2012:

Caro Sr. Luís Graça,

Gostava muito de contar com a sua presença na apresentação do livro "Sobreviventes", no qual sou co-autora.

Em anexo, pode consultar toda a informação necessária, mas pode marcar já na agenda: é dia 15 de Novembro, quinta-feira, pelas 18h30.

O livro é uma adaptação de seis reportagens emitidas na SIC no ano passado, numa rubrica do Jornal da Noite com o mesmo nome. Uma delas conta a história dos prisioneiros de Conacri [, um deles, o António da Silva Batista], que é agora transcrita para livro. (*)

O “Sobreviventes” já está nas bancas, pode encontrá-lo na Fnac ou nas grandes superfícies.

Espero contar com a sua presença!
Obrigada e cumprimentos,
Cristina Freitas

PS - As reportagens do “Sobreviventes” podem ser vistas ou revistas aqui:
http://videos.sapo.pt/sic/play/258

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Nota de CV:

Vd. último poste da série de 4 de Novembro de 2012 > Guiné 63/74 - P10616: Agenda cultural (229): O Festival Sete Sois Sete Luas, na sua 20ª edição, de 4 a 11 de Novembro, em Cabo Verde... Arranca hoje com os portugueses Melech Mechaya na Ilha do Fogo


(*) Vd. poste de 22 de outubro de 2011 > Guiné 63/74 - P8936: Agenda cultural (167): Programa Sobreviventes: reportagem sobre os ex-prisioneiros portugueses do PAIGC em Conacri, entre 1971 e 1974... SIC, 2ª feira, 21h (Cristina Freitas)

(...) Comentário de L.G.:

O nosso blogue pode e deve ser uma fonte de informação e conhecimento para a comunidade, mais alargada, a quer pertencemos, desde os investigadores aos jornalistas. Congratulamo-nos pelo facto de histórias de "sobrevivência" como as do António Baptista ou do José António  Almeida Rodrigues possam chegar ao conhecimento do grande público, através da televisão.

Tarde de mais ? Espero bem que não: programas como este não servem apenas um propósito de entretenimento, resultam de um trabalho de jornalismo de investigação. Vamos ver, na 2ª feira, a seriedade e a qualidade do trabalho da Cristina Freitas, desejando que o jornalismo televisivo possa também, de algum modo, ajudar à reparação, pelo menos moral, de um dívida que a sociedade portuguesa tem em relação a todos os antigos combatentes da guerra colonial/guerra do ultramar, em geral, e àqueles de nós que conheceram a amargura da prisão, em especial. Embora a guerra colonial (e a neste a caso a prisão em território inimigo) seja aqui vista apenas como mais uma situação limite, se não mesmo um fait divers. (...)

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