Convite - Lançamento do Livro "Wellington, Spínola e Petraeus" de Nuno Lemos Pires
Estimados amigos,
No dia 16 de julho próximo, pelas 18h15, na Sala do Conselho Académico da Academia Militar, em Lisboa, será lançado o livro "Wellington, Spínola, Petraeus: O Comando Holístico da Guerra".
A obra decorre da adaptação da Tese efetuada no âmbito do Doutoramento em História, Defesa e Relações Internacionais, concluída no ISCTE-IUL, em 2013.
Seria uma honra poder contar com a sua presença, pelo que anexo o convite para o lançamento.
Com os melhores cumprimentos,
Nuno Correia Barrento de Lemos Pires
Coronel Infª, Diretor de Formação da Escola das Armas
Alameda da Escola Prática de Infantaria, 2640-492 Mafra, Portugal
Tel: 261 812 105; Tel Militar: 420509
Tm Serviço: 911 138 646
https://academiamilitar.academia.edu/NunoPires
C O N V I T E
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Nota do editor
Último poste da série de 4 de Julho de 2014 > Guiné 63/74 - P13366: Agenda cultural (331): Lançamento do livro "Guiné-Bissau, um país adiado - Crónicas na pátria de Cabral", do jornalista Manuel Vitorino, dia 10 de Julho de 2014, pelas 18h00, na Fundação Calouste Gulbenkian
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Wellington, Spínola e Petraeus O Comando Holístico da Guerra
Nuno Lemos Pires
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SINOPSE
DETALHES
Aos Generais Wellington (no século XIX), Spínola (no século XX) e Petraeus (no século XXI) foi pedido que invertessem o rumo de situações de guerra muito difíceis. Todos perceberam que as soluções exclusivamente militares não serviam.
Wellington, na Guerra Peninsular (1808-1814), estabeleceu uma rede permanente de relações com os governos de Portugal (em Lisboa e no Rio de Janeiro), Espanha e Grã-Bretanha. Procurou soluções nas finanças, na diplomacia, no relacionamento com as populações e recorreu a todas as forças ao seu dispor, das guerrilhas às regulares.
Spínola, Governador e Comandante-Chefe na Guiné-Bissau (1968-1973), deu extrema importância aos instrumentos de governação civil e pôs as Forças Armadas, além de combater, a colaborar no desenvolvimento económico e social.
Petraeus, no Iraque e depois no Afeganistão (2007-2011), desenvolveu a sua estratégia «Anaconda», que envolvia linhas permanentes de ação civil e militar, e partilhou a sua liderança com diplomatas e gestores.
TODOS ESTES LIVROS E ARTIGOS SEMELHANTES, SÃO IMPORTANTES, NÃO SÓ PARA NÓS, QUE VIVEMOS A HISTÓRIA, MAS PRINCIPALMENTE PARA AQUELES QUE NUNCA FIZERAM O SERVIÇO MILITAR, E QUE PELO QUE VEJO NO DIA A DIA, ESTÃO-SE CAGANDO PARA O ASSUNTO, MUITOS DELES SEM RESPEITO PELOS SEUS PARENTES, QUE AMARGURARAM AQUELES DIAS NEGROS, E QUE POR VIA DO 25 DE ABRIL, TIVERAM A FELICIDA DE DE NÃO BATER LÁ (GUERRA COLONIAL) COM OS COSTADOS.
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