Foto: © Pepito / AD - Acção para o Desenvolvimento (2010) / Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné. Todos os direitos reservados
Guiné-Bissau > Região de Tombali > Guileje > Nucleo Museológico Memória de Guiledje > 2010 > Doação à Capela de Guileje, uma imagem de N. Sra. de Fátima, trazida expressamente de Portugal por António Camilo e Luís Branquinho Crespo . O António Camilo (à direita), ao lado do Pepito (1949-2014).(*)
Foto: © Pepito / AD - Acção para o Desenvolvimento (2010) / Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné. Todos os direitos reservados
Foto: © Zé Neto / AD - Acção para o Desenvolvimento. (2007)/ Blogue Luís Grça & Camaradas da Guiné. Todos os direitos reservados.
Guiné-Bissau > Região de Tombali > Guileje > A capela, da CART 1613 (1967/68), agora renascidas cinza, graças ao empenho da população local, da AD, do Pepito e do Domingos Fonseca, e da boa vontade de alguns velhos tuga, o "grupo de amigos da capela de Guileje".A data da sua inauguração oficial foi 20 de janeiro de 2010 (com a presença de nossa amiga Júlia Neta, viúva do Zé Neto, entre outra gente ilustre)... Guileje voltou a ser um local de paz, de fé, de solidariedade, de (re)encontro, de ecumenismo, de esperança (**)
Foto: © Pepito / AD - Acção para o Desenvolvimento (2010) / Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné. Todos os direitos reservados.
Guiné > Zona Leste > Contuboel > Tabanca dos arredores > CART 2479 (1968/69) > O fur mil at art Renato Monteiro com "um instruendo, mais alto ainda do que a fotografia revela"...Trata-se de um capelinha dedica a N. Sra. de Lurdes... "Quanto à localização da capela, terá sido em Contuboel?" - pergunta o Renato... Eu acho que sim, das memórias que ainda conservo de Contuboel (onde estive pouco mais de um mês e meio e onde funcionava em 1969 um Centro de Instrução Militar). É possível que estivesse ligada a uma missão católica. Havia alguns brancos em Contuboel, e nomeadamente um madeireiro. (***)
Fotos: © Renato Monteiro (2007). Todos os direitos reservados
Guiné > Zona leste > Região de Gabu > Piche > CCAÇ 3546 (1972/74) > O Cristina com um camarada junto á capela de Piche
Fotos: © Jacinto Cristina (2010) / Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné. Todos os direitos reservados.
Guiné > Bissau > "Capela de Santa Luzia em Bissau. Nesta Capela esteve, em câmara ardente, uma das primeiras vitimas da guerra: um capitão de Cavalaria, bem conhecido em Bissau por ser um grande desportista [, António Lopo Machado do Carmo].. [O Joaquim Ruivo, na foto à esquerda, diz, a seu respeito que foipara a Guiné "como 1º cabo mecânico de armas pesadas", sendo colocado numa unidade de artilharia (obus 8,8), formada por naturais da Guiné. "Fui em Outubro de 61 e vim em Fevereiro de 64. Por isso tenho mais tempo de paz que de guerra."] (****)
Foto (e legenda): © Joaquim Ruivo (2013). Todos os direitos reservados
Guiné > Bissau < Junho de 1968 > Capela do Hospital Militar 241 > Foto nº 9/199. do álbum do ex-alf mil art João Martins (ex-Alf Mil Art, BAC1, Bissum, Piche, Bedanda e Guileje, 1967/69)
Foto (e legenda): © João José Alves Martins (2012) / Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné. Todos os direitos reservados.
1. Quem disse que a Guiné era uma terra fraca, em termos de fé cristã ? É verdade que a população cristã, no nosso tempo, era quase residual, a maioria sendo animista e muçulmana. E continua a ser: cerca de 90%. dos guineenses são não-cristãos.
Apesar do crescimento do Islão, a Guiné-Bissau continua a ser um país laico, e com tradição de tolerância religiosa...
O número de capelas e de outras manifestações da fé cristã multiplicaram-se ao longo da guerra colonial (1961-1974). Juntamos mais algumas fotos, que ilustram este fenómeno socioantropológico. (*****).
Atualmente, na Guiné Bissau, cerca de 40% a 45% são muçulmanos, "mais concentrados no interior do País do que na zona costeira". Os animistas ("adeptos das religiões tradicionais" serão cerca de 45% a 50%..."e o resto da população é composta por cristãos que representam 5 a 8%", lê-se no sítio Guiné-Bissau: um país de língua portuguesa. Num país onde não estatísticas, estes números só podem ser estimativas (grosseiras).
_____________
Notas do editor.
16 de março de 2010 > Guiné 63/74 - P5999: Grupo dos Amigos da Capela de Guiledje (12): Doação de imagem de Nª Sra. de Fátima, pelo António Camilio e o Luís Branquinho Crespo
10 de junho de 2011 > Guiné 63/74 - P8397: Grupo dos Amigos da Capela de Guileje (16): Ainda a imagem de N. Sra. Fátima doada pelo António Camilo e pelo Luís Branquinho Crespo
(**) Vd. poste de 29 de janeiro de 2010 > Guiné 63/74 - P5726: Núcleo Museológico Memória de Guiledje(10): A inauguração da capela, em 20 de Janeiro, na presença do embaixador de Portugal (Pepito)
(***) Vd. poste de 13 de setembro de 2008 Guiné 63/74 - P3199: Álbum fotográfico de Renato Monteiro (1): Contuboel (1968/69)
(****) Vd. poste de 12 de janeiro de 2013 > Guiné 63/74 - P10928: Tabanca Grande (380): Joaquim Ruivo, grã-tabanqueiro nº 598, alentejano, ex-1º cabo mec , obus 8.8, BAC (Santa Luzia, Bissau, out 61 / fev 64)
(*****) Último poste da série > 7 de maio de 2016 > Guiné 63/74 - P16060: Na festa dos 12 anos, "manga de tempo", do nosso blogue (9): De quantas tabancas é feita a Tabanca Grande ?... Relembrando o feliz acaso do reencontro, 40 anos depois, do Zé Manel Matos Dinis com "o senhor Rosales", na Quinta do Paul, Ortigosa, em 20 de junho de 2009, por ocasião do nosso IV Encontro Nacional, e que esteve na origem da criação da Magnífica Tabanca da Linha...
2 comentários:
Questões pertinentes levantadas no blogue Progresso Nacional... Pleo apelido, é alguém de origem manjaca, aparentadocom o famoso régulo Baticã Ferreira, miseravelmente assassinado pelo PAIGC a seguir à independência, nos "ajustes de contas" com os "colaboracionistas"...
SÁBADO, 28 DE NOVEMBRO DE 2015
OPINIÃO: A DIVERSIDADE ÉTNICA E RELIGIOSA NA GUINÉ- BISSAU
Caetano José Baticã Ferreira (Flávio)
Um dos membros activo da Diáspora Guineense em França
http://progressonacional.blogspot.pt/2015/11/opiniao-diversidade-etnica-e-religiosa.html
(...) No nosso país Guiné-Bissau, tendo em conta a evolução da nossa sociedade, devemos evitar ou não a estes debates: da Diversidade Religiosa, Cultural e Étnica um perigo ou uma riqueza? Como evitar estas radicalizações mortíferasdas identidades religiosas, políticas, culturais, económicas, sociológicas no nosso país? Devemos hipocritamente manter o silêncio diante da proliferação das mesquitas em cada canto da rua, sem conhecer a proveniência dos fundosfinanceiros para a sua construção? Será que devemos fechar os olhos face a entrada e saída em massa de emigrantes sem controlo nas nossas fronteiras? Será normal que a linguagem Fula com nosso sotaque da Guiné-Bissau fosse substituída pelosotaque Fula da Guiné Conakry na região de Gabu? Qual é o papel do Estado nas suas previsões estatísticas sobre a evolução da população migrante em relação à capacidade de acolhimento, da integração e da educação no nosso país? (...)
Para vosso conhecimento.
Há um trabalho que está a decorrer neste momento em mesquitas, já chegaram a mais de 800.
Mas as pessoas envolvidas na visitas, estimam que sejam próximo das 2.500.
A cidade de Bafará, será a que mais mesquitas tem (+- 20), já a funcionar e em construção.
Existem 4 grupos de muçulmanos, que não se misturam por toda a Guiné.
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