Guiné > Zona Leste > Região de Gabu > Cabuca > Brasão da CCAV 3404 / BCAV 3854... Este batalhão embarcou em 4 de julho de 1971 e regressou à Metrópole em 5 de outubro de 1973... Esteve sediado (comando e CCS) em Lamego (Comandante: ten cor cav António Malta Leuschner Fernandes). A CCAV 3405 esteve em Mareué e Nova Lamego. A CCAV 3406 em Madina Mandinga. O João Candeias, fur mil, pertenceu originalmente a esta companhia, a CCAV 3404, antes de ingressar, em rendição individual, na CCAÇ 12.
Foto: Cortesia de Os Abutres de Cabuca
Batota havia, ponto assente.
Inicio de 1973, estando a [CCAÇ] 12 sediada em Bambadinca e depois no Xime, nas operações comandadas pelo capitão Simão [, cap mil inf José António de Campos Simão], não houve batota e sofremos duas emboscadas num curto espaço temporal.
Inicio de 1973, estando a [CCAÇ] 12 sediada em Bambadinca e depois no Xime, nas operações comandadas pelo capitão Simão [, cap mil inf José António de Campos Simão], não houve batota e sofremos duas emboscadas num curto espaço temporal.
Quando o capitão não participava ficávamos recorrentemente "acampados" a uma distância relativamente curta do arame. Não vi nenhum sinal de desagrado tanto pelos quadros como pelos militares da província. Esta situação sempre foi aceite como "normal" e não era objeto de conversa nem de censura.
Em Bolama todos os dias saía uma secção comandada por um furriel para uma operação de 24 horas, 365 dias por ano. Era utilizado um Unimog 411. O furriel recebia um envelope onde estavam as instruções para essas 24 horas. Confesso que poucas vezes as cumpri na totalidade. O serviço terminava com a picagem da pista de aviação, o que cumpri sempre a 100%.
Também em Bissau uma vez estive de sargento de piquete no Depósito Adidos e não cumpri o "programa" estabelecido que incluía uma inspeção à cadeia de Brá, que não fiz.
Em Cabuca, na Ccav 3404, comandada pelo capitão Moura, todas as operações eram cumpridas à risca.
Dancei conforme a música. E quando fui maestro assumi.
Tive várias experiências porque fui em rendição individual.
João Candeias,
Em Bolama todos os dias saía uma secção comandada por um furriel para uma operação de 24 horas, 365 dias por ano. Era utilizado um Unimog 411. O furriel recebia um envelope onde estavam as instruções para essas 24 horas. Confesso que poucas vezes as cumpri na totalidade. O serviço terminava com a picagem da pista de aviação, o que cumpri sempre a 100%.
Também em Bissau uma vez estive de sargento de piquete no Depósito Adidos e não cumpri o "programa" estabelecido que incluía uma inspeção à cadeia de Brá, que não fiz.
Em Cabuca, na Ccav 3404, comandada pelo capitão Moura, todas as operações eram cumpridas à risca.
Dancei conforme a música. E quando fui maestro assumi.
Tive várias experiências porque fui em rendição individual.
João Candeias,
Ccav 3404, Ccaç 12, CIM Bolama
[Cabuca, Bolama, Bissau, Bambadinca, Xime, 1972/73] (**)
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Notas do editor:
(*) Vd. poste de 28 de novembro de 2016 > Guiné 63/74 - P16769: Inquérito 'on line' (85): A "batota" que fazíamos quando em operações, no mato: quais as formas mais usadas ? Responder até domingo, dia 4 de dezembro, às 18h42
(**) Último poste da série > 1 de dezembro de 2016 > Guiné 63/74 - P16783: Inquérito 'on line' (88): A malta fazia alguma batota a nível de pelotão, sobretudo no que dizia respeito aos locais de emboscada... [Mário Pinto, ex-fur mil at art, CART 2519 (Buba, Aldeia Formosa e Mampatá, 1969/71); e José Manuel Cancela (ex-sold apont metralhadora, CCAÇ 2382, (Bula, Buba, Aldeia Formosa, Nhala, Contabane, Mampatá e Chamarra, 1968/70)]
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