Guiné- Conacri > Boké > Hospital do PAIGC em Boké > 1968 > Médico cubano observando um ferido > Por aqui também o médico cubano dr. Virgílio Camacho Duverger (1934-2003).
Guiné > Alegadamente Região do Boé > 1968 > Amílcar Cabral desenhando a giz, num quadro preto, o mapa da Guiné: a região do Boé aparece como "libertada"
Guiné > Alegadamente Região do Boé > 1968 > Amílcar Cabral revistando as suas tropas
Jorge Araújo, ex-fur mil op esp / ranger, CART 3494 / BART 3873 (Xime e Mansambo, 1972/1974); doutorado pela Universidade de León (Espanha) (2009), em Ciências da Actividade Física e do Desporto; professor universitário, no ISMAT (Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes), Portimão, Grupo Lusófona; grã-tabanqueiro e nosso colaborador permanente.
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Nota do editor:
Último poste da série > 13 de março de 2017 > Guiné 61/74 - P17150: Notas de leitura (937): "Portugal Afrique Pacifique", por René Pélissier, edição de autor, 2015 (2) (Mário Beja Santos)
Poste anterior desta subsérie > 15 de novembro de 2016 > Guiné 63/74 - P16721: Notas de leitura (892): (D)o outro lado do combate: memórias de médicos cubanos (1966-1969) - Parte XII: O caso do médico militar, especialista em cirurgia cardiovascular, Virgílio Camacho Duverger [III]: o encontro, em Boké,com o médico português Mário Pádua (Jorge Araújo)
4 comentários:
Estes são os grandes posts,os grandes e incontornáveis textos deste blogue, ir, pelo entendimento,pelos factos reais, ao tutano de nós, ao nosso sangue, ao sangue dos nossos inimigos/amigos.
O resto, a ganga vaidosa (mas fundamentada e vivida) da minha Volta ao Mundo 2016,ou do ventre de Tomar, do MBeja Santos,num blogue sobre a Guiné, será o comprovar de que aos, setenta de idade,cinquenta anos depois, estamos vivos, criativos e ainda exaltando a fruição do despudorado e quase final perpassar dos dias. Essa guerra, que pelo bem o pelo mal,(portugueses, cubanos, guineenses) não nos larga, ensinou-nos a ser gente melhor.
Abraço,
António Graça de Abreu
Este médico cubano, Virgílio Durverger, que veio a ser um distinto cirgurgião cardiovascular na sua terra, depois do regresso da Guiné, em janeiro de 1968, foi quem confirmou, clinicamente, a morte do Domingos Ramos, em Madina do Boé... Recorde-se o poste de:
31 DE OUTUBRO DE 2016
Guiné 63/74 - P16662: (De)Caras (60): Domingos Ramos, desertor do exército português e herói nacional da Guiné-Bissau: entre o mito e a realidade: as últimas palavras que ele nunca poderia ter dito, nem muito menos escrito, antes de morrer, em 10/11/1966, no ataque a Madina do Boé (Jorge Araújo)
https://blogueforanadaevaotres.blogspot.pt/2016/10/guine-6374-p16662-decaras-60-domingos.html
E uma pena os nossos camaradas médicos, membros da Tabanca Grande, não terem tempo nem pachorra para comentar estes 13 (treze!) postes ou "notas de leitura" que o Jorge Araújo, incansavelmente, roubando horas ao seu sono (quiçá ao seu trabalho académico), organizou para nós, ao longo de meses!...
Confesso que eu pouco ou nada sabia até agora das condições de exercício da medicina nas bases do PAIGC fora (Boké...) ou dentro do território da Guiné (por ex., Sara, no Morés, Fiofioli no setor L1-Bambadinca)... e das duras condições de vida dos médicos cubanos...
Vamos ver se conseguimos motivá-los para lhes arrancar pelo menos meia dúzia de linhas!... Mas também temos os nossos enfermeiros... E todos os demais camaradas que nos leem, podem e devem participar, comentando... É isso que dá vida ao blogue...
Jorge, os "feats" devem uma corruptela de "alfaiates", o termo crioulo... Um dos nossos especialistas de crioulo que confirme ou corrija...
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