quinta-feira, 3 de maio de 2018

Guiné 61/74 - P18598: XIII Encontro Nacional da Tabanca Grande (15): são 133 os bravos que responderam à nossa chamada e estarão presentes em Monte Real, no próximo sábado, dia 5, a partir das 10h.







Infografias: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné (2018)


1. Já dei ontem  os meus parabéns à comissão organizadora do nosso XII Encontro Nacional, o Carlos Vinhal, o Joaquim Mexia Alves e o Miguel Pessoa:

Camarigos:

Boa ponta final!... 133 é um nº confortável... Está próxima da média dos anos 2010 (156), 2011 (126), 2013 (131), 2014 (145) e 2017 (134)... Só em três vezes é que conseguimos fazer o pleno (200) ou andámos lá próximos (2012, 2015, 2016) (Vd. gráfico 2).

Há pelo menos uma vintena de camaradas e amigos que costumam vir, e desta vez falham, pelo me disseram, por razões de calendário: têm férias, têm festas de família, têm viagens, têm outros convívios... As pernas (e o patacão) também começam a pesar... É o costume. Mas, como sempre, há caras novas, felizmente...

Pelo que já vi, vamos ter bom tempo em Monte Real: sol, 22 graus máxima, 8º mínima... Seria ótimo que os aperitivos (das 13h às 14h), antes do almoço (sentados à mesa), fossem servidos na varanda da sala  Dom Dinis do Palace Hotel Monte Real, como previsto no programa... É a melhor ocasião para estarmos em interação uns com os outros, depois da chegada dos participantes (a partir das 10h), da missa (11h30)  e da foto de grupo (12h30).

O hotel sabe, por outro lado, que somos excelentes e fiéis clientes, desde 2010: também temos, na nossa equipa, um imprescindível e insubstituível "elemento de ligação", o Joaquim, que funciona como nosso "advogado", e que tem contribuído, em muito, com brio, brilho e paciência, para o sucesso destes eventos, e sobretudo para que tudo corra bem, com o pessoal satisfeito, a nível das amenidades (instalações e refeições).

O hotel tem, de facto, excelentes instalações, e beneficia de uma centralidade única, o que também é muito importante para eventos deste tipo. De qualquer modo, é já um "casamento" de 9 anos, são 9 encontros no Palace Hotel Monte Real...

Um oscarbravo [obrigado] para vocês três. O alfabravo [abraço] é para vos dar no sábado, ao vivo. Luis

PS - É pressuposto o Joaquim convidar o celebrante da missa (de resto seu amigo e vizinho, o Padre Patrício)  para almoçar connosco, ou pelo menos estar um bocadinho connosco. Temos-lhe essa dívida de gratidão.




2. De acordo com os gráficos 1 e 3, temos  133 inscritos, oriundos sobretudo da Grande Lisboa (35%), Grande Porto (28%) e Centro (26%).

A Grande Lisboa inclui Lisboa (cidade), mais os seguintes 8 concelhos:  Amadora, Cascais, Loures, Mafra, Odivelas, Oeiras, Sintra e Vila Franca de Xira. Não temos nenhum participanet oroiundo de Odivelas e Vila Franca de Xira.

O Grande Porto inclui o Porto (cidade) mais os seguintes 13 concelhos: Espinho, Gondomar
Maia, Matosinhos, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel, Póvoa de Varzim, Santo Tirso, Trofa, Valongo, Vila do Conde, Vila Nova de Gaia. Temos representantes do Porto, Espinho, Maia, Matosinhos, Penafiel, Póvoa do Varzim  Trofa,  Vila do Conde e Vila Nova da Gaia.

A região Centro inclui todos os concelhos, situados a sul do rio do Douro e a norte  do Tejo, que não fazem parte do Grande Porto e da Grande Lisboa. No nosso encontro deste ano, estão representados os seguintes concelhos, a maioria  do litoral centro: Alcobaça, Aveiro, Cantanhede, Figueira da Foz, Leiria, Lourinhã, Marinha Grande, Montemor-o-Velho, Tomar, Torres Novas,  São 3 são do interior centro: Pampilhosa, Penamacor, Viseu.

A região Norte está representada por camaradas e amigos que vêm de Braga,  Ponte de Lima, Régua, Viana do Castelo e Vila Real.  O Sul por sua vez limita-se a três concelhos: Almada, Beja e Setúbal.

Não temos, desta vez, nenhum representante nem das regiões autónomas dos Açores e Madeira nem da diáspora lusitana.

3.  Camaradas e amigos, terminou na 2ª feira, 30 de abril, à meia-noite o prazo de inscrições. Total de inscritos: 125, mais 8,  da última hora, o que perfaz 133. Estamos gratos a todos os que se inscreveram e aos que gostariam de vir, mas não o podem fazer por razões que temos de aceitar e compreender.

Se houver alguma desistência, motivada por razões de peso, à última hora (, oxalá que não!), por favor comuniquem à comissão organizadora.

Sábado, dia 5 de maio, vai haver "ronco" em Monte Real: vamos celebrar a vida, a amizade, a camaradagem e a solidariedade, tendo a Guiné como traço de união!... Ainda por cima, temos previsão de bom tempo, com sol!

Contacto: Carlos Vinhal:
telem: 916 032 220

email: carlos.vinhal@gmail.com

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2 comentários:

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Olhando para os gráficos 1 e 3, é fácil confirmar aquilo que temos vindo a verificar ao longo destes 13 anos: vivemos todos ou quase todos na faixa litoral, urbanizada, que vai de Setúbal a Braga... Este é que é o país... e o resto é, infelizmente, "paisagem"... Onde está o Portugal do interior ?

Palmas para os nossos camaradas que vêm de mais longe para estar connosco em Monte Real, que no sábado vai ser o "centro" de Portugal... Malta que vem de Viana do Castelo, Ponte de Lima, Régua, Viseu, Penamacor, Pampilhosa, Vidigueira, Beja...

Apesar da nossa rede viária ter melhorado imenso, nas últimas 3 décadas... Ainda me lembro, nos primeiros anos que comnecei a ir ao Norte (a partir de 1975), levar um dia inteiro para chegar a Candoz, no Marco de Canaveses, partindo de Lisboa... As autoestradas encurtam as distâncias (físicas), é verdade... mas também custam dinheiro e têm outros efeitos perversos: dão, por exemplo, uma falsa ilusão de liberdade e mobilidade...

António J. P. Costa disse...

Olá Camarada
Não se reparaste que depois de termos atingido os 200 presentes caímos para cerca de 124, por duas vezes.
Já na altura da guerra o recrutamento tinha este aspecto. O Sul, mais vazio estava pouco representado, assim como os interiores. Poderá ter-se acentuado a densidade populacional entre Setúbal e Braga, mas é mesmo nessa área onde se centram os recursos do país em termos de indústria, serviços etc.
Não creio que a situação seja reversível, embora gostasse de o ver.
Um Ab.
António J. P. Costa