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FLOR DO TÂMEGA > “DE LONGE A LONGE” > BOSQUE DOS AVÓS versus BOSQUE DO CENTENÁRIO
por José Ckaudino da Silva
[ ex-1.º cabo cond auto, 3.ª CART / BART 6520/72 (Fulacunda, 1972/74)]
Recentemente, encontrei o meu amigo Zé que toda a vida foi carpinteiro e fomos beber um copo com o Silva, um dos melhores marceneiros que conheci.
Embora se fale muito na reflorestação das áreas ardidas a verdade é que a maioria das pessoas está à espera que sejam os outros a fazer essa reflorestação.
É pois com satisfação que no próximo dia 24 de novembro, dia seguinte, ao dia mundial da árvore autóctone que se comemora no dia 23, os organizadores do Bosque dos Avós e do Bosque do Centenário, vão proporcionar a quem quiser colaborar, a satisfação de participar num evento saudável e preponderante, para que no futuro, os carpinteiros e os marceneiros, possam ver as árvores crescer e dar vida ao planeta e tenham madeira para usarem nas suas profissões, mais que isso, que os escultores que usam madeira nas suas esculturas e que, também eles, não plantam árvores, as possam ter no futuro, para construírem as suas obras de arte. (*)
José Claudino da Silva (**)
José CLaudino da Silva, Lixa, Felgueiras |
por José Ckaudino da Silva
[ ex-1.º cabo cond auto, 3.ª CART / BART 6520/72 (Fulacunda, 1972/74)]
Recentemente, encontrei o meu amigo Zé que toda a vida foi carpinteiro e fomos beber um copo com o Silva, um dos melhores marceneiros que conheci.
Agora que estamos todos reformados, a conversa girou sobre a maneira, como passamos o nosso tempo livre. O Zé ajuda a filha que tem um restaurante, e o Silva colabora num clube de veteranos. Pela minha parte, expliquei-lhes que andava envolvido nas florestas e que tinha ajudado a criar o Bosque dos Avós.
Estranharam que um antigo chapeiro de automóveis andasse a plantar árvores e eles que sempre trabalharam em madeira não o fazerem, aliás, confessaram-me que nunca na vida deles, tinham plantado uma, no entanto tinham destruído milhares nas suas profissões. Creio que os meus amigos nunca, até à nossa conversa, tinham sequer pensado nisso.
Embora se fale muito na reflorestação das áreas ardidas a verdade é que a maioria das pessoas está à espera que sejam os outros a fazer essa reflorestação.
É pois com satisfação que no próximo dia 24 de novembro, dia seguinte, ao dia mundial da árvore autóctone que se comemora no dia 23, os organizadores do Bosque dos Avós e do Bosque do Centenário, vão proporcionar a quem quiser colaborar, a satisfação de participar num evento saudável e preponderante, para que no futuro, os carpinteiros e os marceneiros, possam ver as árvores crescer e dar vida ao planeta e tenham madeira para usarem nas suas profissões, mais que isso, que os escultores que usam madeira nas suas esculturas e que, também eles, não plantam árvores, as possam ter no futuro, para construírem as suas obras de arte. (*)
José Claudino da Silva (**)
[Excerto reproduzido com a devida vénia e votos de bom convívio... Telemóvel para contacto:965 804 597 ]
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Notas do editor:
(*) Último poste da série > 22 de novembro de 2018 > Guiné 61/74 - P19221: Convívios (882): Almoço anual da CCAÇ 557, levado a efeito no passado dia 10 de Novembro, em Sarilhos Grandes (José Colaço, ex-Soldado TRMS)
(*) Último poste da série > 22 de novembro de 2018 > Guiné 61/74 - P19221: Convívios (882): Almoço anual da CCAÇ 557, levado a efeito no passado dia 10 de Novembro, em Sarilhos Grandes (José Colaço, ex-Soldado TRMS)
(**) Vd. também poste de 7 de fevereiro de 2018 > Guiné 61/74 - P18296: E as nossas palmas vão para... (14): José Claudino da Silva, nosso grã-tabanqueiro, que teve a ideia de criar o "Bosque dos Avós" na serra do Marão, com o apoio da União das Freguesia de Aboadela, Sanche e Várzea, do concelho de Amarante
1 comentário:
Dino, a ideia é boa e generosa, está mesmo mau para ir praa a serra do Marão... Não deixes morrer iniciativa!... LG
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