quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Guiné 61/74 - P20244: Consultório militar do José Martins (47): Das leis do Reino e da República, às leis da Igreja, com influência nas Forças Armadas (3)

 

Terceiro poste de uma série de cinco com mais um trabalho do José Martins (ex-Fur Mil TRMS, CCAÇ 5, Gatos Pretos, Canjadude, 1968/70), desta vez dedicado aos Capelães Militares, com um enquadramento histórico, como só ele sabe fazer, fruto de muita pesquisa e paciência.

Desde já o nosso obrigado ao Zé Martins por mais esta preciosa colaboração que vem enriquecer o espólio deste Blogue.




(Continua)
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Nota do editor

Último poste da série de 15 de Outubro de 2019 > Guiné 61/74 - P20242: Consultório militar do José Martins (46): Das leis do Reino e da República, às leis da Igreja, com influência nas Forças Armadas (2)

4 comentários:

Tabanca Grande Luís Graça disse...

José: confesso que ainda não dei a devida atenção ao teu trabalho de pesquisa, que me parece muito original... As relações da Igreja com o Estado não são um "tema pacífico"... Prometo, mais à frente, dar-te a minha opinião sobre o assunto. Mas, para já, recebe o meu apreço e gratidão. Luís

Bispo1419 disse...

Caro José Martins

De imediato, um grande abraço de parabéns por este teu trabalho, tão importante é o tema no "universo" militar, português neste caso. Já o li todo mas foi "a correr" e quase em diagonal, com a certeza de que me irei debruçar sobre ele com atenção e prazer.

Mais uma vez, muitos parabéns.

Manuel Joaquim

Valdemar Silva disse...

Zé Martins
Excelente e elucidativo trabalho deste tema da religião, relacionado com a temática militar.
Quem esteve em Canjadude, como tu, e como nós que estivemos na guerra da Guiné sabe o que é rezar a todos os santinhos.
Desde a Antiguidade que a adoração/louvores aos deuses estiveram relacionados com as vitórias nas guerras.
Até parece estranho os deuses 'gostarem' desses louvores, melhor seria o contrário serem louvados para que não houvesse guerras.
Mas, sempre foi assim através dos tempos: preces para ganhar as batalhas/guerras.
Por cá, não nos podemos esquecer das nossas mães rezarem aos santinhos/santinhas, da sua devoção, para regressarmos sãos e salvos.
Segundo relatos de caris religioso, a Nossa Senhora de Fátima teria pedido aos três pastorinhos que rezassem para a guerra (1914-1918)acabar, a partir daí acabaram-se os pedidos de 'acabar com a guerra'. Julgo não ter havido 'cunhas' dos militares profissionais.
Estranho, atendendo à bondade/santidade, nunca houve uma grande peregrinação a pedir para acabar com a guerra na Guiné.
Por ser um assunto dos homens, não me passa pela cabeça que os santinhos gostem das guerras mas dá-lhes muito jeito haver muitos mortos nas guerras.
Terá sempre que haver muitos mortos, se não se morresse acabava o até amanhã se Deus quiser.

Valdemar Queiroz

Valdemar Silva disse...

Esqueci-me

Zé Martins, um abraço e saúde da boa.
Valdemar Queiroz