terça-feira, 6 de julho de 2021

Guiné 61/74 - P22345: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte VI: Mário Augusto Telles Grilo, ten inf (Porto, 1885 - França, CEP, 1917)

 

Mário Augusto Telles Grilo (1885-1917)


Nome:  Mário Augusto Telles Grilo

Posto: Tenente de Infantaria

Naturalidade: Porto

Data de nascimento: 26 de Janeiro de 1885

Incorporação: 1907 na Escola do Exército (nº 77 do Corpo de Alunos)

Unidade:  1ª Brigada de Infantaria, Regimento de Infantaria n.º 18

Condecorações

TO da morte em combate: França (CEP)

Data de Embarque: 19 de Março de 1917

Data da morte: 12 de Junho de 1917

Sepultura: França, Cemitério de Richebourg I`Avoué

Circunstâncias da morte:  Combatendo na 1ª linha do dispositivo táctico do CEP, foi gravemente atingido por fogos alemães que lhe provocaram a morte.



António Carlos Morais da Silva, hoje e ontem



1. Continuação da publicação da série respeitante à biografia (breve) de cada um oficiais oriundos da Escola do Exército e da Escola de Guerra que morreram em combate, na I Guerra Mundial, nos teatros de operações de Angola, Moçambique e França (*).

Trabalho de pesquisa do cor art ref António Carlos Morais da Silva, cadete-aluno nº 45/63 do Corpo de Alunos da Academia Militar e depois professor da AM, durante cerca de 3 décadas; é membro da nossa Tabanca Grande, tendo sido, no CTIG, instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá Mandinga, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.

3 comentários:

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Entrámos nesta monstruosa guerra por causa de Angola e Moçambique
É bom lembrar.

Antº Rosinha disse...

Também é bom lembrar que houve portugueses que condenavam a não entrada na II guerra.

Contra a Alemanha, evidentemente, como da outra vez.

Valdemar Silva disse...

Na II Guerra houve portugueses alistados no exército da França Livre e, também, elementos da LP integrados na Divisão Azul franquista que combaterem contra a URSS no assalto a Leninegrado (S. Petersburgo).
Em Lisboa os da LP organizavam manobras para defesa contra os alemães, ou contra os franquistas apoiados pelos alemães para anexarem Portugal. Em dois prédios do Restauradores lembro-me (1957-58) ver marcas em X anti estilhaços nos vidros das janelas das traseiras.

Valdemar Queiroz