Óscar Monteiro Torres (1889 - 1916)
Nome: Óscar Monteiro Torres
Posto: Cap PilAv (ex-Tenente de Cavalaria)
Naturalidade: Luanda
Data de nascimento; 26 de Março de 1889
Incorporação: 1907 na Escola do Exército (nº 128 do Corpo de Alunos)
Unidade Serviço de Aviação: Escola de Aeronáutica Militar
Condecorações; Medalha da Cruz de Guerra 1ª classe (a título póstumo)
Promoção a Major por Distinção (a título póstumo)
TO da morte em combate: França (CEP)
Data de Embarque; 23 de Dezembro de 1916
Data da morte: 20 de Novembro de 1917
Sepultura; Sepultado com honras militares alemãs no cemitério de Laon. O seu corpo foi transferido em 1920 para o cemitério Vieille Chapelle e daí, em 1925, para o cemitério de Richebourg l'Avoué. Transladado para Portugal, teve funeral nacional em 22 de Junho de 1930 para o Cemitério do Alto de S. João (Jazigo particular).
Circunstâncias da morte: Primeiro e único piloto-aviador militar português a tombar em combate. Em 19 de Novembro de 1917, em combate aéreo contra aeronaves alemãs, foi abatido e recolhido por forças alemãs que o hospitalizaram no hospital militar de Laon onde faleceu no dia seguinte, 20 de Novembro de 1917.
Posto: Cap PilAv (ex-Tenente de Cavalaria)
Naturalidade: Luanda
Data de nascimento; 26 de Março de 1889
Incorporação: 1907 na Escola do Exército (nº 128 do Corpo de Alunos)
Unidade Serviço de Aviação: Escola de Aeronáutica Militar
Condecorações; Medalha da Cruz de Guerra 1ª classe (a título póstumo)
Promoção a Major por Distinção (a título póstumo)
TO da morte em combate: França (CEP)
Data de Embarque; 23 de Dezembro de 1916
Data da morte: 20 de Novembro de 1917
Sepultura; Sepultado com honras militares alemãs no cemitério de Laon. O seu corpo foi transferido em 1920 para o cemitério Vieille Chapelle e daí, em 1925, para o cemitério de Richebourg l'Avoué. Transladado para Portugal, teve funeral nacional em 22 de Junho de 1930 para o Cemitério do Alto de S. João (Jazigo particular).
Circunstâncias da morte: Primeiro e único piloto-aviador militar português a tombar em combate. Em 19 de Novembro de 1917, em combate aéreo contra aeronaves alemãs, foi abatido e recolhido por forças alemãs que o hospitalizaram no hospital militar de Laon onde faleceu no dia seguinte, 20 de Novembro de 1917.
António Carlos Morais da Silva, hoje e ontem
1. Continuação da publicação da série respeitante à biografia (breve) de cada um oficiais oriundos da Escola do Exército e da Escola de Guerra que morreram em combate, na I Guerra Mundial, nos teatros de operações de Angola, Moçambique e França (*).
Trabalho de pesquisa do cor art ref António Carlos Morais da Silva, cadete-aluno nº 45/63 do Corpo de Alunos da Academia Militar e depois professor da AM, durante cerca de 3 décadas; é membro da nossa Tabanca Grande, tendo sido, no CTIG, instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá Mandinga, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.
Sobre o Óscar Monteiro Torres, vd. também a entrada na Wikipédia. Tem nome de avenida em Lisboa,
Nota do editor
(*) Último poste da série > 6 de julho de 2021 > Guiné 61/74 - P22345: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte VI: Mário Augusto Telles Grilo, ten inf (Porto, 1885 - França, CEP, 1917)
(*) Último poste da série > 6 de julho de 2021 > Guiné 61/74 - P22345: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte VI: Mário Augusto Telles Grilo, ten inf (Porto, 1885 - França, CEP, 1917)
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