Nome: Mário Augusto Telles Grilo
Posto: Tenente de Infantaria
Naturalidade: Porto
Data de nascimento: 26 de Janeiro de 1885
Incorporação: 1907 na Escola do Exército (nº 77 do Corpo de Alunos)
Unidade: 1ª Brigada de Infantaria, Regimento de Infantaria n.º 18
Condecorações
TO da morte em combate: França (CEP)
Data de Embarque: 19 de Março de 1917
Data da morte: 12 de Junho de 1917
Sepultura: França, Cemitério de Richebourg I`Avoué
Circunstâncias da morte: Combatendo na 1ª linha do dispositivo táctico do CEP, foi gravemente atingido por fogos alemães que lhe provocaram a morte.
1. Continuação da publicação da série respeitante à biografia (breve) de cada um oficiais oriundos da Escola do Exército e da Escola de Guerra que morreram em combate, na I Guerra Mundial, nos teatros de operações de Angola, Moçambique e França (*).
Trabalho de pesquisa do cor art ref António Carlos Morais da Silva, cadete-aluno nº 45/63 do Corpo de Alunos da Academia Militar e depois professor da AM, durante cerca de 3 décadas; é membro da nossa Tabanca Grande, tendo sido, no CTIG, instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá Mandinga, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.
(*) Último poste da série > 27 de junho de 2021 > Guiné 61/74 - P22321: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte V: José Afonso Palla, maj art (Sabugal, 1861 - Angola, 1915)
3 comentários:
Entrámos nesta monstruosa guerra por causa de Angola e Moçambique
É bom lembrar.
Também é bom lembrar que houve portugueses que condenavam a não entrada na II guerra.
Contra a Alemanha, evidentemente, como da outra vez.
Na II Guerra houve portugueses alistados no exército da França Livre e, também, elementos da LP integrados na Divisão Azul franquista que combaterem contra a URSS no assalto a Leninegrado (S. Petersburgo).
Em Lisboa os da LP organizavam manobras para defesa contra os alemães, ou contra os franquistas apoiados pelos alemães para anexarem Portugal. Em dois prédios do Restauradores lembro-me (1957-58) ver marcas em X anti estilhaços nos vidros das janelas das traseiras.
Valdemar Queiroz
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