Foto nº 1 > Guiné-Bissau > Bolama > 24 de abril de 2022 > Porto
Foto nº 2 > Guiné-Bissau > Bolama > 24 de abril de 2022 > Nascer do dia
Foto nº 3> Guiné-Bissau > Bolama > 24 de abril de 2022 > Praça principal, com a estátua do Ulisses Grant
Foto nº 4 A> Guiné-Bissau > Bolama > 24 de abril de 2022 > Vista parcial da praça principal (1)
Foto nº 4 > Guiné-Bissau > Bolama > 24 de abril de 2022 > Vista parcial da praça principal (2)
Foto nº 4 B > Guiné-Bissau > Bolama > 24 de abril de 2022 > Vista parcial da praça principal (3): à esquerda, jerricãs à espera de vez para abastecimento de água; à direita, máquinas utilizadas no arranjo das ruas
Foto nº 5 > Guiné-Bissau > Bolama > 24 de abril de 2022 > Rua
Foto nº 6 > Guiné-Bissau > Bolama > 24 de abril de 2022 > Rua principal (1)
Foto nº 6A > Guiné-Bissau > Bolama > 24 de abril de 2022 > Rua principal (2)
Foto nº 7 > Guiné-Bissau > Bolama > 24 de abril de 2022 > Monumento italiano aos aviadores mortos em acidente na travessia aérea transatlântica de 1931
Foto nº 7>> Guiné-Bissau > Bolama > 24 de abril de 2022 > Monumento italiano aos aviadores mortos em acidente na travessia aérea transatlântica de 1931
1. Mensagem de Patrício Ribeiro (português, natural de Águeda, da colheita de 1947, criado e casado em Nova Lisboa, hoje Huambo, Angola, ex-fuzileiro em Angola durante a guerra colonial, a viver na Guiné-Bissau desde meados dos anos 80 do séc. XX, fundador, sócio-gerente e ex-director técnico da firma Impar, Lda; membro da nossa Tabanca Grande, com 15 referências no blogue;e, a partir de ontem, data do nosso 18.º aniversário (*), nomeado formalmente "colaborador permanente para as questões do ambiente, economia e geografia da Guiné-Bissau" (*)
Data - 24 abrl 20222 08:30
Assunto - Bom dia, desde Bolama
Bom dia. Junto algumas fotos desde Bolama no dia 24.4.22, quando o sol começa a espreitar no meio das cabaceiras e mangueiros.
Fotos tiradas da praça principal, em que se pode ver os bidões junto ao fontanário público à espera que se abra a torneira da agua.
Bolama, a antiga capital da Guiné.
Neste momento é um museu a cair aos poucos.
Em que a estrada principal, entre o porto e Bolama de Baixo, está a ser reparada.
Que tenham um bom dia.
Enviado pelo telemóvel. (**)
Patrício Ribeiro
___________Notas do editir:
(*) Vd. a sua série habitual > 28 de outubro de2021 > Guiné 61/74 - P22666: Bom dia, desde Bissau (Patrício Ribeiro) (19: ilha de Soga, arquipélago dos Bijagós, junho de 2021: II (e última) Parte: Os fantasmas da Op Mar Verde (invasão de Conacri, em 22/11/1970)
(**) Último poste da série > 23 de abril de 2022 > Guiné 61/74 - P23190: 18.º aniversário do nosso blogue (1): Entrevista a Cherno Baldé, nosso colaborador permanente, dada a Verónica Ferreira, doutoranda ("Memórias Virtuais. Representações digitais da guerra colonial", Projeto CROME, Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra)
10 comentários:
Patrício, obrigado. És sempre bem vindo. E desde ontem passaste a ser nosso colaborador permanente, conforme convite meu que aceitaste. Falta só a tal foto recente. Mantenhas.
Não é todos os dias que podemos passear por Bolama e lembrar os momentos que lá passei desde o início de Junho de 1969 até 03 de Novembro do mesmo ano, período que serviu para constituir a CCaç 14.
Obrigado Patrício pela partilha.
Como eu gostava de poder estar estar agora aí contigo e sentir os cheiros dessa terra que trago no coração.
Abraço
Eduardo Estrela
Patrício, grandes fotografias
Nunca estive em Bolama.
'Bolama museu', não existe população para dar vida à cidade? Pelo que se vê iluminação na ruas não falta.
Como curiosidade, que casa é aquela, toda bem à europeu, que se vê atrás do monumento aos aviadores italianos?
Isso é que é vida.
Saúde da boa
Valdema Queiroz
As fotos foram tiradas hoje de manhã... Ainda estão "fresquinhas"... Também nunca conheci Bolama, a não ser por estas reportagens de camaradas como o Patrício... Há sinais de alguma "revitalização" da antiga cidadezinha colonial sobre a qual o Estácio escreveu um livro de memórias.
Embora tenha dormido lá uma noite se a memória não falha 14/12/1963 em viagem para Catió mini estágio para a operação tridente em 27/11/64 no regresso a Bissau estive ancorado ao largo com o cais á vista mas por ordens superiors niguém desembarcou para poder comtemplar na altura a bela e mais importante a 2ª cidade da Guiné. Por o descrito não tive o prazer do regalo da própria vista na primeira vez por ser noite e na segunda oportunidade ter ficado ao largo cerca de 200 metros. Fica a nostalgia. Um abraço.
Boa-tarde para todos e um obrigado ao Patrício Ribeiro pelas imagens.
Faz bem recordar os lugares onde andámos há cinquenta anos e este muito mais, já que, no meu caso e da minha 35ª CC, foi em gozo de férias, como compensação pelos "roncos" que havíamos conseguido nos primeiros tempos de comissão.
Era a ilha onde não havia guerra e onde as praias tinham areia branca. Nas "lavras" (imensas), da Casa Gouveia, cultivavam-se toneladas de Cocos, Batata Doce e "Mancarra".
Mas - e há sempre um senão - dá dó ver o aspeto das casas, ruas e praças. Ali, naquela que era uma bonita cidade, andou-se para trás. Talvez já nem exista uma bela piscina que havia junto daquele monumento aos aviadores italianos e que foi a causa da redução, para metade, das nossas férias, pois, numa das noites sempre quentes, houve cinco patetas que quiseram tomar banho. Como estava fechada, arrombaram-na. E, assim, ganharam a expulsão da Companhia e nós perdemos uma semana de praia e descanso.
Continuação de muita saúde para todos, agora já a respirar melhor!
PS: em resposta (abusiva?) a um comentador anterior - Valdemar Silva - posso informar que a casa que refere, por trás do monumento, naquele tempo era a estação dos CTT.
Comentário !!!
O meu é de tristeza, como estas e outras cidades da Guiné, se encontram neste estado?
E a culpa , era dos portugueses.
Não sou colonialista, nem coisa que se pareça, eu quero é liberdade e bem estar para toda a gente, mas o meu coração fica entristecido, por estas situações, em que a minha presença naquelas paragens, era considerada negativa.
Pois bem, aí está o resultado.
Abílio Duarte
É muito mau aquele clima tropical da Guiné para quem vai daqui, e muito perigoso, tem desde paludismo até esquistossomose, paludismo, elefantíase, oncocercose, etc.
E na Guiné ainda tem perigosíssimos javalis, tchocas e muito mais.
Se um branco sobreviver a isto tudo os primeiros 20 anos, pode continuar por lá tempos infinitos que vai viver num clima de sonho.
O que mais custa são mesmo os primeiros 20 anos.
Há testemunhos científicos práticos que pode ser assim como digo.
Novidade é que consta que pode regressar a moda da "carta de chamada"para tornar o ambiente mais saudosista.
Pelas fotos (que estão muito bem, saliente-se) pode-se deduzir que os edifícios do "centro histórico" seguem o curso "normal" dos edifícios antigos, expostos a climas severos e com pouca, ou nenhuma manutenção, mas também notei o que parece ser um esforço de intervenção ao nível da estrada (ou rua) e também na iluminação pública.
Se for um começo com continuidade, muito bem.
Se se tratar de intervenção avulsa... não vai melhorar.
Mas, como costuma dizer o nosso Zé-Tó (que peço me desculpe por este "pessoalismo") isso é lá com eles!
Hélder Sousa
São sempre um conforto para a alma, as imagens de Bolama. Como eu gostava de lá voltar mesmo que fosse por uns dias...
Obrigado, Patrício Ribeiro.
Na grande praça não se vê o Palácio do Governador nem a antiga sede do Banco Nacional Ultramarino (no meu tempo, messe de oficiais onde dormi tantas noites). Será que ficaram fora do campo visual ou já caíram as suas ruínas?
Mais uma vez obrigado.
António Murta.
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