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quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

Guiné 61/74 - P24948: S(C)em comentários (22): Caçadores de Angola...



Legenda: "Caçadores de Angola: Um elefante morto pelo grande caçador Teodoro Cabral, antigo Fiscal Geral da Caça da Colónia. Foto: c. 1930. Fonte: Portugal Colonial: revista de propaganda e expansão Colonial,. nº 1, março de 1931, pág. 16. 



Desta revista publicaram-se 72 números, de março de 1931 a janeiro-fevereiro de 1937. Estão dsponíveis, no sítio Hemeroteca Digital da Câmara Municipal de Lisboa... Imagens reproduzidas com a devida vénia... Foi seu fundador,  e primeiro director, Henrique Galvão (1895-1970).

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Guiné 63/74 - P13212: (In)citações (65): Salvemos o elefante africano que 40 anos depois do fim guerra volta a percorrer o corredor de migração de Gandembel, Balana, Cumbijã e Colibuía na época das chuvas!

1. Mensagem do nosso amigo Nelson Herbert Lopes, jornalista da Voz da América (VOA)

De: Nelson Herbert

Data/hora: 29 mai 2014 15:40

Assunto - Elefantes


Quatro dácadas volvidas sobre o fim da guerra pela independência, "elefantes" repovoam mitica floresta de Cantanhez... no Sul da Guine Bissau !

Anexo foto recente (Abril 2014) do Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas (IBAP) da Guine Bissau !

Pepito ia adorar saber disso ! (*)



Imagem de um elefante, captado pelo IBAP - Instituto de Biodiversidade e das Áreas Protegidas, da Guiné-Bissau, no dia 1 de abril de 2014, às 17h53. Imagem enviada pelo Nelson Herbert Lopes, sem indicação de fonte. Em princípio, é uma foto automática, tirada por uma câmara especial, "Moultrie", usada para fotografar a vida selvagem... A temperatura ambiente era de 30º.. Estamos no fim da época seca (abril)... (LG)


2. Recortes de imprensa


(i) IBAP confirma presença de elefantes nas florestas da Guiné-Bissau

2014-05-27 13:33:20

Bissau – O Instituto de Biodiversidade e das Áreas Protegidas (IBAP) confirmou a existência, nas florestas da Guiné-Bissau, de animais de grande porte, concretamente na região de Quinara, sector de Buba.

Em comunicado de imprensa que a PNN consultou, esta instituição indicou que, em Fevereiro de 2014, a Direcção do Parque Natural das Lagoas de Cufada foi informada da presença de elefantes nas matas de Sintchã Paté [,entre o Quebo e Xitole], tendo uma equipa do IBAP deslocado-se ao local para confirmar estas informações, onde se observou a presença de elefantes a 6 de Fevereiro, pelas 18.30 horas.

De acordo com os habitantes da povoação de Sintchã Paté e de Samba Só, trata-se de uma pequena manada composta por três animais, dois adultos e uma cria, que se encontram bloqueados numa área restrita com condições favoráveis à sua sobrevivência, dotada de água e alimentos, pois o corredor de migração habitualmente utilizado foi bloqueado devido ao corte de madeira.

Na sequência da presença do primeiro grupo destes animais, a ocorrência foi novamente confirmada em Abril, pelos técnicos do IBAP através da instalação de câmaras de vigilância ultravioleta nas florestas, que conseguiu captar imagens de um casal de elefantes na lagoa de Caruai, Balana, Parque Nacional de Cantanhez.

O instituto informa ainda que esta manada de elefantes parece localizar-se numa zona muito limitada, com frequentes migrações entre a República da Guiné-Conacri e a Guiné-Bissau, em busca de água e alimentos. O elefante africano é o maior mamífero terrestre conhecido. Está classificado na Lista Vermelha da União Internacional para Conservação da Natureza na categoria de animais ameaçados de extinção e também consta no anexo I da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies de Fauna e Flora Selvagens Ameaçadas. (...)

(c) PNN Portuguese News Network

[Excerto, reproduzido, com a devida vénia,  de Jornal Digital - Notícias em Tempo Real]


(ii) Alguns excertos da  nota informativa do IBAP que  foi reproduzida no sítio da IUCN - União Interncional para a Conservação da Natureza:




A época de migração destes elefantes para a Guiné-Bissau (regiões de Quínara e Tombali), em busca de água e alimento,  começa no início das chuvas, em maio e vai até novembro, altura em que voltam  à Guiné-Conacri, para a zona do Rio Kogum (Bouliagne) onde se supõe que se encontra o resto da população. (**)














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