Foto nº 1 > Setembro de 1969 > Rio Geba: cambança entre Bambadinca e Finete (margem norte)
Foto nº 2 > Setembro de 1969 > Rio Geba: cambança entre Bambadinca e Finete (margem norte)
Foto nº 3 > Setembro de 1969 > Rio Geba: cambança entre Bambadinca e Finete (margem norte)
Foto nº 6 > s/d > O alferes mil cav, cmdt Pel Rec Daimler 2046, num "barco turra" (que fazia ligação Bambadinca-Bissau-Bambadinca)
Foto nº 7 > s/d > Ponte do Rio Geba, em Bafatá
Fotos (e legendas): © Jaime Machado (2015). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: LG]
1. Continuação da publicação do magnífico álbum fotográfico do Jaime Machado, ex-alf mil cav, cmdt do Pel Rec Daimler 2046 (Bambadinca, maio de 1968/fevereiro de 1970, ao tempo dos BART 1913 e BCAÇ 2852) (*):
[foto atual à esquerda; o Jaime Machado reside em Senhora da Hora, Matosinhos; mantém com a Guiné-Bissau uma forte relação afetiva e de solidariedade, através do Lions Clube; voltou à Guine-Bissau em 2010]
Quadro óleo s/ tela, 60 cm x 50 cm, a partir da foto nº 4. tirada em Bambadinca. em setembro de 1969. Autor: Jaime Machado. (**)
Foto (e legenda): © Jaime Machado (2014). Todos os direitos reservados.
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Notas do editor:
(*) Último poste da série > 22 de julho de 2015 > Guiné 63/74 - P14914: Álbum fotográfico de Jaime Machado (ex-alf mil cav, cmdt do Pel Rec Daimler 2046, Bambadinca, 1968/70) - Parte VIII: População: de Porto Brandão a Cansamba
(ªª) Vd- poste de 7 de abril de 2014 > Guiné 63/74 - P12943: Os nossos seres, saberes e lazeres (70): Pinturas a partir de fotos com mais de 40 anos (Jaime Machado)
1 comentário:
Já se vai tornando 'lugar comum' referir a importância e a beleza intrínseca destas fotos que vão sendo por aqui publicadas.
Mas não há mal nenhum nisso, antes pelo contrário, são imagens que a nós, hoje, nos fazem recuar no tempo e relembrar o que vimos e, também, podem ajudar quem quiser entender o que foi "viver o nosso tempo", perceber melhor do que falamos.
As fotos dos rios dão bem ideia da dimensão, e do que eram as margens. Dão para ver o tarrafo. Dão para ver as cores do céu. Dão para ver como era o negrume das nuvens quando se aproximavam, rapidamente, carregadas de chuva. E de como a população utilizava os rios para as suas tarefas as quais, afinal, também não eram assim muito diferentes do que se fazia por cá em zonas ribeirinhas...
Hélder S.
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