Caros amigos e leitores.
É com enorme satisfação e muita felicidade, que trago até vós, novidades!
"Quatro Rios e um Destino", não é mais um livro solitário. Tem finalmente companhia! Um segundo livro, "Sussurros Meus", para que ambos possam trilhar o mesmo caminho, até aos vossos espaços de leitura e proporcionar aos seus leitores, interesse e prazer, algumas reflecções e porventura algumas emoções.
Sussurros Meus é um livro de poesia, no qual o autor liberta muitos dos seus sentimentos, ficando assim as duas obras irmanadas nos mesmos valores. Porém, em Sussurros Meus, encontramos algo diferente. Aqui o amor é rei e senhor, interligado entre raízes, os sentimentos de alma e estados de espírito, que o autor verteu para o papel, na sua forma e estilo próprios.
A todos vós endereço o meu convite, extensivo também aos vossos amigos, para que, no dia 14 de Outubro, às 15 horas, nos acompanhem no momento solene da apresentação de mais esta obra, que eu espero e muito desejo, seja do agrado de todos os que percorrerem as suas páginas.
O lançamento será no Salão nobre da Associação dos Deficientes das Forças Armadas, Av. Padre Cruz, edifício ADFA Lisboa.
Conto com a vossa presença e apoio, naquele dia, em que ficará escrita mais uma página da história da minha vida, entre o ser e o estar.
Quatro Rios e um Destino e o seu autor, agradecem a vossa presença
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2. Deixo para os meus amigos um poema de que gosto muito. Faz parte dos 125 que completam "Sussurros Meus".
Livro a Lançar no próximo dia 14 de Outubro pelas 15 horas, na sede da Associação dos Deficientes das Forças Armadas, na Av. Padre Cruz em Lisboa, no Salão Nobre.
Aqui deixo o meu convite, para assistir ao lançamento de mais uma obra. Ficarei muito honrado com a sua participação. Vamos todos em amizade e respeito celebrar e brindar com um Porto de honra.
Outono
Cai a noite no outono,
Sente-se o frio lá fora.
Preciso de aconchego na minha alma!
Nesta noite, em que o silêncio mora,
Vazia de calor! E uma lareira sem chama!
Noite fria, esta, de outono!...
Na rua sente-se o frio.
A chuva bate fria, bate forte,
Para lá longe encher o rio.
Do vento, ouve-se o seu trote…
A correr, como um cavalo bravio,
De crina solta em pleno desafio.
Aperto o cobertor que me enrosca.
Neste pesado silêncio, gentio.
Nem o meu telefone toca!
Nem os cães vadios ladram!
Mas ouve-se a água, a caminho do rio…
Todos dormem, em silêncio profundo,
Porque cai a chuva e faz muito frio.
Até parece que fiquei só neste mundo!
Tenho uma pequeníssima satisfação:
Notar que apenas chove lá fora!
Mas sinto tanto frio no meu coração!
É tanta a solidão, que no meu peito mora!...
Porquê? O outono? Que seja sempre verão…
Continuo só, de caneta na mão,
Rabiscando o que me vai na alma.
Nem o cobertor aquece a minha solidão!
Nem a sinfonia da chuva me acalma.
Preciso de aconchego no meu colchão!...
20/11/2015
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Nota do editor
Último poste da série de 9 de outubro de 2016 > Guiné 63/74 - P16582: Agenda cultural (499): Apresentação do livro "Guerra da Guiné: A Batalha de Cufar Nalu", da autoria de Manuel Luís Lomba, ex-Fur Mil da CCAV 703 / BCAV 705, dia 13 de Outubro de 2016, pelas 15 horas, na Messe Militar do Porto, Praça da Batalha
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