terça-feira, 24 de abril de 2018

Guiné 61/74 - P18556: Álbum fotográfico de Virgílio Teixeira, ex-alf mil, SAM, CCS / BCAÇ 1933 (Nova Lamego e São Domingos, 1967/69) - Parte XXVIII-B: As minhas viagens por terras do Cacheu, em 1969


Foto nº 1 >  Cacheu, 1969 > Ruas de Cacheu


Foto nº 2  > Cacheu, 1969 > Cais do Cacheu


Foto nº 3 > Cacheu, 1969 > Vista da cidade do Cacheu, a partir do rio


Foto nº 4 > Cacheu, 1969 > Vista do quartel


Foto nº 5 > Cacheu, 1969 > Edificío dos correios e casa do chefe dos correios

Guiné > Região de Cacheu > Cacheu > CCS/BCAÇ 1933 (Nova Lamego e São Domingos, 1967/69).

Fotos (e legendas): © Virgílio Teixeira (2018). Todos os direitos reservados [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]


1. Continuação da publicação do álbum fotohgráfico   do Virgílio Teixeira, ex-alf mil, SAM, CCS / BCAÇ 1933 (Nova Lamego e São Domingos, 1967/69); natural do Porto, vive em Vila do Conde, sendo economista, reformado; tem mais de 4 dezenas de referências no nosso blogue:


Mensagem de de 23 de março último:

(...) Estas são algumas de muitas sobre as diversas viagens que fazia no tal barco da Engenharia, o Sintex, com 2 motores fora de borda, entre São Domingos e Cacheu. Umas vezes em serviço, e outras nem por isso, mais desenfiado e para 'desopilar' daquele local que chamei de 'Campo de concentração de S. Domingos'.

Normalmente íamos todos bem, 4 pessoas apenas, depois na vinda já vinha tudo com a cabeça à volta. Ia com o Alferes Gatinho, da CART 1744, ele era um prato, e passávamos bons momentos.
Fica para a história desta passagem por aquelas terras.

Cacheu era de longe muito mais importante que São Domingos, aliás era a região que dava o nome a Sao Domingos.

O pessoal de lá recebia-me muito bem, não faltava nada. (...)
__________

Nota do editor:

1 comentário:

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Virgílio, essa sensação claustrofóbica de vivermos num "campo de concentração", rodeados de arame farpado, não era sdó em São Domingos, era por toda a Guiné... Daí a necessidade de escape, quanto mais não fosse ir apanhara fresco no rio ou dar um salto até à "tabanca", destacamento ou aquartelamento mais próximo... Um gajo dava em doido, era preferível às vezes andar no mato.


Abraço grande, Luís