´
Recorte que nos acaba de ser enviado pelo nosso camarada A. Marques Lopes , lisboeta que vive em Matosinhos [, cor DFA, na reforma, ex-alf mil, CART 1690, Geba, e CCAÇ 3, Barro (1967/68)], e que reproduzimos, para divulgação, com a devida vénia ao jornal ELO, órgão de informação, de periodicidade mensal, da ADFA - Associação dos Deficientes das Forças Armadas.
Nota do portal Wook sobre o autor, Luís F. G. Riquito:
(i) nasceu em Parada de Gonta, no concelho de Tondela;
(ii) fez o curso liceal em Braga, Évora, Coimbra e Viseu; (iii)
(iii) ingressou em 1957 na Escola do Exército, onde se formou no Curso de Infantaria;
(iv) mobilizado para o Ultramar, cumpriu comissões em Timor, Guiné e Moçambique, onde montou e comandou a segurança da construção da barragem de Cabora Bassa;
(v) em 1975, foi considerado Deficiente das Forças Armadas (DFA), por abate do helicóptero onde seguia quando apoiava as populações a realojar pelo enchimento da albufeira da barragem de CB;
(vi) é condecorado com a Ordem Militar de Avis – Grau de Cavaleiro, com a Medalha de Prata de Valor Militar com Palma, com três Medalhas de Prata de Serviços Distintos com Palma e a Medalha de Mutilados e de Inválidos de Guerra;
(vii) licenciou-se no ISCTE em OGE (Organização e Gestão de Empresas);
(viii) em 1980, assessorou o Serviço Nacional de Protecção Civil no apoio a Angra do Heroísmo, atingida pelo sismo;
(ix) continuou nos fogos florestais de 1981 e na seca de 1982- -1983;
(x) dirigiu o CCDPC (Centro de Coordenação Distrital de Protecção Civil) de Viseu, intervindo na seca, nos fogos florestais e nos acidentes rodoviários;
(xi) regressou em 1992 ao Serviço Nacional como Vice-Presidente com o pelouro dos estudos dos Riscos Naturais que promoveu;
(xii) de 1985 a 1992, foi Presidente da Câmara e da Assembleia Municipal de Tondela, onde organizou e implementou a actividade autárquica; definiu o plano de desenvolvimento para o Concelho, assente em projectos de candidatura a apoios do Governo e da CEE, que elaborou; empenhou as Juntas de Freguesia na resolução dos problemas locais, para quem transferiu meios económicos, técnicos e humanos
______________
Nota do editor:
Último poste da série > 12 de novembro de 2018 > Guiné 61/74 - P19187: Notas de leitura (1120): “Lineages of State Fragility, Rural Civil Society in Guinea-Bissau”, por Joshua B. Forrest; Ohio University Press, 2003 (1) (Mário Beja Santos)
______________
Nota do editor:
Último poste da série > 12 de novembro de 2018 > Guiné 61/74 - P19187: Notas de leitura (1120): “Lineages of State Fragility, Rural Civil Society in Guinea-Bissau”, por Joshua B. Forrest; Ohio University Press, 2003 (1) (Mário Beja Santos)
2 comentários:
E a propósito deste livro, do cap Luís Riquito, cmdt da CCAÇ 816... O que é feito do nosso grã-tabanqueiro Rui Silva ? Deixou de dar notícias, espero que a saúde não lhe tenha pregado nenhuma partida... Rui, aquele abraço, do amigo e camarada Luís Graça.
... E uma saudação, também especial, para o Luís Riquito. Fica aqui o convite para se juntar a este formidável coletivo de guardiões das memórias da Guiné... Já somos 780, contigo, camarada Riquito, seríamos 781... É um bom lugar para te sentares à sombra do nosso mágico e protetor poilão, o grande poilão da Tabanca Grande, a tabanca onde todos nós cabemos com tudo o que nos une e até com aquilo que nos pode separar...Luís Graça, editor.
Enviar um comentário