domingo, 17 de novembro de 2019

Guiné 61/74 - P20358: Recortes de imprensa (105): A vivência traumátca da guerra no último livro de Jaime Froufe de Andrade, "Os manuscritos de R." (Sílvia Torres, "Diário de Coimbra", 15/11/2019)







"Diário de Coimbra", 15 de novembro de 2019 > Opinião > Sílvia Torres >  A guerra não é um 'morto-definitivo



1. Texto enviado pela nossa amiga e grã-tabanqueira Sílvia Torres que tem uma coluna de opinião no  "Diário de Coimbra", "órgão regionalista das Beiras"  (, fundado em 24 de maio de 1930 por Adriano Viegas da Cunha Lucas (1883-1950),  afirma-se  como um jornal republicano, independente, de orientação liberal, defensor da democracia pluralista).

2. Do blogue Tarrenego! (com a devida vénia...)

sexta-feira, 4 de outubro de 2019 > Os Manuscritos de R., de Jaime Froufe Andrade

Jaime Froufe Andrade volta à guerra em "Os Manuscritos de R.", livro da colecção Palavras Transitivas da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto. São noventa e duas páginas que se leem num suspiro, "pedacito de prosa desarticulada e fantasmática," no dizer do autor. Froufe Andrade é jornalista, foi alferes ranger em Moçambique e publicou "Não Sabes Como Vais Morrer".

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Nota do editor:

Último poste da série > 1 de agosto de 2019 > Guiné 61/74 - P20026: Recortes de imprensa (104): O 10 de Junho de 1970 na Revista Guerrilha, edição do Movimento Nacional Feminino, dirigida por Cecília Supico Pinto (2) (Mário Migueis da Silva)

2 comentários:

Fernando Ribeiro disse...

Já comprei o livro "Os Manuscritos de R." diretamente ao autor, mas ainda não o li. Apenas folheei. Tudo o que posso dizer, para já, é que está muitíssimo bem escrito, é de um género inclassificável, mas aparentemente próximo da novela, e fiquei com muita vontade de o ler. Ficou em lista de espera, para quando acabar de ler o livro que tenho presentemente em mãos, "As Cartas da Prisão de Nelson Mandela". De momento, é tudo o que posso dizer sobre o novo livro de Jaime Froufe de Andrade: apesar de pequeno, parece ser um livro que promete.

Hélder Sousa disse...

É interessante e bastante corajosa a afirmação de Sílvia Torres de que "a guerra não é um morto-definitivo".

De facto, assim vamos entendendo isso e daí esta insistência, esta persistência, em continuar a manter vivo este Blogue.

Hélder Sousa