1. Em mensagem datada de 13 de Outubro de 2011, recebemos do senhor Nuno Esteves da Silva, Chefe de Redacção da Revista Mais Alto, propriedade da FAP, fundada em 1959, a segunda parte do artigo "Strela, a ameaça ao domínio dos céus do ultramar português", publicado no último número desta prestigiada Revista.
Exmo. Sr.
Carlos Vinhal
Na sequência do email anterior, enviamos a II parte do artigo sobre o Strela saído na Edição de SET/OUT da Mais Alto.
Com os melhores cumprimentos,
Nuno Esteves da Silva
Chefe de Redacção
____________
Notas de CV:
Os nossos agradecimentos à Revista Mais Alto, na pessoa do seu Director Tenente-General Piloto Aviador Luís Palma de Figueiredo pela cedência e autorização para a publicação das páginas referentes ao artigo "Strela, a ameaça ao domínio dos céus do ultramar português", incerto nos números 392 (Jul/Ago) e 393 (Set/Out), desta Revista da Força Aérea Portuguesa.
Vd. poste da I parte de 22 de Setembro de 2011 > Guiné 63/74 - P8806: Recortes de imprensa (48): Strela, a ameaça ao domínio dos céus do ultramar português - I Parte - Revista da FAP, Mais Alto, n.º 392 , Jul / Ago 2011
Vd. último poste da série de 3 de Outubro de 2011 > Guiné 63/74 - P8852 Recortes de imprensa (50): Medalha de mérito militar chega 43 anos depois... A história do 2º Srgt Mil Libério Candeias Lopes, de Penamacor (CCAÇ 526, Bambadinca e Xime, 1963/65)
Blogue coletivo, criado por Luís Graça. Objetivo: ajudar os antigos combatentes a reconstituir o "puzzle" da memória da guerra colonial/guerra do ultramar (e da Guiné, em particular). Iniciado em 2004, é a maior rede social na Net, em português, centrada na experiência pessoal de uma guerra. Como camaradas que são, tratam-se por tu, e gostam de dizer: "O Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande". Coeditores: C. Vinhal, E. Magalhães Ribeiro, V. Briote, J. Araújo.
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21 comentários:
Bem diferente do simplista heróico falatório de alguns "palmípedes" das C.C.S. em Comandos de Batalhões.Honra seja feita aos nossos pilotos enfrentando de mãos nuas os Strela. Pedro Santos.
Esta a verdade dos factos, esta a nossa História.
Registo no comentário final:
"Em Maio de 74, os pilotos dos Tigres (Fiats) foram surpreendidos pela "visita" à BA 12 (Bissalanca) de um dos elementos do PAIGC que dirigiu a operação dos Strela e pelo elogio da valentia dos pilotos que tinham enfrentado a ameaça dos mísseis e continuado a voar diariamente nas zonas mais perigosas do território guineense."
Registo outra vez, para quem anda distraído: "os pilotos tinham (...) continuado a voar diariamente nas zonas mais perigosas do território guineense."
O que é que eu ando por aqui a dizer há vários anos, tentando esclarecer
o que de facto aconteceu, contra a petulância e aldrabice de alguns literatos do blogue?
Não são opiniões, aí cada um pode ter naturalmente a sua, é a nossa História.
Abraço,
António Graça de Abreu
Ainda no comentário final:
"Se a Força Aérea continuou a voar no Ultramar e a cumprir (...)esse facto ficou a dever-se (...) ao inexcedível profissionalismo e qualidades humanas dos Homens que serviram no Ultramar Português no período 73/74.
(...)Poucas vezes o seu sacrifício e entrega terão sido devidamente reconhecidos."
Estão a ver a importância da tese da guerra perdida, a mentira de que pós Strela "deixámos de voar" etc.?
Não, não estão.
Para cada um sua verdade, mesmo quando as verdades de alguns são refinadas mentiras.
Abraço,
António Graça de Abreu
Só quero fazer uma correcção na relação dos alvejamentos,no dia
25ABR a um T6 em guileje.
Foram disparados 3 ou 4 mísseis e
não 1,o primeiro para mim,e do qual só escapei por ter feito uma manobra brusca,não por tê-lo detectado,e os outros para o meu asa,Furr.Carvalho,
quando já os metralhava com os foguetes que equipavam o avião.
"Palmípedes"? (Nem de Lapão menos sério!) Já não ouvia este termo desde as nossas tão divertidas colunas de Aldeia Formosa para Gandembel. Um abraço.
Caros Camaradas:
Estive na Guiné, desde 27 de Junho de de 1972 a 24 de Agosto de 1974.Todos os que lá estiveram, nesse período de tempo, sabem que as coisas da guerra, pelos ares, mudaram a partir de Março/Abril de 1973. E mudaram muito. Não adiantam aqui abordagens filosóficas sobre conceitos de guerra ganha ou perdida. Claro que os pilotos continuaram a cumprir...mas com dificuldades crescentes que se traduziam em voos para além de x metros ou abaixo de y metros, restrições de voo para certo tipo de aeronaves, opções por voos noturnos em detrimento de diurnos etc. etc. Tudo isto com reflexos quer nas evacuações, quer no correio, quer nos reabastecimentos etc. etc.
A este propósito quero partilhar convosco algo que, há dias, aprendi: há uns tempos para cá, vinha-me apercebendo da presença descontraída de inúmeros melros no meu jardim que, inclusivamente, com toda a tranquilidade, se deliciavam a banhar-se numa pia de granito. Entretanto, um gato que veio cá para casa, dia após dia, ia chamando à tripa um melro mais distraído. Resultado: Os melros têm continuado a cumprir a sua missão, voando sempre, mas agora voam mais alto e já não pousam na pia, porque está lá o gato.
Um Abraço.
Carvalho de Mampatá
Caro Amigo e Camarada da Guiné,e não menos, de Mampatá.O exemplo dos melros,a somar aos "palmípedes" do primeiro comentário,aponta um caminho para vasta e mui interessante zona de zootaxia.Vamos a ver até onde irá chegar.Pelo menos,e ao contrário do que alguns derrotistas afirmam levianamente sobre os últimos tempos da Guiné...têm asas para voar! Um grande abraço.
Meu caro Carvalho.
Claro que com os Strela, as coisas
mudaram, tudo foi mais difícil. Mas é ou não verdade que pós- Strela, os Fiats bombardearam como nunca acontecera na guerra da Guiné? Os melros não tinham medo do gato que de resto era mais um rato do que um gato.
Estiveste em Mampatá.
Sabes o aconteceu nos aquartelamentos, por exemplo,
do Cantanhez entre Junho de 1973 e Abril de 1974? Não sabes. Então não generalizes filosoficamente a toda a Guiné o que tu pensas conhecer.
Cobumba, Chugué, Bedanda, Caboxanque, Cadique, Cafal, Cabedu, tiveram nesse período(não tanto como desejariam, é verdade)o apoio dos hélis, em frescos, munições, correio e até
evacuações. Alguns deles eram reabastecidos também pelas LDGs, no acesso ao rio Cumbijã. Quanto à Força Aérea, eu voei com eles, sei do que falo.
Eu estava em Cufar e o nosso aquartelamento, com o pessoal da Intendência, o meu CAOP 1, e a CCAÇ. 4740 dava o possível apoio ao Cantanhez
concretizado pelos corajosos pilotos
que praticamente todos os dias vinham de Bissau. Tínhamos hélis,DOs, Noratlas e até T6 e raramente o Dakota, tudo na pista de Cufar. Acreditas que perdemos a supremacia aérea?
Acreditas que era o gato, ou rato,
que impedia o voo dos melros -- que não eram os do teu jardim --, mas verdadeiros tigres com asas?
Respeito a tua opinião. Mas atenção aos factos. Opiniões desta natureza não baseadas em factos não têm fundamento.
Abraço,
António Graça de Abreu
O meu apreço para os pilavs "gandas malucos".
A Gadamael não iam fazer evacuações ou reabastecimentos...e bem,iam a Cacine.
Quanto a bombardeamentos..lá fazer faziam..a não sei quantos pés de altitude e era com cada "bojarda" que às vezes até o solo estremecia..em Gadamel..claro.
Um dia insultei um pilav com todos os adjectivos que me vieram à cabeça, porque não lançou onde eu tinha dito..resposta dele "ai filho se soubesses o frio que está aqui em cima"
Para ele as minhas desculpas.
Claro que a F.A. continuou a cumprir as suas missões, só que de forma diferente.
Oh camarigos já têm idade para não serem tão viscerais..parem com os insultos..pode ser.
Obrigadinho
C.Martins
PALMÍPEDE = que tem os dedos dos pés unidos por uma membrana.
PETULANTE = ousado,insolente.
LITERATO = aquele que cultiva a literatura, escritor, eminente em letras.
Reconheço que em relação aos adjectivos que empreguei para insultar o pilav..os camarigos são muito moderados.
C.Martins
Continua-se, muitas vezes por aqui, "a tomar a nuvem por Juno"!
Ou seja, o PAIGC concentra as forças num determinado ponto da Guiné, pois precisa desesperadamente de um "ronco" que lhe dê credibilidade, não só no estrangeiro, mas também e sobretudo no próprio território da Guiné.
Vamos lendo que o seu recrutameno estava cada vez mais dificil e que o cansaço estava a tomar conta das suas forças.
Basta ler os relatos feitos por muito daqueles que lá estiveram no final da guerra.
Então, sendo a guerra intensa num determinado ponto, (o Guidaje foi uma derrota do PAIGC, que nos custou muito é certo), toma-se como garantido que o PAIGC está a ganhar a guerra.
Pois, mas no Leste, por exemplo, fazem-se colunas e até viagens quase solitárias entre Xime, Bambadinca, Bafatá e Nova Lamego sem nada acontecer.
No sector de Mansoa constrói-se a estrada para Portogole com muito poucas acções do IN.
Mesmo a estrada Mansoa/Mansabá, pouco tempo antes uma enorme dificuldade, continua a ter colunas, sem grandes problemas, e por aí fora.
Pois ... mas a guerra estava a ser ganha pelo PAIGC!!!
Não me dá "gozo" nenhum ganhar ou perder uma guerra, porque qualquer guerra é uma imbecilidade oposta à inteligência humana.
Mas a realidade das coisas não muda, porque queremos ver uma parte sem ver o todo.
E sim, acredito que a guerra mais tarde ou mais cedo estaria perdida, não por causa de uma derrota das Forças Portuguesas, mas porque o tempo e a politica assim o ditariam, tal como aconteceu, felizmente.
Um abraço para todos
Entre "palmípedes" haverá os citados "petulantes" e "literatos",e..."patos bravos".Mas , há também passarinhos,e passarinhas (salvo seja!) palmípedes que poisam d'alto nas árvores e rochas,muito ao contrário do "turdos merula" do exemplo do meu Camarada de Mampatá.Exemplos?Pelicanos,Fragatas,Corvos Marinhos,etc,etc.E, como o referido por alguns Camaradas quanto aos últimos tempos da Guiné...voam muito;voam bem;voam bem alto! Um grande abraço.
Cada um vê ou lê os postes no seu próprio ponto de vista, mas não pode deixar de olhar para o lado ver o que se passa.
E nota-se que surge de vez em quando o desacordo da "guerra perdida ou não perdida".
Nunca aparece a dúvida se "ganhámos ou não ganhámos".
E se um dia a história disser que esta guerra foi uma grande luta de sobrevivência da qual saimos vencedores como nação?
E não seria apenas esse e só o "sonho" do ditador Salazar?
Não sabemos, pois ele já não conheceu os misseis russos nem americanos, nem os carros de combate soviéticos e sulafricanos,
nem os orgãos de stalin, nem a luta de Xanana Gusmão.
Ficou para tráz Goa e São João Batista de Ajudá
Já há milhares de portugueses (europeizados)a "retornar" para o Brasil e para Luanda.
A história leva tempo a ser contada.
Pegando no comentário do 'nosso mais velho' Rosinha, é normal que assim seja, cada um vê a realidade com os "óculos" que tem... E uma vez que este espaço é plural e pluralista, ainda bem que há um grande diversidade de leituras dos acontecimentos do nosso passado mais recente...
Quanto ao "retorno", não sei se iniciámos ou não um novo ciclo, mas a verdade é que há muitos portugueses a demandar Angola, à procura de novas oportunidades de trabalho... Tenho uma amiga, que é empresária, e que vai todos os meses a Luanda... Faz sempre questão de viajar pela TAP. Há dias fazia-me a seguinte observação:
- os aviões vão cheios, para lá, com famílias inteiras, pais e filhos (pequenos); mas na volta, só vejo, gente isolada, em negócios ou turismo... Vai-se agora para Angola com outra perspetiva, a de ficar numa terra de oportunidades, não só em Luanda, como cada mais nas cidades, capitais de província...
Eu próprio espero lá voltar, pela 3ª vez, em Janeiro de 2012. Sem o "joanete"... LG
Caros amigos
Não vale a pena zangarem-se com a história da guerra ganha/perdida.
Claro que nós os portugueses perdemos a guerra, os políticos, não os militares.
Ficou-me algum amargo de boca ao ler o texto, algumas incorrecções que não deveriam figurar na revista da FAP.
Estou a meditar se devo ou não alertar os "escritores".
Abraços
AMM
Em especial para o meu amigo Carvalho
e todos os outros,tenho a dizer que
todos os 2ºs Sábados do mês os Melros
poisam tranquilamente na Tabanca e
nesses dias enxotámos os gatos(e ratos!)sem problemas.Mesmo assim ainda há alguns medrosos.
Também há muitos iguais aos de Medas,
e esses fogem a 50 mts de nós e dos gatos.
Um abraço
Gil Moutinho
Para concluir, as palavras justas, o bom senso e a seriedade de dois camaradas:
Diz o Joaquim Mexia Alves:
"Acredito que a guerra mais tarde ou mais cedo estaria perdida, não por causa de uma derrota das Forças Portuguesas, mas porque o tempo e a politica assim o ditariam, tal como aconteceu, felizmente.
Diz o nosso ten. general António Martins de Matos, que fez a sua comissão, 72/74 aos comandos de FIATS e DOs:
"Claro que nós os portugueses perdemos a guerra, os políticos, não os militares".
Agora digo eu, o que sempre tenho dito, e isto não são questôes de lana caprina, é a nossa História: Não houve nenhuma derrota militar das Forças Armadas portuguesas no território da Guiné. Então se não houve derrota, ganhámos? Não ganhámos. Não perdemos nem ganhámos nenhuma guerra em termos militares. O PAIGC,
bem equipado, apesar dos Strela, de Guidage, de Guileje,também não teve suficiente força militar para nos derrotar.
Como diz o Joaquim, "era o tempo e a política que ditariam a derrota", política e não militar".
Isto é assim tão difícil de entender?
E desculpa, Luís Graça, aqui não se trata de "cada um ver a realidade
com os óculos que tem".
A realidade é que não há nenhuma derrota militar das Forças Armadas
Portuguesas na Guiné 1973/74. Nada tem a ver com óculos. Estes são os factos, a realidade dos factos, os dados reais com que se faz a nossa História.
Por isso me insurjo contra alguns falsificadores da nossa História.
Abraço a todos.
António Graça de Abreu
Para este peditório não dou!
AGORA QUE ELES, OS PILOTOS DA FORÇA AÉREA DO MEU PAÍS, OS TINHAM NO SÍTIO, TINHAM.
NÃO SÓ OS PILOTO OS TINHAM NO SÍTIO TODOS OS TINHAM. Poderia haver uma ou outra excepção, podia. Natural e até desejável.
A despropósito ou não:
- Há outro assunto que li e não gostei,não tem importância o que eu gosto ou não, irrelevante até, mas não falem depreciativamente de um Camarada. Para isso há outros...ah o medo?! Penso que só os loucos o não têm. Ab T.
Amigo Carvalho
Depois de reler o meu comentário
anterior e para que não haja erradas interpretações a frase correcta é
"há muitos melros iguais aos de Medas"(aqui no meu canto) e eu próprio como alcunha de várias gerações na família de Melro.
Espero que não haja confusões!!!
Gil
Caros Camaradas ou Camarigos:
Não depreciei ninguém. Tenho um grande respeito por todos.Não distingo nem subestimo em função das diferentes armas.Muito menos idolatrizo. Não dou um cêntimo para o peditório da guerra ganha ou perdida. Todos sabem que acabou como consequência do 25 de Abril.E se não tivesse havido 25 de Abril? Continuaria eternamente? Provavelmente acabaria com a derrota de quem se cansasse primeiro.E quem se cansaria primeiro? Sei mas não digo.
Não ponho em causa nem a valentia nem a competência dos pilotos...o que digo é que, desde os STRELA, todos passámos a ser um bocadinho menos valentes, com reflexos em todo o desenvolvimento da guerra.
Um grande abraço
Carvalho de Mampatá
1. António (Martins Matos):
Viva! Há que séculos não te via no meu "radar"!... Pois, com certeza, e uma vez que ainda não estamos mortos, todas as oportunidades devem ser aproveitadas para falar e repor a verdade... Como atores dos acontecimentos essa é uma obrigação, cívica, moral, ética, científica, profissional, patriótica.... E tu, neste capítulo da guerra aérea no TO da Guiné, tens uma responsabilidade acrescida... Amanhã, daqui a 50 anos, a revista em causa é uma das fontes de consulta dos historiadores... Bolas, é uma revista da FAP.
Falo-te também como diretor de uma revista científica, já com 27 anos, a Revista Portuguesa de Saúde Pública, que daqui a 50 anos também é "material de arquivo" para os historiadores, no seu domínio específico...
Gostei de saber de ti... Quando voltas a alegrar-nos (que bem precisamos, todos!) com as tuas histórias dos "bons ares" ?
2. António (Graça de Abreu):
Como editor não devo vir aqui a terreiro "opinar"... Mas não posso cortar-me ao meio... Nenhum de nós, aqui, é "falsificador da história", até pela simples razão de que não somos historiadores, ou não estamos aqui, neste blogue, nessa condição...
Felizmente temos este espaço, a múltiplas vozes, não para chegarmos a consenso sobre o "texto e o contexto", mas para enriquecermos a informação disponível... que essa sim é que pode gerar conhecimento...
Para mim, o teu testemunho sobre os anos 1972/74 é tão importante ou tão respeitável como o de qualquer outro camarada dessa época, independentemente da divergência e até do antagonismo na leitura dos acontecimentos... Tu estavas em Cufar, o outro estava em Mampatá, um terceiro em Bissalanca... Todos fazemos parte do "puzzle"... e que eu saiba ninguém tem a chave para a reolução do "puzzle"...
Em resumo: Não gostaria que a intolerância entre ex-camaradas da Guiné desse origem a uma clima propício à "caça às bruxas"... Até prova em contrário, estamos todos aqui numa boa, e de boa fé.
Aquele abraço, sempre com afeto! Luís
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