terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Guiné 63/74 - P15669: Convívios (724): o primeiro almoço convívio do ano da Tabanca da Linha: Hotel Riviera, Carcavelos, 21/1/2016 - Parte II: 67 convivas!... Fotos e legendas de Manuel Resende


Foto nº 1 > "Sim, por que eu não passo de um amanuense da Tabanca da Linha, à espera, há muito, de promoção!... Nado e criado em Cascais, fiz tropa, fiz a guerra, sou ex-combatente, sou vítima da descolonização apressada, apanhei com a troika em cima, tenho os impostos em dia, tenho cartão de eleitor, sou professor catedrático da Escola da Vida, esriba da Tabanca Grande, careca..., porra, que é que querem que ponha mais no Curriculum Vitae ?"


Foto nº 2 > "Ainda um dia hás-de chegar a régulo do Tabancal!", diz o Armando Pires para o Zé Manel Dinis...


Foto nº 3 > "Acalma-te, rapaz!... Estás na linha de sucessão, mas não mates o pai!", diz ao Zé Dinis a  conselheira da Tabanca, Maria de Lurdes (esposa do Zé Rodrigues)... Em primeiro plano, à esquerda, de perfil, o "veteraníssimo" João Sacôto...


 Foto nº 4 > O régulo Jorge Rosales e o seu "súbdito" Armando Pires... "Grande homem grande!", parece dizer o Armando, conciliador...


Foto nº 5 > Os manos Rosales, Jorge e José


Foto0 nº 6 > Carlos A. R. Cruz e esposa Irene (Paço de Arcos)


Foto nº 7 > António Gomes Veloso e esposa Irene


Foto nº 8 > João António (esquerda) e José Robalo Borrego


Foto nº 9 >  Joaquim Tendeiro (esquerda) e Joaquim Carpelho (dois piras)


Foto nº 10 > José Felício, o decano da Tabanca da Linha:  a caminho dos  94 anos!... Merece todo nosso carinho.


Foto nº 11 > José de Jesus (da minha Companhia)



Foto nº 12 >     O José Bastos, ou o Horta, de José Horta Bastos, que já atingiu a dignidade de veterano da Magnifica!


Foto0 nº 13 > Carlos Carronda Rodrigues, cor ref (Algueirão)




Foto nº 14 > António Cardoso e Irene (esposa do Veloso, foto nº 7)


 Foto nº 15 >  Carlos Carronda Rodrigues  e Joaquim [Nunes] Sequeira, um homem do BENG 447   (à direita)


Foto nº 16 > Armando Pires, Jorge Rocha e Manuel Macias



Foto nº 17 > Zé Carioca, o feliz aniversariante


Tabanca da Linha > Carcavelos > Hotel Riviera > 21 de janeiro de 2016 >


Fotos (e legendas): © Manuel Resende (2016). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem humorística: LG]


1. Segunda parte da competentíssima reportagem do último almoço-convívio da Magnífica Tabanca da Linha (régulo: Jorge Rosales; logística e relações públicas: José Manuel Matos Diniz;  imagem: Manuel Resende,,,)


Mais um almoço-convívio da "Magnífica Tabanca da Linha" que se realizou a 21/1/2016 em Carcavelos,  Cascais. Desta vez fomos experimentar um novo local, um novo restaurante. Abancámos numa boa sala do Hotel Riviera,  no lugar de Junqueiro, Carcavelos.

Fomos 67 convivas, sendo 7 periquitos!!!

Creio que a palavra "BOM" foi pronunciada por muitos. Tivemos que afinar as vozes para cantar os parabéns ao nosso amigo Zé Carioca.

Enfim,  haja saúde para nos irmos encontrando em convívios como este.

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Nota do editor:

3 comentários:

JD disse...

A censura faz muita falta , como nagora fica sobejamente comprovado.
Já recebi uma matinal chamada telefónica de S. Exa. o Senhor Comandante Rosales, que me tratou de Moniz, numa clara alusão ao ao "traidor" Botelho Moniz, r ainda insinuou, ao contrário do meu amigo Pires, que assim não chego lá, a comandante, ou régulo, como é fácil de deduzir. Alguém que não aparece nos retratos, terá ouvido a conversa da Maria de Lurdes, "engenheira de pontes", e escapou-se ligeiro para transmitir ao Exmo Senhor Comandante Rosales apenas uma parte do diálogo: ele quer matar-te!!
Tal indignidade, a de bufar apenas uma parte da conversa com o propósito de intrigar, de semear discórdia, merece o meu maior repúdio, e só por não estar identificado é que não o persigo com a minha sanha vingativa, como tantas vezes o fiz pelas bolanhas africanas.
Por causa disso passei por óbvia rejeição geral. O meu amigo Zé Rosales colocou-se ao lado do mano, e mandou-me a seguinte mensagem: "anda cá, anda, que somos dois à tua espera"; o Carlos Cruz fez um sinal de fidelidade ao Exmo Senhr Comandante Rosales e garantiu que me dava uma bengalada; o Veloso, homem bom da minha Companhia, perplexo, porque o metera naquele assado; o João António dizia ao Zé Borrego, que se aprontava para o pior, para ignorar os acontecimentos; os dois piriquitos, Tendeiro e Carpello davam ares de não saber lidar com a situação; o experiente José Felício gozava com tanto desvario e garantia já ter visto pior do que aquilo, muito pior; o Jesus prerorava pelo bem de todos; o Horta desconfiava das ideias do Jesus; o Carmonda Rodrigues preocupou-se com a falta da artilharia; o António Cardoso revelava-se inconsciente perante o perigo eminente; o Sequeira, sempre voluntarioso, oferecia-se para ir buscar um óbus que pusesse ordem numa retirada airosa; noutro plano, o Pires, o Rocha e o Macias pareciam indiferentes ao epílogo da episódio; finalmente, o Carioca fazia ouvidos moucos à confusão, e regalava-se do cântico com que fora brindado, na esperança de completar tantos aniversários, quantos necessário que o projectem ao próximo milénio.
Enfim, não houve qualquer milagre, a serenidade só foi alcançada, quando alguém lembrou que a conta já estava liquidada e podíamos regressar às nossas vidas.
Parabéns Luís, pela reportagem de intriga sobre o frustrado golpe palaciano. Fica para os anais da Tabanca Grande a grande inspiração de momentos históricos.

Valdemar Silva disse...

Acho que o Manuel Macias nos anda a enganar a todos.
Ele deve ter prá aí uns 50 e poucos anos.
Teria entrado prá tropa aos 10 anos? Calhando no tempo dele,
lá na Aldeia Nova de S. Bento, mandavam os gaiatos prá tropa
mal nasciam.
Abraços a todos.
Valdemar Queiroz

Anónimo disse...

Camaradas

Em "equipe" que ganha não se mexe, já dizia o meu saudoso e amigo treinador, Vieirinha. Como "chefe de tabanca", é um prazer enorme de conviver e trabalhar com esta gente. Não faço muito..., pois há pessoal, que tem mais critério e classe para o fazer. De resto, é limar arestas, por ordem nas ideias, enfim, dar uns "toques".
Como "farda amarela", dou uma coisa importante: a experiência, que não se aprende, adquire-se. Ao Dinis, Resende, Armando, Sacôto, Rodrigues, Fitas e afinal, todo grupo, aqui vai o meu abraço. Desculpem lá, um abraço especial para o Hélder.
Tenho a impressão que já falei demais .
Estamos juntos...
Jorge Rosales