quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Guiné 61/74 - P19153: Recortes de imprensa (96): In Memoriam - Professor Doutor Carlos Cordeiro - Homenagem no Jornal Correio dos Açores (1)

Chegou ao conhecimento do Blogue, através do nosso camarada José Câmara, a publicação no Jornal Correio dos Açores de 21 de Outubro de 2018, de depoimentos de homenagem ao Professor Doutor Carlos Cordeiro, ilustre camarada que, como Furriel Miliciano, fez a sua Comissão de Serviço em Angola, falecido no passado dia 19 de Setembro.

Com a devida autorização do Director do prestigiado, e quase centenário, jornal Correio dos Açores, Américo Natalino Viveiros, damos hoje início à publicação de alguns recortes com textos de individualidades que lembram este vulto da cultura açoriana que tão cedo nos deixou.

Hoje deixamos os depoimentos do Presidente do Governo Regional dos Açores, do Director-Adjunto do Correio dos Açores e da Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores.




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(Com a devida vénia ao Jornal Correio dos Açores)

(Continua)
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Nota do editor

Último poste da série de 25 de maio de 2018 > Guiné 61/74 - P18674: Recortes de imprensa (95): A notícia do trágico acidente, ocorrido no Rio Corubal, no Cheche, na sequência da Op Mabecos Bravios (retirada de Madina do Boé) só é dada no "Diário de Lisboa", dois dias e meio depois, em 8 de fevereiro de 1969

2 comentários:

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Carlos Vinhal, em boa hora trouxeste até nós estes recortes do jornal Correio dos Açores, com três notáveis depoimentos sobre o nosso amigo e camarada Carlos Cordeiro. Ficamos também honrados por ter nas nossas "fileiras" gente como o Cordeiro Cordeiro, que a morte levou ainda cedo, e que em vida foi um exemplo de açorianidade, portuguesismo, cidadania e humanidade.

Agora, lá no alto do nosso poilão, o Carlos Cordeiro vai continuar a iluminar-nos e proteger-nos... Seguindo as suas peugadas, também, aqui, todos os dias, procuramos "democratizar" a história, através da partilha das nossas memórias como homens, portugueses e ex-combatentes.

Para os Açores e os açorianos, e para a família do Carlos Cordeiro, vai uma especial saudação, em nome de todos os grã-tabanqueiros, do editor, administrador e fundador deste blogue. Luís Graça

Anónimo disse...

Conheci o Sr. Dr. Carlos Cordeiro através dos neios de comunicação social. Mas foi aqui, à sombra do poilão, que começamos a comunicar, que se cimentou a nossa amizade.
Jamais esquecerei o seu apoio e icentivo para projectos mais ambiciosos. A sua humildade e simopatia eram contagiantes. Infelizmente, nunca chegáamos ao abraço. A última oportunidade gorou-se no último Dia de Portugal, em Ponta Delgada, onde ele já não conseguiu estar presente. A doença que o afectava falava mais alto que a sua grande vontade.
Nessa altura já ele estava no cidade do Porto a lutar contra a doença que lhe foi fatal, situação que me deu a conhecer quando muitos meses ainda não havia certezas do prognóstico da efermidade. Lutou e acreditou na recuperação. A sua grande grande força anímiica residia na sua Fé, no Senhor Santo Cristio dos Milagres.
Lutou até ao fim. Poucas horas antes do seu falecimento recebi o seu último email. Não falava de si, mas da importância da amizade entre os seres humanos. Era, agora sei, a sua grande mensagem para mim.
Na foto publicada é bem visível as duas medalhas que ostenta no peito. Elas representam o seu orgulho no cumprimento do dever, enquanto mancebo de Portugal. No pescoço está ocolar com a medalha de reconhecimento da Assembleia Regional dos Açores. Ela é a dignificação do seu trbalho ao serviço dos Açores e de Portugal.
Os Açores, com a perda deste seu insigne filho, ficou bem mais pobre.
Eu certamente que estou bem mais rico. A sua amizade estará sempre comigo, mesmo o coração a doer.
Até sempre amigo Carlos Cordeiro.
Umka palavra para o meu mano Carlos Vinhal: Obrigado!
José Câmara