domingo, 30 de maio de 2021

Guiné 61/74 - P22239: Tabancas da Tabanca Grande (5): Convívio de 4 tabancas (Sra da Graça, Matosinhos, Candoz e Atira-te ao Mar) na terra das 3 pontes, Peso da Régua


 Foto nº 1 > Peso da Régua, a terra das três pomtes, a terra do Zé Manel


Foto nº 2 > Peso da Régua, a velha ponte, agora só pedonal, também conhecida por "ponte metálica": foi mandada construir em 1872, ao tempo de D. Luís I para atravessamento rodoviário do rio Douro, Foi desatida em1949 devido ao estado de degradação do tabuleiro em madeira..



Foto nº 3 > Peso da Régua,   a ponte do Estado Novo: ponte ferroviária, concluida em 1934




Foto nº 4 > Santa Marta de Penaguião > Quinta da Sra. Graça >  21 de maio de 2021 > O encontro de quatro tabancas da Tabanca Grande: Sra da Graça (régulo, Zé Manel da Régua), Candoz (régulo, Alice Carneiro), Atira-te ao Mar (Lourinhã) (régulo, Joaquim Pinto de Carvalho) e Matosinhos (régulo, Zé Teeixeira)... A Quinta já fica em Santa Marta de Penaguião mas o Zé Manuel Lopes será sempre o Zé Manel da Régua: da varanda sua quinta, põe um pé,  o esquerdo  no Douro e uma mão, a direita, no Marão...



Foto nº 5 > Tabanca da Sra. da Graça > Da esquerda para a direita, o António Carvalho, o Zé Manel Lopes, o Zé Cancela e o Joaquim Pinto Carvalho.



Foto nº 6 > Tabanca da Sra. da Graça > Os dois régulos, o Zé Manuel da Régua e o Joaquim Pinto Carvalho (Tabanca do Atira-te ao Mar, Lourinhã / Cadaval)... Já se conheciam das idas à Tabanca do Centro (Monte Real, Leiria)


Foto nº 7 > Tabanca Sra, da Graça > 21 de maio de 2021 > O Zé Teixeira, régulo da Tabanca de Matosinhos, e a Armanda, que fazia anos nesse dia,


Foto nº 8 > Tabanca da Sra. da Graça > 21 de maio de 2021 > Alice, Jaime Silva e Pinto Carvalho


Foto nº 9 > Tabanca da Sra da Graça >  21 de maio de 2021 >   A mesa comprida, e bem recheada, que a Luisa Lopes (à direita) nos preparou... De costas a Maria do Céu Pinteus, da Tabanca do Atira-te Ao Mar (Lourinhã / Cadaval)



Foto nº 10 > Tabanca da Sra da Graça > 21 de maio de 2021 > A Laura, a Luisa Lopes e a Margarida Peixoto (de costas).



Foto nº 11 > Tabanca da Sra. da Graça > 21 de maio de 2021 > Em primeiro plano, o Jaime Bonifácio Marques da Silva, da Tabanca do Atira-te ao Mar (Lourinhã)


Foto nº 12 > Tabanca da Sra. da Graça > 21 de maio de 2021 > Em primeiro plano, de perfll, a Maria do Céu Pinteus, da Tabanca do Atira-te ao Mar (Lourinhã)


Foto nº 13 > Tabanca da Sra. da Graça > 21 de maio de 2021 >As "pingas" da casa: O Pedro Milanos, branco e tinto, Douro, DOC, 2019, de que foi feita uma edição limitada de 200 garrafas. 

Empresária: Luisa Valente Lopes | Enólogo: Vasco Valente Lopes | Adegueiro (e poeta): José Manuel Lopes.

 Contactos: João de Lobrigos lat 41 10 54 49 N long 7 46 25 95 W, Santa Marta de Penaguião | telef +351 254 811 609 | E-mail: quintasenhoradagraca@live.com.pt


Foto nº 14 > Tabanca da Sra. da Graça > 21 de maio de 2021 > O Zé Manel Lopes, entre dois amigos e camaradas que conhecem os quatro cantos da casa: o Zé Manuel Cancela (Penafiel) e o António Carvalho, o Carvalho de Mampatá (Gondomar)


 Foto nº 15 > Peso da Régua > Miradouro de São Leonardo da Galafura > 21 de maio de 2021 > A Maria do Céu Pinteus e a Alice Carneiro fazendoo o "teste das vertigens", a 566 metros de altitude, com o rio Douro em baixo


 Foto nº 16 > Peso da Régua > Miradouro de São Leonardo da Galafura > 21 de maio de 2021 > O Joquim Pinto de Carvalho e a Maria do Céu Pinteus, que conhecem todo o mundo, faltava-lhes vir aqui...


Fotos (e legendas): © Luís Graça (2021). Todos os direitos reservados. [Edição: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]


1.  As coisas acontecem quando a gente menos  espera: a Alice Carneiro, régula da Tabanca de Candoz, aproveitou a passagem, cá pelas terras do Norte, de 4 grandes amigos da Tabanca do Atira-te ao Mar (Lourinhã / Cadaval), o Joaquim Pinto de Carvalho, a Maria do Céu Pinteus, o Jaime Silva e a Laura Fonseca para fazer um almocinho na Tabanca da Sra. da Graça, que fica a cerca de 50 km de Candoz. 

O pretexto, além de abraçar velhos amiigos do Norte, que a pandemia de Covid-19 tem afastado do seu/nosso convívio, era também de dar um miminho ao seu companheiro, o nosso editor Luís Graça, que em 2020 teve o seu "annus horribilis" com problemas de saúde que, felizmente, estão bem encaminhados (em 2021)...

O Zé Manel Cancela e a esposa trouxeram consigo,  de Penafiel, a Margarida Peixoto, velha amiga da Tabanca de Candoz. De Gondomar veio o António Carvalho e a esposa. E de Matosinhos, o Zé Teixeira e a Armanda que nesse dia, por coincidência fazia anos... (Cantou-se, naturalmente, os "parabéns a você"!).

Sob a batuta da Luisa Valente Lopes, fez-se um almocinho muito agradável, bem recheado e melhor regado,  no salão de festas da Tabanca da Sra. da Graça.  Tudo muito bem organizado, em segredo, e no respeito das normas de segurança e saúde...

O nosso editor ficou muito sensibilizado,  e grato a quem tomou a iniciativa (tão inesperada quanto simpática) e nela participou.   E ficou feliz por ver que, a pouco e pouco, as tabancas da Tabanca Grande, de Norte a Sul,  vão retomando a tradição dos convívios dos amigos e camaradas da Guiné, 

Ao fim da tarde e no regresso a casa (, Candoz, Paredes de Viadores, Marco de Canaveses, pela A24 e depois cortando para Castro Daire e Cinfães)  ainda deu para os casais Luís Graça/ Alice Carneiro e Joaquim Pinto Carvalho /Maria do Cèu Pinteus darem um salto ao miradouro de São Leonardo da Galafura... que estes últimos, embora muito viajados,  ainda não conheciam.

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Nota do editor:

Último poste da série > 18 de maio de 2021 > Guiné 61/74 - P22213: Tabancas da Tabanca Grande (4): A Tabanca de Matosinhos, fundada há 16 anos (!), retoma as "hostilidades", no restaurante O Espigueiro, em Matosinhos, às quartas-feiras (José Teixeira)

11 comentários:

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Penso que é um exemplo para as outras tabancas maiores, que antes da pandem ia se reuniam com regularidade: Matosinhos, Centro, Linha, Melros, etc. A medida que estamos vacinados, vamos perdendo o medo.
Mas ainda é cedo para cantar vitória.
... Sejamos prudentes, inteligentes...LG

Anónimo disse...

Mais um momento de felicidade, na Quinta Sra da Graça, numa jornada de fraternidade entre gente marcada pelo selo da Guiné. Não faltou nada, ainda que a ausência de quem era suposto estar tivesse sido obviamente evocada subliminarmente. Mas, cada vez mais assim será. É a vida!

Grato por esse momento e aspirando pela sua repetição.

Um abraço grande para o Luís, seu séquito e todos os demais, especialmente para os anfitriões .
Carvalho de Mampatá

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Tive muitas saudades do nosso Joaquim Peixoto, sempre superiormente representado pela sua companheira Margarida... Que lá do alto do céu dos combatentes. ele vele por nós, que estamos a ficar mais fracos das canetas (, eu estou!)...

Desde as vindimas do ano passado, em setembro, que eu já não vinha ao Norte!... LG

Unknown disse...

Estou certa Luís Graça, que encontras a felicidade na tranquilidade das pequenas coisas que
vais encontrando nesta caminhada. Não tenho palavras para exprimir o que me vai na alma,quando sinto o carinho dos amigos do Carlos/meus amigos, e a saudade que os vossos olhares transmitem! Enquanto puder, estarei presente a "AMAR PELOS DOIS". Bonita surpresa feita pela Alice ao companheiro da sua vida! Que todos nós saibamos abrir os braços à alegria de viver! Simplesmente...Obrigada. Margarida Peixoto



Hélder Valério disse...

Caros amigos

Este "post" de paisagens, convívio, encontros e reencontros tem matéria para se alongar mas, se me permitem, neste momento prefiro ficar pela serena, tranquila e até mesmo comovente mensagem deixada pela Margarida Peixoto que em poucas palavras diz (quase) tudo.
Um apelo para que consigamos encontrar felicidade e tranquilidade nas "pequenas coisas".
Uma revelação do reconhecimento que os amigos do Peixoto (e dele própria, porque dos poucos momentos que tive oportunidade de me relacionar, foi fácil verificar a genuinidade dos seus sentimentos) lhe transmitem carinhosamente.
Um afirmação inequívoca da vontade de estar presente quando e onde for possível, honrando em simultâneo a lembrança e imagem do Joaquim.
Um novo apelo para que tenhamos como primado a alegria (saibamos abrir os braços à alegria de viver pois sabemos, e ultimamente temos sido muito "lembrados" para isso, que a morte é certa e vai-se aproximando).
Simplesmente!
Obrigado pela singeleza de palavras e pensamentos, Maragarida.

Hélder Sousa

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Margarida, tu e o teu Carlos farão sempre parte das nossas melhores lembranças e sentimentos. Obrigados pelo teu carinho e amizade. Luís e Alice.

Valdemar Silva disse...

Assim até dá gosto desconfinar.
Mas nunca fiando, sempre mais vale levar uma dose dupla da baacina do laboratório Milanos não vá a do Zenega ser de pouca confiança para o regresso dos encontros da rapaziada.
E por esses lados do Douro não faltam predicados para encontros bem passados.
Por essas Pontes atravessei para a Régua (não me recordo de alguma vez pela velha) quando nos anos 90 costumava passar uns dias em Cambres/Lamego, e lembro-me de almoçar na Régua pregado grelhado que não gostei nada, vá que valeu o tinto e um festival de tocadores de bombos que seguiam para as Festas da N.Sra. dos Remédios. Bons tempos.

Para o Luís Graça, com votos de boa recuperação, nada melhor (julgo eu) que "reiniciar a actividade" com uma dose do branco da Milanos de manhã e à tarde com a outra dose do tinto, e está feita a baacinação.

Abraços e boa saúde pra todos.
Valdemar Queiroz

Valdemar Silva disse...

Rectifico
O peixe grelhado que não gostei era rodovalho.

Valdemar Queiroz

José Teixeira disse...

Como escreveu o poeta " A vida é feita de pequenos nadas" Este encontro foi mais um excelente momento para darmos valor à vida. Gente boa, de espírito alegre, mesmo sem o "milanos". Adivinhem com o milanos reserva das reservas bem quardadas com que o Zé Manel nos brindou. Agora é só manter o hábito e para isso conto com a mestra Alice e suas ideias.
Abraços de amizade.
Zé Teixeira

Joaquim Costa disse...

Meus caros amigos
Este vosso post é um hino à amizade e ao Douro Vinhateiro

Como professor “itinerante” tive o “privilégio” de conhecer, e ser “Romano”, o país de norte a sul (Minho, Douro, Ribatejo e Alentejo), pelo que ficou parte de mim por todas estas regiões. É o caso da Régua, onde lecionei no ano ano letivo de 1979/80. Calcorreei seca e meca nesta deliciosa região e onde religiosamente passo uns dias todos os anos.

Na altura, e ainda hoje, não havia tasquinha que nos “fugisse”, infelizmente algumas já desapareceram:

O bacalhau frito da Tia Aninhas
As iscas de bacalhau da tasca do Lourenço
As jantaradas no Zé das “Ratas”
As cantorias noturnas na meia lua junto ao rio. Etc,

As merendas no miradouro de S. Leonardo de Galafura
As visitas a Tormes (revisitar o Jacinto e a Joaninha da Cidade e as Serras) em Baião . Fundação Eça de Queiroz.

Passar o Rio Douro a caminho do Vale do Varosa, visitar o Mosteiro de S. João de Tarouca
Seguindo para o Mosteiro de Santa Maria de Salzedas e acabar o dia nas catacumbas das caves Murganheira, desbastando umas perninhas de frango (que o padre da Freguesia de Salzedas levou escondidas na batina, já benzidas, para dentro das caves), onde o champanhe deslizava como rabelos no Douro.

Hoje aburguesei-me e não desdenho uma visita ao DOC do chefe Rui Paula em Folgosa do Douro, em Armamar, seguindo na magnífica estrada EN 222
Um abraço e saúde para todos
Joaquim Costa

Zé Manel Cancela disse...

Foi um prazer rencontrate,assim como todos os amigos presentes.
Pouco a pouco vamos voltar aos nossos salutares convívios,que tanta falta fazem.

Um abração e até breve....