Museu do Aljube Resistência e Liberdade, Rua de Augusto Rosa, 42 • 1100-059 Lisboa
Telefone: +351 215 818 535 | Email: info@museudoaljube.pt
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
ATO (DES)COLONIAL
20 DE JANEIRO A 12 DE JUNHO DE 2022
Sinopse
A violência está na génese, na prática e na simbologia de um processo de ocupação. Mas a violência encontra resistência, com diferentes expressões e impactos. Esta exposição pretende revelar e relevar diversos processos de resistência ao colonialismo português entre 1926 e 1974, período objeto deste museu.
A exposição ATO (DES)COLONIAL pretende contribuir para o questionamento da herança colonial no nosso país, em particular durante o período da ditadura, e para a valorização das experiências de resistência anticolonial enquanto processos determinantes para a autodeterminação e independência dos povos africanos, mas igualmente essenciais para o derrube do fascismo em Portugal.
ATO (DES)COLONIAL convida-nos a pensar sobre abordagens necessárias a uma prática antirracista, nas escolas, nos espaços públicos de cultura e na sociedade.
Que este ATO (DES)COLONIAL seja mais um, entre outros, e que gere mais pensamento e ação anticolonial e antirracista, abolicionista de todas as formas de violência.
Esta exposição temporária terá um ciclo de programação paralela que incluirá ciclo de cinema, conversas e visitas orientadas.
Horário: de terça a domingo, das 10h00 às 18h00. Entrada livre.
A exposição ATO (DES)COLONIAL pretende contribuir para o questionamento da herança colonial no nosso país, em particular durante o período da ditadura, e para a valorização das experiências de resistência anticolonial enquanto processos determinantes para a autodeterminação e independência dos povos africanos, mas igualmente essenciais para o derrube do fascismo em Portugal.
ATO (DES)COLONIAL convida-nos a pensar sobre abordagens necessárias a uma prática antirracista, nas escolas, nos espaços públicos de cultura e na sociedade.
Que este ATO (DES)COLONIAL seja mais um, entre outros, e que gere mais pensamento e ação anticolonial e antirracista, abolicionista de todas as formas de violência.
Esta exposição temporária terá um ciclo de programação paralela que incluirá ciclo de cinema, conversas e visitas orientadas.
Horário: de terça a domingo, das 10h00 às 18h00. Entrada livre.
Fonte: Museu do Aljube
____________Nota do editor:
Último poste da série > 2 de fevereiro de 2022 > Guiné 61/74 - P22959: Agenda cultural (798): Apresentação do livro "Guerra, Paz... e Fuzilamentos - Guiné 1970-1980" da autoria de Manuel Bernardo, dia 15 de Fevereiro, pelas 15h00, na Livraria-Galeria Municipal Verney, Rua Cândido dos Reis, 90 - Oeiras. A obra será apresentada pelo Coronel Tirocinado Comando Raul Folques
3 comentários:
Que se conte a História, mas que nunca se apague ou distorça a História ao gosto do momento.
Se assim for, será tudo bem vindo, principalmente se ajudar a evitar exacerbar "racismos".
Talvez nas ex-colónias europeias tenha diminuído o racismo, mas na Europa parece cada vez mais complicado.
Abraço de parabéns.
Também tem outra exposição no 4º piso, A Guerra Guardada, fotografias e textos dos antigos combatentes nos três teatros de operações. Angola, Guiné e Moçambique.
Albertino Ferreira
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