quinta-feira, 17 de novembro de 2022

Guiné 61/74 - P23792: Efemérides (376): Inauguração de um Monumento aos Combatentes do Ultramar de Vitorino das Donas (Ponte de Lima), realizada no dia 12 de Novembro (António Mário Leitão, ex-Fur Mil)

1. Mensagem do nosso camarada António Mário Leitão, (ex-Fur Mil na Farmácia Militar de Luanda, Delegação n.º 11 do Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos (LMPQF), 1971 a 1973), com data de 14 de Novembro de 2022:

Caro Luís, um grande abraço!
Envio-te uma nota de imprensa da inauguração de um Monumento aos Combatentes de Vitorino das Donas (P.Lima), realizada no dia 12.
Envio também fotografias, para difundires como entenderes.
Foi um feito memorável, ao qual estive ligado até à medula. Começou a ser pensado em Junho, sem quaisquer garantias de financiamento. Propusemos a ideia à população, que se quotizou admiravelmente. Esteve cá o Gen. Chito Rodrigues, o Sec. Estado da Defesa, a Câmara Municipal, uma força militar de Cavalaria 6, autoridades militares do distrito, vários oficiais superiores portugueses e galegos, e muita gente. Foi uma experiência magnífica.

Obrigado e outro abraço!
Mário

____________

Nota do editor

Último poste da série de 6 DE NOVEMBRO DE 2022 > Guiné 61/74 - P23767: Efemérides (375): Faria hoje 78 anos, se fosse vivo, o nosso querido "alfero Cabral", de seu nome completo Jorge Pedro Almeida Cabral (1944-2021)...

2 comentários:

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Mário, obrigado pela partilha. Parabéns a todos os limianos que, como tu, contribuiram para a concretização desta bela iniciativa do Núcleo de Ponte de Lima da Liga dos Combatentes. Um abraço, Luís.

Valdemar Silva disse...

Este Monumento/Memorial em honra dos Combatentes do Ultramar de Vitorino das Donas é mais abrangente que o Monumento/Memorial Nacional erigido em Belém-Lisboa.
No Memorial de Lisboa apenas aparecem os nomes dos Combatentes que morreram nos palcos de guerra da Guiné, Angola e Moçambique.
Este Memorial agora inaugurado em Vitorino das Donas abrange naturais da terra 'que não se desviaram do dever militar' e que morreram em São Tomé e Príncipe e Macau sem ter sido em palco de guerra, provavelmente teriam morrido de doença ou acidente.
Como nesta inauguração estiveram presentes entidades oficiais, nomeadamente o Cmdt. da Liga dos Combatentes, deveriam ter ficado embaraçados por não ser dado o mesmo tratamento no Memorial Nacional, em Belém-Lisboa, a todos aqueles 'que não se desviaram do dever militar' e morreram no cumprimento do serviço militar obrigatório do Minho a Timor.

Valdemar Queiroz