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domingo, 16 de fevereiro de 2025

Guiné 61/74 - P26500: As nossas geografias emocionais (44): A Fulacunda do meu tempo (José Claudino da Silva, "Dino", ex-1.º cabo cond auto, 3.ª CART /BART 6520 / 72, Fulacunda, 1972/74) - Parte III



Foto nº 13A e 13... Vista parcial da tabanca e do aquartelamento (ao fundo, à direita)



Foto nº 15 e 15A... De costas,  à ponta da mesa, o nosso "Dino"


Foto nº 3... Ào fundo da mesa, o "Dino"



Foto nº 6 e 6A...A cozinha e o depósito de água


Foto nº 16A ... O fotógrafo e o modelo


Foto nº 23A... O "Dino" junto à horta.



Foto nº 24A e 24B... Junto a um bagabaga


Guiné > Região de Quínara > Fulacunda > 3ª C/BART 6520/72, 1972/74) > s/d > Fotos do álbum do José Claudino da Silva. Legendagem do editor, sujeita a revisão.


Fotos: © José Claudino da Silva (2025). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guine]



1.  Continuação da publicação de fotos de Fulacunda, terceiro lote de um  conjunto de 36 fotos extraídas de "slides", tirados pelo fotógrafo da companhia. Enviadas pelo José Claudino da Silva, em 18 de janeiro passado. Sem legendas. A numeração é arbitrária.

O José Claudino da Silva ("Dino", para os amigos) tem cerca de 6 dezenas de referências no nosso blogue para o qual entrou em 10/10/2017. Natural de Penafiel, viveu 50 anos em Amarante, vive atualmente na Lixa, Felgueiras. 

Foi 1º cabo cond auto, 3ª C/BART 6520/72, Fulacunda, 1972/74. Tem trÊs livros publicados. Tem página no Facebook.


(Seleção, edição e legendagem das fotos: LG)


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Nota do editor:

Último poste da série > 12 de fevereiro de 2025 > Guiné 61/74 - P26486: As nossas geografias emocionais (43): A Fulacunda do meu tempo (José Claudino da Silva, "Dino", ex-1.º cabo cond auto, 3.ª CART /BART 6520 / 72, Fulacunda, 1972/74) - Parte II

3 comentários:

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Mal ou bem, comia-se todos os dias...

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Metidos dentro arame farpado, por não quererem ou não poderem viver nas "áreas libertadas", os fulacundenses (c. 400) comiam o que a tropa lhes dava... A "bianda" chegava de 15 em 15 dias, de barco, de Bissau... Depois da independência, os suecos é que passaram a ser a "santa casa da misericórdia"...

Anónimo disse...

Aqui vemos parte da tabanca da Vila de Fulacunda. Com as moranças de “estilo reordenamento“ não sabemos como era Fulacunda antes de ser Vila que inclui o Quartel, torres de vigia, vala, abrigos e arame farpado circundante. E os 400 habitantes civis já faziam parte da tabanca primitiva? Saúde da boa Valdemar Queiroz