![]() |
Tem 122 referências no blogue; membro da Tabanca Grande desde 14/1/2009 |
1. Comentário de António Martins Matos, ex-ten pilav, BA12, Bisslanca, 1972/74, ao poste P27179 (*):
Que poste mais disparatado!
Claro que usámos napalm, amiúde, de 80 e 300 litros,
O napalm não é americano, é mundial, uma mistura, feita no momento;
Portugal não produzia napalm? O napalm cozinha-se, de manhã, como no filme; O napalm era uma arma como outra qualquer, só passou a ser proibido em 1980.
As munições de fósforo também foram usadas, serviam para marcar alvos à aviação.
No meu livro, “Voando sobre um ninho de Strelas”, foto da página 311, uma napalm,
já com espoleta metida, pronta a ser largada.
Quanto ao ChatGPT, uma merda.
Cumprimentos
AMM
quarta-feira, 3 de setembro de 2025 às 16:56:37 WEST

Cumprimentos
AMM
quarta-feira, 3 de setembro de 2025 às 16:56:37 WEST

Capa da 2ª edição, "Voando sobre um ninho de Strelas"
(Lisboa, Edições Ex-Libris, 2020, 458 pp, il.)´
2. Comentário da Tabanca Grande Luís Graça (*):
Alguns excertos do livro “Voando sobre um ninho de Strelas” (1ª ed. Lisboa: BooksFactory,
2018, 375 pp. ), do nosso amigo e camarada, ten gen pilav António Martins Matos, que sempre nos habituou a falar de maneira franca e frontal (**):
(…) Em resumo, lá tivemos que nos aguentar com o GINA [Fiat G.91] R-4 [armado com 4 metralhadoras 12.7](…), tinha-nos dado mais jeito o R-3 dos canhões [,de 30 mm,] para, no Ultramar, não termos de andar a brincar às guerras (p. 62).
Algumas vezes foram utilizadas duas napalms de 300 litros e duas de 80 litros. Nunca soube o peso exato desta configuração, acho que já estaria fora do permitido, coitado do “Gina”, … arrastava-se pela pista (p.66).
O avião era abastecido com 3600 libras (1800 litros). (…) Numa missão normal para a zona Sul ou Norte, normalmente conseguíamos estar até cerca de uns quinze minutos na área. No ponto mais afastado da Base (região de Buruntuma) e sem depósitos exteriores, o tempo que se podia estar sobre o objetivo era… zero (p. 67).
Alguns excertos do livro “Voando sobre um ninho de Strelas” (1ª ed. Lisboa: BooksFactory,
2018, 375 pp. ), do nosso amigo e camarada, ten gen pilav António Martins Matos, que sempre nos habituou a falar de maneira franca e frontal (**):
(…) Em resumo, lá tivemos que nos aguentar com o GINA [Fiat G.91] R-4 [armado com 4 metralhadoras 12.7](…), tinha-nos dado mais jeito o R-3 dos canhões [,de 30 mm,] para, no Ultramar, não termos de andar a brincar às guerras (p. 62).
Algumas vezes foram utilizadas duas napalms de 300 litros e duas de 80 litros. Nunca soube o peso exato desta configuração, acho que já estaria fora do permitido, coitado do “Gina”, … arrastava-se pela pista (p.66).
O avião era abastecido com 3600 libras (1800 litros). (…) Numa missão normal para a zona Sul ou Norte, normalmente conseguíamos estar até cerca de uns quinze minutos na área. No ponto mais afastado da Base (região de Buruntuma) e sem depósitos exteriores, o tempo que se podia estar sobre o objetivo era… zero (p. 67).
quarta-feira, 3 de setembro de 2025 às 18:51:40 WEST
(Revisão / ficação de texto: LG)
_____________________
_____________________
Notas do editor LG:
Sem comentários:
Enviar um comentário