Mensagem do Jorge Teixeira:
Caro Luís.
Aqui vai mais um episódio. Mas esta coisa de andar a puxar pela cabeça para trás faz doer.
Aqui vai mais um episódio. Mas esta coisa de andar a puxar pela cabeça para trás faz doer.
Catió, Noite de Natal de 1968
Como vago-mestre improvisado, quiz fazer uma noite comum a toda a malta. A coisa não resultou, porque no dia seguinte havia festa. Dei bacalhau, que embora não fosse de qualidade, servia para matar algumas saudades.
Saíram uns "pratinhos" extras para as messes. Na de sargentos, o Dias deu salsilhas com arroz. Sargentos revoltados, Furriéis assim assim, mas o Mendes da Artilharia espumava de raiva. Não era comida para aquela noite. Vi lágrimas em alguns olhos. Então para passar a noite há que improvisar. E nada melhor que uma cantoria com dança. Uma das muitas fotos dessa noite aqui vai junta.
Feliz Natal para toda a Tabanca Grande
Jorge Teixeira
PS: Da malta desta foto, segundo me disse o Vitor Condeço, o Mendes já não está entre nós. Uma saudade especial para ele.
Nota:- Nem tudo é ficção no livro de José Manuel Saraiva.
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Notas de vb:
1. Último artigo do Jorge Teixeira em
9 de Dezembro de 2008 > Guiné 63/74 - P3587: Controvérsias (12): Chicos, furras e ripanços em Catió, 1968 (Jorge Teixeira)
2. Espaços do autor:
3. Último artigo da série em
12 de Dezembro de 2008 > Guiné 63/74 - P3609: O meu Natal no mato (14): Numa tabanca fula em autodefesa (Torcato Mendonça)
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