Luís e Carlos,
Trago até vós este texto sobre ajuda humanitária ao povo da Guiné por, embora extenso, parecer-me bastante interessante e ajudar a perceber as dificuldades que, por vezes, impedem melhor e mais rápida ajuda. Trata-se dum período de seis dias, no início da revolta militar em Junho de 1998, vividos pelo médico Fernando Nobre, membro fundador e actual presidente da AMI.
Junto as respectivas autorizações para salvaguarda do blogue.
Deixo, como sempre, a decisão de publicação ao vosso critério, contudo, embora saiba ser uma prática vossa, pedia o favor de colocarem no início ou no fim: Os agradecimentos ao autor e ao editor. In- "Viagens Contra a Indiferença" de Fernando Nobre (Excerto), Edição de Temas e Debates/Círculo de Leitores
Um abraço,
BSardinha
"Viagens Contra a Indiferença", livro de autoria de Fernando Nobre, médico, fundador e Presidente da AMI, lançado em Dezembro de 2004 pela Editora Temas e Debates.
O livro reune 6 histórias e 16 diários de viagem: ao Irão em 1981, Zaire em 1994, Iraque em 1995 e 2003, Argélia, Palestina, Ruanda, em 1996, Nepal em 1995, Senegal, México e Colômbia em 1997, Guiné-Bissau e Honduras em 1998, Timor em 1999 e Chade em 2004.
Viagens Contra a Indiferença (1) Págs. 209 a 215
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Nota de CV:
Vd. último poste da série de 12 de Janeiro de 2011 > Guiné 63/74 - P7601: Ser solidário (97): III Concurso de Fotografia a levar a efeito pelos Lions Clube da Senhora da Hora (Jaime Machado / Álvaro Basto)
3 comentários:
Também lá estive, como voluntário médico da AMI.Muito teria para contar, mas penso que a maioria das histórias não fazem parte da temática deste blog....enfim..considerações políticas e outras
C. MARTINS
Meu Caríssimo Belarmino
Volto a mandar-te um Abraço,
aceito e digo,
deves acreditar na utopia,
sem ela a vida teria encanto?
E hoje? Belarmino Amigo?
Abração do T
(Republicano,Socialista e...)!
Não posso dizer aqui? Que lástima a minha...tenho a tecla de delete avariada...estou todo avariado...
Caro camarigo Belarmino
Muito oportuna esta tua sugestão de leitura.
E mais uma vez se mostra como a Guiné 'mexe' com a memória das pessoas.
E também como funciona como um dos locais onde nos podemos 'testar', ou seja, onde podemos perceber até onde as nossas capacidades e vontade nos levam a conseguir 'impossíveis'.
Um abraço
Hélder S.
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