sexta-feira, 27 de abril de 2012

Guiné 63/74 - P9818: Ser solidário (125): Jardim Infantil de Ingoré - Flor de Arroz - inaugurado no passado dia 6 de Abril (José Teixeira)

1. Mensagem do nosso camarada José Teixeira (ex-1.º Cabo Enf.º da CCAÇ 2381, Buba, Quebo, Mampatá e Empada, 1968/70), com data de 25 de Abril de 2012:

Caros amigos editores do Blogue.
Acabo de receber do meu filho que como se sabe está na Guiné-Bissau em missão humanitária, a trabalhar no Hospital de Cumura a seguinte mensagem:

Acho que mais do que festejar, estou a viver o ideal de Abril na Guiné... 'a paz, o pão, habitação, saúde, educação'.
Beijinho num cravo 
Tiago

Na realidade o que nós - os combatentes de Portugal na Guiné - podemos deixar para os vindouros da Guiné-Bissau como a última recordação de Portugal e naturalmente a que ficará registada na sua memória colectiva será o esforço de ajuda ao seu desenvolvimento.

A Associação Tabanca Pequena-Grupo de Amigos da Guiné-Bissau continua a apostar no apoio ao desenvolvimento da Guiné-Bissau em diversas áreas.

O apoio à pré-infância é também uma das nossas metas, como forma de ajudar a construir um futuro mais risonho.

Pode ler-se no Sítio da AD-Acção para o Desenvolvimento:
A Tabanca Pequena-Grupo de Amigos da Guiné-Bissau, enviou recentemente para o Jardim Infantil Flor de Arroz
- 4 volumes com livros infantis.
- 6 volumes com brinquedos.
- 2 volumes com roupa de criança. nota.

Abraço fraterno
Zé Teixeira
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Nota de CV:

Vd. último poste da série de 27 de Abril de 2012 > Guiné 63/74 - P9815: Ser solidário (124): A venda do livro "Orando em Verso" no nosso VII Encontro (Joaquim Mexia Alves)

3 comentários:

Juvenal Amado disse...

Grande Zé Parab´ns e parabéns também à Tanbanca Pequena.

Um abraço

Manuel Joaquim disse...

Parabéns, Zé Teixeira!
Um grande abraço, extensivo à
Tabanca Pequena - Grupo de Amigos da Guiné-Bissau

Anónimo disse...

Com pouca exuberância se faz grande obra.
A Tabanca de Matosinhos causa-me admiração. Agora patrocinou um jardim infantil, com bonitas instalações, principalmente, se tivermos em conta o aspecto encardido e degradado de muitas localidades africanas. Mas tem ainda contribuído para o acesso à agua, um produto vital, de que também carecem muitas localidades. Há dois anos em Gadamael, uma moradora imaginou-me pertencendo a alguma missão para o desenvolvimento, veio atrás de mim a reclamar por água. Gadamael, onde há tanta. Também tenho conhecimento da dificuldade na obtenção de água doméstica no leste,apesar da presença de uma ou outra ONG que tem proporcionado furos e bombas, particularmente na região de Bajocunda, regulado de Amedalai.
Ao Zé, em representação dos seus companheiros de Matosinhos, tenho que enviar um abraço pelo que fazem.
JD