Crachá da CCAÇ 1439 (Enxalé, Porto Gole e Missirá, 1965/67)
Encontro Anual
CCAÇ 1439, Pel Caç Nat 52 e 54, e Pel Mort 81
Caldas da Rainha > 29 de Abril de 2017
Vamos celebrar os “50 anos “ da vossa chegada a Portugal. Haverá o almoço/convívio a que já nos habituámos e não só, passo a explicar: tenho para me ajudar a organizar esta festa de “manga de ronco”, um grande amigo a quem carinhosamente chamo meu “ajudante de campo", o vosso bem conhecido João Crisóstomo que, apesar de residir nos Estados Unidos, de uma forma muito própria, muito me tem ajudado.(*)
Este ano há missa no antigo RI 5, hoje Escola de Sargentos do Exército (ESE), que será concelebrada pelo senhor padre Victor Melícias e pelo senhor capelão da ESE, padre Luís Moronço, às 12 horas,
Os carros podem entrar na referida unidade e ficarem aí estacionados, para tal é necessária a vossa colaboração; tenho que entregar ao sr. major a lista com o nome das pessoas que nesse dia venham a conduzir as viaturas. Peço-vos que não se esqueçam deste pormenor quando responderem aos convites, caso contrário poderão ter que estacionar "fora de portas”.
Seguiremos para o restaurante “A Lareira “, situado no Alto do Nobre, na estrada antiga que vai das Caldas da Rainha para a Foz do Arelho.
Nem pensem duas vezes, para as Caldas da Rainha, marchar… marchar.
Agradeço a confirmação com o número certo de adultos e crianças até ao dia 13 de Abril.
Um abraço dos amigos
Helena Carvalho + João Crisóstomo
(*) Último poste da série > 28 de fevereiro de 2017 > Guiné 61/74 - P17092: Convívios (780): Encontro do 50º aniversário do regresso da CCAÇ 1439 (Enxalé, Porto Gole e Missirá, 1965/67) : Caldas da Rainha, 29 de abril de 2017... Missa de ação de graças, concelebrada pelo padre Vitor Melícias e pelo capelão da Escola de Sargentos do Exército (ESE)
(**) Vd. poste de 6 de abril de 2010 > Guiné 63/74 - P6116: O Nosso Livro de Visitas (85): Maria Helena Carvalho, filha do Pereira do Enxalé, localidade onde nasceu há 60 anos, hoje residente nas Caldas da Rainha (Luís Graça)
(...) Amadeu Abrantes Pereira, natural de Seia, era um conhecido comerciante, o Pereira do Enxalé. Era dono de uma importante destilaria de aguardente de cana, bem como de outras instalações e casas, que ainda hoje estão de pé. A família era muito estimada pela população local.
A Maria Helena nasceu no Enxalé em 1950, se não erro. Saiu cedo de lá, creio que com sete ou oito anos, por volta de 1958, para ir estudar em Bissau e depois na Metrópole. Mas regressava nas férias grandes. As suas memórias de infância (e os seus amigos de infância) estão indelevelmente ligados a esse tempo e a esse lugar.
Os pais acabaram por sair do Enxalé, fixando-se em Bissau, em 1962. Já havia nuvens negras que prenunciavam a chegada da borrasca da guerra. A matéria-prima (a cana de açúcar) que abastecia a destilaria começou a escassear. Os caminhos tornavam-se perigosos. O PAIGC fazia o seu trabalho de sapa. Entretanto, a mãe morreu e a Maria Helena ficou definitivamente entregue aos cuidados dos padrinhos, das Caldas da Rainha. (...)
Helena Carvalho + João Crisóstomo
O meu endereço postal é;
Maria Helena Carvalho (**)
Av. 1.º de Maio, 8-5.º Esq
2500-081 Caldas da Rainha
Telem: 917 434 442
Telef: 262 842 990
Mail: m.helenapereiracarvalho@gmil.com
Maria Helena Carvalho (**)
Av. 1.º de Maio, 8-5.º Esq
2500-081 Caldas da Rainha
Telem: 917 434 442
Telef: 262 842 990
Mail: m.helenapereiracarvalho@gmil.com
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Notas do editor:
(*) Último poste da série > 28 de fevereiro de 2017 > Guiné 61/74 - P17092: Convívios (780): Encontro do 50º aniversário do regresso da CCAÇ 1439 (Enxalé, Porto Gole e Missirá, 1965/67) : Caldas da Rainha, 29 de abril de 2017... Missa de ação de graças, concelebrada pelo padre Vitor Melícias e pelo capelão da Escola de Sargentos do Exército (ESE)
(**) Vd. poste de 6 de abril de 2010 > Guiné 63/74 - P6116: O Nosso Livro de Visitas (85): Maria Helena Carvalho, filha do Pereira do Enxalé, localidade onde nasceu há 60 anos, hoje residente nas Caldas da Rainha (Luís Graça)
A Maria Helena nasceu no Enxalé em 1950, se não erro. Saiu cedo de lá, creio que com sete ou oito anos, por volta de 1958, para ir estudar em Bissau e depois na Metrópole. Mas regressava nas férias grandes. As suas memórias de infância (e os seus amigos de infância) estão indelevelmente ligados a esse tempo e a esse lugar.
Os pais acabaram por sair do Enxalé, fixando-se em Bissau, em 1962. Já havia nuvens negras que prenunciavam a chegada da borrasca da guerra. A matéria-prima (a cana de açúcar) que abastecia a destilaria começou a escassear. Os caminhos tornavam-se perigosos. O PAIGC fazia o seu trabalho de sapa. Entretanto, a mãe morreu e a Maria Helena ficou definitivamente entregue aos cuidados dos padrinhos, das Caldas da Rainha. (...)
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