Boa tarde Dr. Luís Graça,
Conforme combinado, junto enviamos link para fazer o download do vídeo ou, se preferir, pode usar o link do vídeo para o FaceBook do Dr. Jorge.
Uma vez que não existem condições para realizar uma sessão de apresentação, em sala, o editor e o autor optaram por este um pequeno vídeo de apresentação.
Link do Facebook:
Vídeo (17' 27''), de apresentação do livro "Estórias Cabralianas", no Jardim Constantino, Lisboa >
(O vídeo começa com um excerto da canção "Pedaço de Céu"... Com a devida vénia à grande artista que é a Mafalda Veiga)
Envio também em anexo banner com informação do local de venda, a livraria Leituria.
Disponível para qualquer ajuda ou dúvida, cordialmente.
José Almendra
2. O livro, de 144 pp., já está disponível para venda, tanto na livraria, quanto "on-line".
Envio também em anexo banner com informação do local de venda, a livraria Leituria.
Disponível para qualquer ajuda ou dúvida, cordialmente.
José Almendra
2. O livro, de 144 pp., já está disponível para venda, tanto na livraria, quanto "on-line".
Compra "on-line" em www.leituria.pt, o preço de capa é 10,00€, mais 0,90€ de expedição. Pode ser pago por multibanco, transferência, PayPal, etc.
Capa do livro
“Cabral só há um, o de Missirá, e mais nenhum.”
Este bem podia ser o subtítulo, saudavelmente provocador,deste livro, se fosse imediatamente percetível, para o leitor de hoje, a referência ao antropónimo Cabral e ao topónimo Missirá…
Missirá ficava na “portuguesíssima província” da Guiné, “muito longe do Vietname”, hoje República da Guiné-Bissau, país independente, de língua oficial portuguesa. E Cabral não era o Amílcar, o senhor engenheiro e líder de um movimento nacionalista que combatia os “tugas”, mas o “alfero Cabral”, um personagem literário criado como um “alter-ego” por Jorge Cabral…
Tal como muitos jovens da sua geração, o autor foi chamado para a tropa, ainda antes de acabar o seu curso de direito, e fez o caminho do calvário de muitos outros portugueses, milicianos ou do recrutamento geral (sem esquecer os militares do quadro), acabando mobilizado para a então “guerra do ultramar”. (Estamos a falar do tempo em que o serviço militar era obrigatório e havia, desde 1961, uma guerra em três frentes, a milhares de quilómetros de casa.)
Missirá ficava na “portuguesíssima província” da Guiné, “muito longe do Vietname”, hoje República da Guiné-Bissau, país independente, de língua oficial portuguesa. E Cabral não era o Amílcar, o senhor engenheiro e líder de um movimento nacionalista que combatia os “tugas”, mas o “alfero Cabral”, um personagem literário criado como um “alter-ego” por Jorge Cabral…
Tal como muitos jovens da sua geração, o autor foi chamado para a tropa, ainda antes de acabar o seu curso de direito, e fez o caminho do calvário de muitos outros portugueses, milicianos ou do recrutamento geral (sem esquecer os militares do quadro), acabando mobilizado para a então “guerra do ultramar”. (Estamos a falar do tempo em que o serviço militar era obrigatório e havia, desde 1961, uma guerra em três frentes, a milhares de quilómetros de casa.)
do prefácio de Luís Graça, editor do blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné
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Nota do editor:
Último poste da série > 22 de outubro de 2020 > Guiné 61/74 - P21473: Agenda cultural (759): Apresentação do livro “Nunca digas adeus às armas (Os primeiros anos da Guerra da Guiné)”, por António dos Santos Alberto Andrade e Mário Beja Santos, Edições Húmus, dia 26 de Novembro de 2020, pelas 18h00, no Salão Nobre do Palácio da Independência, Largo de S. Domingos, Lisboa (Mário Beja Santos)
1 comentário:
Há festa na Tabanca!... Temos o nosso "alfero" de volta!...
Fiquei muito feliz com as notícias e lisongeado com o pedido para dizer, neste caso, escrever, umas palavrinhas para o prefácio..
Há muito tinha, na forja, já um "borrão" que fizera em tempos, à espera da boa nova... Prometi fazer-lhe uma coisa esmerada e burilada... Que o alfero bem o merecia...
Só é pena é que o lançamento do livro nãp seja feito, como eu sempre o imaginei, num dos bares do "bas fonde" de Lisboa...Mas apanhámos, por "castigo dos deuses", com a pandemeoa da Covid-19 em cima...
Um teleabraço, Luís Graça,para o autor e editor.
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