sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Guiné 61/74 - P21495: Agenda cultural (760): lançamento original, "on line", a partir do Jardim Constantino, ontem 5ª feira, do livro do Jorge Cabral, "Estórias Cabralianas" , 1º volume. Disponível na Livraria Leituria.




1. Mensagem do editor  José Almendra,  com data de hoje, às 14:08:


Boa tarde Dr. Luís Graça,

Conforme combinado, junto enviamos link para fazer o download do vídeo ou, se preferir, pode usar o link do vídeo para o FaceBook do Dr. Jorge.

Uma vez que não existem condições para realizar uma sessão de apresentação, em sala, o editor e o autor optaram por este um pequeno vídeo de apresentação.

Link do Facebook:

Vídeo (17' 27''), de apresentação do livro "Estórias Cabralianas", no Jardim Constantino, Lisboa > 


 (O vídeo começa com um excerto da canção "Pedaço de Céu"... Com a devida vénia à grande artista que é a Mafalda Veiga)

Envio também em anexo banner com informação do local de venda, a livraria Leituria.

Disponível para qualquer ajuda ou dúvida, cordialmente.

José Almendra


2. O livro, de 144 pp., já está disponível para venda, tanto na livraria, quanto "on-line". 

Compra "on-line" em www.leituria.pt, o preço de capa é 10,00€, mais 0,90€ de expedição. Pode ser pago por multibanco, transferência, PayPal, etc.



Capa do livro

Descrição:

“Cabral só há um, o de Missirá, e mais nenhum.”

Este bem podia ser o subtítulo, saudavelmente provocador,deste livro, se fosse imediatamente percetível, para o leitor de hoje, a referência ao antropónimo Cabral e ao topónimo Missirá…

Missirá ficava na “portuguesíssima província” da Guiné, “muito longe do Vietname”, hoje República da Guiné-Bissau, país independente, de língua oficial portuguesa. E Cabral não era o Amílcar, o senhor engenheiro e líder de um movimento nacionalista que combatia os “tugas”, mas o “alfero Cabral”, um personagem literário criado como um “alter-ego” por Jorge Cabral…

Tal como muitos jovens da sua geração, o autor foi chamado para a tropa, ainda antes de acabar o seu curso de direito, e fez o caminho do calvário de muitos outros portugueses, milicianos ou do recrutamento geral (sem esquecer os militares do quadro), acabando mobilizado para a então “guerra do ultramar”. (Estamos a falar do tempo em que o serviço militar era obrigatório e havia, desde 1961, uma guerra em três frentes, a milhares de quilómetros de casa.) 

1 comentário:

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Há festa na Tabanca!... Temos o nosso "alfero" de volta!...

Fiquei muito feliz com as notícias e lisongeado com o pedido para dizer, neste caso, escrever, umas palavrinhas para o prefácio..

Há muito tinha, na forja, já um "borrão" que fizera em tempos, à espera da boa nova... Prometi fazer-lhe uma coisa esmerada e burilada... Que o alfero bem o merecia...

Só é pena é que o lançamento do livro nãp seja feito, como eu sempre o imaginei, num dos bares do "bas fonde" de Lisboa...Mas apanhámos, por "castigo dos deuses", com a pandemeoa da Covid-19 em cima...

Um teleabraço, Luís Graça,para o autor e editor.