Alberto Bastos - “Bailam Flores: poemas”. Vale de Cambra: Câmara Municipal de Vale de Cambra, 1999. Capa de Joana Rodrigues.
Dedicatória do autor no livro de teatro "A Máscara": "Ao meu velho camarada de armas, e meu atual e grande amigo, Joaquim A. Pinto de Carvalho que muito, muito, me tem incentivado em tudo, mormente nas 'coisas' do teatro. Agradecido, o autor (...) 15/11/2015"
Fotos (e legenda): © Joaquim Pinto Carvalho (2022). Todos os Direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
1. Mais um tocante poema do Alberto Bastos (1948-2022), ex-alf mil op esp, CCAÇ 3399 / BCAÇ 3852, Aldeia Formosa, 1971/73, poeta e homem de teatro (dramaturgo, encenador e ator), natural de Vale de Cambra.
Entrou para a Tabanca Grande a título póstumo (*). É o único representante da CCAÇ 3399.
Fonte: Excerto de Alberto Bastos - “Bailam Flores: poemas”. Vale de Cambra: Câmara Municipal de Vale de Cambra, 1999, il Honório Rodrigues e Joana Rodrigues, pp. 127/ 128.
Seleção e digitalização: Joaquim Pinto Carvalho. (**)
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Notas do editor:
(*) Vd. poste 11 de janeiro de 2022 > Guiné 61/74 - P22897: Tabanca Grande (529): Alberto Bastos (1948-2022), ex-alf mil op esp, CCAÇ 3399 / BCAÇ 3852 (Aldeia Formosa, 1971/73), natural de Vale Cambra, o primeiro grã-tabanqueiro do ano, o nº 856, embora infelizmente a título póstumo
(**) Último poste da série > 12 de janeiro de 2022 > Guiné 61/74 - P22898: Antologia (81): A grande paródia da guerra... "Pessoal, bó berra, ir no guerra bó persiste?... Nega!... Cá miste!" [Poema de Alberto Bastos (1948-2022), ex-alf mil op esp, CCAÇ 3399 / BCAÇ 3852, Aldeia Formosa, 1971/73), poeta, dramaturgo, encenador e ator, natural de Vale de Cambra]
1 comentário:
Joaquim Pinto Carvalho
segunda, 17/01/2022, 20:42
Boa noite, Luís!
Digitalizei duas dedicatórias; pareceu-me mais simples.
É interessante e grata a dedicatória na MÁSCARA, feita por ocasião do lançamento desse livro em que estive (fotografias já enviadas e publicadas)
Embora os “escritos dramatúrgicos” não remetam para os “dramas do teatro de guerra” revelam bem a capacidade criativa do Alberto Bastos para retratar a vida quotidiana, o folclore e os costumes da sua terra. Pode tentar-se um resumo dos livros de teatro (tenho 2 e umas folhas dactilografadas).
Um abraço
Pinto Carvalho
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