"Moçambique - Monumento de Magul. Comemorando o combate de 8 de setembro de 1895, no qual com Mousinho de Albuquerque, tomaram parte, entre outros oficiais, os srs, General Freire de Andrade e Paiva Couceiro"
(Cortesia de Hemeroteca Digital de Lisboa)
Detalhe: "À memória dos soldados portugueses aqui mortos pela Pátria,
em 8 de setembro de 1895"
Diretor: Oliveira Tavares; editor: Joaquim Araújo; propriedade: Empresa de Publicidade Colonial, Lda.
1. Lá descobrimos mais um pequeno artigo sobre a Guiné: da autoria do eng. agr. Armando Cortesão, foi publicado no nº 14, de 27 de novembro de 1924, da "Gazeta das Colónias" (será nomeado no ano seguinte Agente Geral das Colónias), e diretor do boletim da Agència Greal das Colónias).
Com os conhecimentos de cartografia, mostra-nos que o rio a que as caravelas portugueses chegaram em 1446, sob o comando de Fernão de Vilarinho e Estêvão Afonso foi o rio Geba, e não o Casamança, a que os cronistas da época chamavamo Rio Grande, e onde observaram o fenómeno do macaréu...
Fonte: Gazeta das Colónias, Ano I, nº 14, 27 de novembro de 1924, pág, 9
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Nota do editor:
2 comentários:
O macareu! ... Quem tem fotos ? ... Temos algumas..
Sobre macaréu, o mais conhecido é o ocorrido na China, em Hangzhou, no rio Qiantang com ondas de 9 metros de altura, causado pela maré forte de outono, com um rugido que alerta os milhares de observadores, e atrai alguns dos melhores surfistas, uma vez que dura cerca de 1h40, ao contrario das ondas de mar que duram alguns segundos.
Os grandes amantes do surf também se dirigem ao maior macaréu do globo, a pororoca do rio Amazonas, que provoca grandes ondas que vão arrancando árvores à sua passagem.
Das três vezes que andei de barco no rio Geba não vi nada parecido com macaréu.
Valdemar Queiroz
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