Nota do editor
Último poste da série de 19 de Junho de 2013 > Guiné 63/74 - P11729: Parabéns a você (590): Henrique Cerqueira, ex-Fur Mil do BCAÇ 4610/72 (Guiné, 1972/74) e Leopoldo Amado, amigo guineense, Historiador e Professor universitário
quinta-feira, 20 de junho de 2013
Guiné 63/74 - P11734: Parabéns a você (591): Cherno Baldé, amigo guineense, um dos meninos (ou 'djubis') do nosso tempo
Nota do editor
Último poste da série de 19 de Junho de 2013 > Guiné 63/74 - P11729: Parabéns a você (590): Henrique Cerqueira, ex-Fur Mil do BCAÇ 4610/72 (Guiné, 1972/74) e Leopoldo Amado, amigo guineense, Historiador e Professor universitário
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34 comentários:
Caríssimo Cherno
Hoje é a tua vez de acrescentares mais um ano de vida aos que já tens.
E hoje calha estar agora ligado no Blogue....
Sendo assim acho que sou dos primeiros a assinalar a data e com tal a dar-te os parabéns e a formular o desejo de vida longa e com saúde.
Um forte abraço
Hélder S.
Caro Cherno:
És um dos nossos mas és um Guineense também. Comungaste dos nossos sofrimentos e suportaste (infelizmente) a rudeza de alguns mas também o respeito e a amizade pura de outros. Conheces-nos e isso torna-nos muito próximos, quase familiares...é espantoso.
Que Deus (seja ele qual for) te dê uma longa e feliz vida.
Um abração
Carvalho de Mampatá
Caro Cherno
Meu amigo Guineense que eu não conheci pessoalmente, mas ao saudar-te estou a lembrar-me com muita saudade de muitos homens e mulheres guineenses que eu gostaria de abraçar e a quem desejo a maior sorte do mundo.
Para ti e família que vivam felizes por muitos anos e um grande abraço de parabéns.
Manuel Carvalho
Meu amigo e irmão Cherno Baldé:
A título pessoal, quero celebrar contigo, a tua família e amigos, este dia, o dia em que há 50 e tal anos (53 ?) a tua maezinha (de quem, falas sempre com tanta ternura!) te pôs neste mundo, tão fascinante quanto cruel.
Não nos conhecemos (ainda) pessoalmente, mas lá virá o dia em que, em Bissau ou em Lisboa, a gente se encontre e dê o tal "alfa bravo", longo e apertado, dos velhos amigos seprados pela distância há muitos anos.
Quando te leio, ou quando trocamos mensagens, por email (mas também já nos telefonámos algumas vezes), é como se eu te conhecesse de há longa data, de Saré Ganá, Contuboel, Bambadinca, Amedalai, Dembataco, Taibatá, Finete, Bafatá ou de qualquer outra terra do leste da Guiné, do "chão fula", por onde passei ou onde vivi os meus 23 e 24 anos ...
Menino, "djubi", de Fajonquito, nasceste e cresceste entre o capim e o aramne farpado da guerra... És filho da guerra e da paz, do ódio e do amor, da esperança e do desencanto...
Admiro, em ti e através de ti, a inteligência, a coragem, o talento e o instinto de sobrevivência dos melhores filhos da Guiné. Sei que a Guiné e o seu povo terão futuro, por que há, dentro e fora da Guiné-Bissau, gente maravilhosa, justa e corajosa, como tu.
Saibamos aceitar ou assumir o tempo e o lugar em que nascemos. Importante é o nosso pequeno contributo para que a nossa herança, não tanto material como cultural e espiritual, nos honre e dignifique.
Que os teus filhos e os teus netos, e os filhos dos teus netos falem sempre de ti com orgulho e ternura. Que Alá te proteja, a ti, à tua família, à tua terra, e que ainda possas conhecer e viver as muitas coisas boas da vida que mereces conhecer e viver, a começar pela liberdade e pela justiça.
Enfim, não preciso de to dizer, mas tu tens aqui um lugar muito especial, à sombra do nosso mágico, fraterno, protetor, inspirador e ecuménico poilão da nossa Tabanca Grande.
Cherno, tu tens-nos ajudado imenso a fazer e a manter a "ponte" com os nossos amigos e camaradas da Guiné. Há também essa nossa dívida de gratidão para contigo.
Mas hoje é o teu dia, único, especial. Pois que seja de festa, de ronco, de alegria!
Parabéns!... Um xicoração do Luís Graça, do tamanho do nosso Rio Geba.
Cherno: Entraste para a Tabanca Grande, há anos, em 18 de junho de 2009... Deixa-me recordar-te as palavars com que te saudei:
(...) Não te vou tratar por senhor dr. Cherno Baldé, por que a tua vontade é ingressares nesta Tabanca Grande, onde não há ou não deve barreiras (físicas, simbólicas, sociais, protocolares, étnicas ou culturais)... Tratemo-nos, pois, por tu, e vamos retomar as conversas e as brinqueiras com os tugas do teu tempo de Fajonquito (1968/74)... Também não te vou tratar por camarada porque não foste combatente, nem militar, tecnicamente falando... Em contrapartida, passaste pela mesma Escola que eu, o ISCTE, e isso reforça as nossas afinidades e cumplicidades... Estive além disso na CCAÇ 12 onde havia vários Chernos Baldé, gente do Cossé, de Badora, do Corubal...
Estás em casa, espero que sintas hoje muito mais confortável do que nesse tempo, em que matavas a fome com as sobras do quartel a troco de pequenos serviços... Como tu, houve milhares de jubis (como a gente dizia, referindo-se aos putos) que viviam literalmente nos nossos quartéis, estudaram e fizeram-se homens nos nossos quartéis...
Essa história de infância e adolescência merece ser contada...Mais, a tua história de vida, de luta, através do trabalho e do estudo, é um exemplo que nos comove a todos nós e que te deve orgulhar, a ti e à tua família...
Recebo-te, pois, de abraços abertos, meu amigo e meu irmãozinho, guineense, mesmo não tendo conhecido Fajonquito (do leste só conheci a região de Contuboel, Geba, Bafatá, Galomaro e Bambadinca, até ao Saltinho, passandor Xime, Mansambo e Xitole...).
Irei dar início, para a semana, à publicação das pequenas histórias que me mandaste. Até lá, mantenhas para ti e para a tua família. Que Deus te proteja, a ti e à nossa Guiné...L.G.
______________
QUINTA-FEIRA, 18 DE JUNHO DE 2009
Guiné 63/74 - P4550: Tabanca Grande (153): Cherno Baldé (n. 1960), rafeiro de Fajonquito, hoje quadro superior em Bissau...
http://blogueforanadaevaotres.blogspot.pt/2009/06/guine-6374-p4550-tabanca-grande-153.html
Cherno: eu devia ter começado pela tua apresentação aos camaradas e amigos da Guiné, no poste de 18/6/2009:
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Assunto - Saudações à Tabanca Grande
Caro amigo Luis Graça,
Navegando na internet, entrei por acaso neste blogue a que chamaram de Tabanca Grande. Procurei casualmente pela CCAÇ 1501 (**) que é das poucas recordações que ainda me restavam em memória sobre o período da guerra que entre nós ficou conhecida como a guerra colonial.
A pesquisa conduziu-me para o artigo de José Martins e o assunto à volta do Furriel Andrade, despoletado por Filomena da Silva Correia, minha conterrânea de Fajonquito.
Antes vou me apresentar. Chamo-me Cherno Abdulai Baldé, nasci por volta de 1959/60. No quartel de Fajonquito chamavam-me Chico (de Francisco) e tinha amigos soldados que, na sua maioria, eram condutores ou mecânicos-auto. Tive as minhas primeiras aulas com oficiais Portugueses, em Cambajú e Fajonquito.
Aproveito para enviar uma saudação ao Furriel ou Cabo "Tintim" (CCAÇ 2435?), amigo do meu pai e meu primeiro mestre.
Na verdade, quando a minha família se transferiu para Fajonquito, a companhia 1501 já estava no fim ou já tinha terminado a sua comissão mas, na memória de todos, em Fajonquito, tinham ficado gravadas estas insígnias em forma de números que perduraram no tempo. No meu caso, não sei explicar as razões, ainda era muito pequeno, mas a insígnia ficou para sempre.
Conheci fisicamente o Capitão Carvalho que, na minha memória de infância, de criança que tinha mais fome da "sopa" que cabeça, guardo uma legenda, um mito. De qualquer modo, posso afirmar que era um oficial de verdade. Era um oficial militar que nós queríamos seguir as pisadas de bravura, quando fossemos homens e certamente soldados.
Ainda crianças pequenas, já tínhamos o gosto pela pólvora, a G3 e as granadas não eram nenhum segredo e, certamente, a nossa grande sorte foi a guerra ter terminado antes. Gostaria de saber mais sobre o seu destino. Houve vozes que chegaram até nós dando-o como morto em Angola ainda durante a guerra.
Conheci muita tropa que passou por Fajonquito entre 1968/74, em especial das companhias 3549 e 4514/72. O rebentamento da(s) granada(s) que vitimara o saudoso Cap Figueiredo e seus companheiros de armas [da CART 2742] (*), apanhou-me a menos de 100 metros do local, quando estávamos a brincar perto da casa dos oficiais.
De todas as companhias, em especial, lembro-me da última que tinha sido transferida de Gadamael-Porto. Os soldados dessa companhia eram bastante melhores, do ponto de vista humano e das crianças indígenas da localidade porque foram os primeiros e únicos que, de uma forma geral, não nos deram pontapés no cu, às vezes sem qualquer motivo. Ao contrário dos outros, eles nos respeitavam de verdade. Intrigado com este comportamento exemplar nunca deixei de indagar as razões de fundo. A conclusão a que cheguei, mais tarde, é que eles tinham vivido a guerra de verdade, na frente, talvez, mais quente de toda a guerra da guiné.
Dessa companhia ainda me lembro do Cabo João e do Jorge, ambos condutores. Infelizmente não me lembro da companhia (será 4514 ?).
Juntamente envio um extracto de notas de memória daqueles tempos. Espero que sejam úteis, sobretudo que possam permitir aos protagonistas daquela época a percepção de como o outro lado os via e entendia a sua presença.
Como alguém disse, nesse blogue, realmente "o mundo é pequeno e o blogue... é grande".
Até a próxima,
Cherno A. Baldé
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http://blogueforanadaevaotres.blogspot.pt/2009/06/guine-6374-p4550-tabanca-grande-153.html__________
Cherno Baldé
É com grande satisfação que aqui te venho desejar um feliz aniversário e que este dia se repita por BONS ANOS.
Um abraço
Henrique Cerqueira e NI
Que este dia seja de felicidade e com a companhia da família e amigos.
Daqui a um ano cá estaremos a saudar-te de novo, apesar de um ano mais velhos.
Grande abraço para ti e para todos os guineenses.
ABRAÇÃO de
PARABÉNS!
J.Cabral
Caro Cherno Baldé:
Recebe um grande abraço de parabéns e muitas felicidades para ti e para o teu país, o teu povo.
Rui Silva
Caro Cherno Baldé:
Recebe um grande abraço de parabéns e muitas felicidades para ti e para o teu país, o teu povo.
Rui Silva
Amigo Cherno
Faço votos para que passes este dia em boa companhia e com saúde, que ele se repita por muitos anos de futuro promissor para a tua terra, para ti e para os teus.
Parabéns e um abraço
Amigo Cherno
Faço votos para que passes este dia em boa companhia e com saúde, que ele se repita por muitos anos de futuro promissor para a tua terra, para ti e para os teus.
Parabéns e um abraço
Caro Amigo Cherno Baldé, Feliz Aniversário Natalício e que seja comemorado em confraternização com aqueles que mais prezas.
A vida, parece-se mais vezes com um romance de que os nossos romances se parecem com a vida.
Porém na vida, cada parcela de felicidade é adquirida à custa de um esforço.
Com Um Abraço de Parabéns
Arménio Estorninho
Camarigo Cherno Baldè
Neste dia especial para ti, aqui te deixo um forte abraço de parabéns e votos de muita saúde para continuares.
César Dias
Meu Caro Cherno,
O dia de hoje, o teu dia, a repetir-se por muitos anos com saúde e junto de tua Família. Felizes e em Paz.
O meu abração fraterno de Parabéns,
Com amizade, Torcato
Caro Cherno.
Desejo um feliz aniversário.
Um abraço de parabens.
Caro Cherno Baldé
Na Guiné, muitos de nós perderam a vida, muitos pais perderam os filhos, muitos filhos perderam os pais. Não podemos esquecer nem minimizar tanto sofrimento. Mas o reverso da medalha está em que, por paradoxal que pareça, ficámos com uma ligação ao povo da Guiné difícil de explicar, ou que não tem explicação, foram momentos difíceis, por vezes mesmo muito difíceis, mas talvez por isso mesmo ficou o nosso amor a essa terra e às suas gentes.
Um grande abraço e as maiores felicidades para ti e para os teus, e a certeza de que se podessemos faríamos muito mais pela Guiné a que estamos para sempre ligados e que diariamente, muitos de nós, revivemos, no blogue e no facebook.
Um grande abraço cheio de amizade e até sempre.
João Martins
Caro Cherno Baldé
Na Guiné, muitos de nós perderam a vida, muitos pais perderam os filhos, muitos filhos perderam os pais. Não podemos esquecer nem minimizar tanto sofrimento. Mas o reverso da medalha está em que, por paradoxal que pareça, ficámos com uma ligação ao povo da Guiné difícil de explicar, ou que não tem explicação, foram momentos difíceis, por vezes mesmo muito difíceis, mas talvez por isso mesmo ficou o nosso amor a essa terra e às suas gentes.
Um grande abraço e as maiores felicidades para ti e para os teus, e a certeza de que se podessemos faríamos muito mais pela Guiné a que estamos para sempre ligados e que diariamente, muitos de nós, revivemos, no blogue e no facebook.
Um grande abraço cheio de amizade e até sempre.
João Martins
PARABÉNS !!!
Tudo de bom para o Amigo e Familia.
Abraço
PARABÉNS!!!
Tudo de Bom para o Amigo e sua Familia.
Abraço
Caro amigo Cherno Baldé.Um grande abraço de parabéns pelo teu aniversario.Continua a deliciar-nos,com as tuas historias,para que nós ex-combatentes continue-mos a viver e reviver a Guiné.......
Caro Cherno Baldé
Num clic, ligamos Portugal à Guiné, para lhe enviar um abraço de parabéns, neste dia, que desejo repita por muitos anos, junto de dos seus familiares e amigos.
Abraço fraterno da Felismina
Muitos parabéns, Cherno!
Força, meu caro!
Que a vida vos sorria muitas vezes, a ti e aos teus entes queridos.
Um grande abraço
Manuel Joaquim
Caro amigo Cherno,
Muitos parabéns pelo teu aniversário.
Muita saúde e tudo de bom para ti.
O amigo
Manuel Resende
Viva Cherno!
Desejo-te longa vida, com muita felicidade, e envio-te um abraço de parabéns.
JD
Caríssimo Cherno,
Hoje tive um dia ocupadíssimo e quase não conseguia dar-te os parabéns. Como quase foste um combatente e estiveste quase sempre no aquartelamento como nós não vou fazer distinção.
Aqui vai a fómula nº. 16, mas esta não é para as comichões nas virilhas.
Muitos parabéns e um dia com tudo de bom.
Muita saúde!
Um grande abraço.
Adriano Moreira
Caro Cherno
Parabéns. Longa Vida.
Mantenhas.
Luís Borrega
Um abraço de parabéns para o Cherno. Longa vida e muita saúde.
José Câmara
Vou abrir uma excepção.
Nunca aqui dei os parabéns a nenhum camarada pelo simples facto de não pertencer ao blog.
Apesar de não te conhecer pessoalmente, meu caro Cherno,tenho por ti um especial carinho e consideração.
Aquilo de que mais me orgulho é ter a certeza de que iria para qualquer parte do mundo com os meus soldados (todos guineenses) que se fosse necessário qualquer um deles daria a sua vida para me defender.
Em 98 encontrei em Gabu um soldado meu abraçamo-nos e choramos os dois felizes pelo reencontro..quando olhei para o lado estavam vários "djubis" de olhos arregalados sem compreenderem nada..onde é que já se viu dois homens grandes um branco e um preto abraçados e a chorar e logo em terra de "macho"..
Só conto isto para compreenderes o que me liga à tua terra,onde passei os piores tempos da minha vida..
Sobre a companhia ida de Gadamael de certeza que tens toda razão.
AHH..já me esquecia..parabéns pelo teu aniversário.
Um grande abraço
C.Martins
Caros amigos,
Muito obrigado por mais esta manifestacao de carinho9 e de amizade.
Ser «Djubi« entre a tropa, naquela epoca, era estimulante e bastante arriscado porque eram jovens, irreverentes e, muitas vezes, insolentes.
Ser «menino«, ex-Djubi, entre antigos combatentes e um privilegio a que pouca gente pode desfrutar a sombra do poilao gigante da TG.
Quando descobri o Blogue, faz quatro anos "2009", foi como se voltasse a minha infancia no meio de jovens soldados, viris e cheios de vida e encanto. Influenciado pelo ambiente, quis tambem ser soldado, de preferencia "Furriel", o fim da guerra acabou com este desejo, seguido de uma longa noite e escuridao.
Apesar das vicissitudes da vida, acrescidas do facto de viver num pais adiado, eu sou feliz porque sei que posso contar com a vossa amizade, mesmo se, as vezes, nao estamos de acordo, por recusar a ser o eterno Djubi da vossa juventude "...sim Senhor Dias!".
Um abraco amigo e sempre fraterno,
Cherno Balde 'Chico' de Fajonquito.
PS: A Catarina Gomes, a jornalista que recentemente esteve em Bissau, perguntou-me quando e onde conhecia o Luis Graca, o Jorge Cabral, o Torcato e todos os amigos da TG com os quais falo como se fossem meus camaradas.
- De lado nenhum, respondi, mas para mim e como se fossem amigos de longa data, porque todos sao iguais e todos sao diferentes, todos sofreram aqui e gostam da Guine e suas gentes.
Cherno
Meu caro Cherno Baldé, embora tardiamente, não resisto a envia-te, com muita alegria, os votos sinceros de longa vida e de trabalho em prol da tua família e do teu país. Gostava muito de te oferecer alguns dos meus livros, logo que possas arranjar um portador, por favor, contacta-me. A Guiné continua no meu coração. Já está entregue no editor o livro que escrevi com o embaixador Henriques da Silva “Da Guiné Portuguesa à Guiné-Bissau: Um Roteiro”, também com o objetivo de pormos a dialogar portugueses e guineenses, tal como tu, com mestria e grande dignidade, procuras fazer no blogue. Recebe um abraço de alguém que te admira profundamente, Mário Beja Santos
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